Arrogante, egoísta, nojento e sem limites. Essas são as perfeitas palavras que eu usaria para descrever Jason Foster.
E eu, Madison Collins - morena, olhos verdes, 1,66 de altura e... eu não vou te contar meu peso -, não esperava que meu irmão iria...
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- M A D D I E - 26 de dezembro, sábado.
O táxi parou no destino misterioso e eu senti todo o meu corpo tremer em ansiedade.
E essa sensação só piorou quando Jason pegou minha mão e me puxou para fora do carro, sorrindo para a placa em letras neon do lugar.
Um parque de diversões. O taxista nos trouxe para um parque de diversões aberto vinte e quatro horas.
Mordi um sorriso quando Jay me puxou novamente, me guiando pelas catracas.
Tinham pouquíssimas pessoas lá, rindo e aproveitando os vários tipos de barracas, jogos e brinquedos que estavam disponíveis.
Vi uma aviso dizendo que as entradas estavam gratuitas até o final daquele dia, como uma comemoração ao natal.
— Wow. Isso é demais. — Foster olhou em volta, me girando pelas nossas mãos dadas e depois me puxando para um abraço de lado.
Todo o frio dos menos quatro graus de Washington no auge do inverno se dissipou de mim. Tudo que eu sentia era uma chama lenta queimando todos os centímetros do meu corpo contra o dele.
— A gente mora na Flórida, Jason. Como você fica surpreso com um parque de diversões? É só umas horinhas de carro e... boom! Disney! — Revirei os olhos, reunindo todas as minhas forças para fingir que a proximidade não me afetava.
— Primeiro, eu não vou na Disney de madrugada, segundo, eu nunca fui com você e terceiro, se eu fosse, você não ficaria toda fofa no frio como agora. — Ele apertou minhas bochechas, que provavelmente estavam coradas.
Revirei os olhos novamente, sabendo que ele falava aquilo só pra me irritar e me afastei das suas mãos geladas, prestes a responder, antes de uma voz chamar nossa atenção.
— Ei, casal! — Um homem com pele escura e uns vinte anos acenou na nossa direção. — Venham aqui!
Andamos para perto da barraca colorida que ele cuidava.
— Não somos um casal. — Comentei, mas ele apenas deu de ombros.
— Querem jogar?
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