Valentina Carvajal ~ Punto De Vista
Assim que eu e Juliana saímos do escritório do seu pai fomos para o seu quarto, eu não sabia o motivo mas o pai dela de alguma forma não me agradava e eu não fazia a ideia do porque, Juliana estava falando comigo sobre a sua faculdade e eu não conseguia prestar atenção, eu queria saber o porque o Guilhe estava ali.
- Ei Vale, tudo bem? - Juliana pergunta estalando os dedos próximo ao meu rosto.
- Sim, Juls só fiquei cismada com o Guilhe aqui. - Falo a verdade para ela.
- Ele falou que veio buscar uns papeis para seu pai Vale, são só coisas do trabalho. - Juliana fala tentado me tranquilizar.
- É...você esta certa. - Falo me aproximando dela. - Onde paramos mesmo? - Pergunto próximo ao seu ouvido.
- Bem aqui. - Ela fala tirando sua camisa e deslizando a alça do seu sutiã no qual eu retirei o mesmo.
Começo a beijar Juliana e ela me puxa para cama, tiro minha camisa enquanto ela se ajeitava na cama, me aproximo dela e desabotoou sua calça tirando logo em seguida, ela estava com uma lingerie na cor preta, o que realçava a sua pele bronzeada, ela era linda. Retiro sua calcinha e logo em seguida termino de retirar a minha calça e vou para a cama com ela, eu estava somente de calcinha e ela nua.
Começamos a nos beijar de forma intensa e rápida, beijar Juliana era sempre uma mistura de borboletas no estomago e calcinha molhada, de coração com ritmos acelerado e a calmaria de um orgasmo perfeito. Estar com Juliana era tudo tão intenso e gosto de quero mais.
Minha boca estava seca mas não me arrisco em perde um segundo distante dos lábios dela, sua boca carnuda, sua língua aveludada entrando e saindo da minha boca fazendo uma massagem na minha língua que me tirava da orbita, eu já me encontrava mais que excitada somente com um beijo.
- Vale, tira. - Juliana falava puxando a minha calcinha para fora do meu quadril, me ajeito na cama e retiro minha calcinha e o jogo em qualquer lugar daquele quarto com cheiro de Juliana.
- Vem, eu quero que gozemos juntas. - Juliana fala me virando e ficando por cima, ela ajeita nossas pernas fazendo com que sua buceta e a minha tenha contato total
Logo que ela se encaixa em mim, ela geme, um gemido manhoso e musicas para meu ouvido.
- Ai...você é muito gostosa. - Ela fala enquanto eu segurava a sua cintura e ajudava ela com os movimentos de vai e vem.
- Mais rápido. - Acabo falando com a respiração um pouco acelerada e entrecortada. Juliana acelera os ritmos e eu a ajudo, ela começa a passar as mãos em seus seios e a morder o lábio inferior, vê-la sentindo tanto prazer quanto eu me deixava completamente inebriada.
- Val...eu vou gozar. - Ela fala e umedece a boca acelerando ainda mais a fricção entre nossas bucetas.
Começo a sentir o formigamento do meu dedo do pé e parando bem onde estava a buceta de Juliana.
- Juls, não para eu to gozando. - Falo segurando mais forte em sua cintura e meu corpo todo se contorcionar minha buceta se fecha sentindo falta de seus dedos dentro de mim.
Juliana tinha gozado da maneira mais gostosa que se podia, enquanto passava as mãos em seus seios e se esfregava em mim gemendo palavras incoerentes que não sabia identificar sobre o que falava.
- Nossa, isso foi uma delicia. - Ela fala saindo de cima de mim e se aconchegando em meus braços.
- Com toda certeza foi mesmo. - Falo dando um beijo em sua testa e adormecendo, por alguns minutos e até mesmo horas eu esqueci completamente de todas as outras coisas que acontecia lá fora, o que me importava estava aqui dentro, deitado com a cabeça no meu ombro e com as pernas entrelaçadas na minha.
- Yo te amo. - Falo para Juliana porém não obtive resposta, ela tinha dormido.
...
Algumas horas depois eu levantei e fui tomar banho, Juliana ainda estava dormido não queria acorda-la, vou direto para a casa, logo após que Alirio tinha chegado para me buscar. Eu tinha esquecido totalmente do que tinha acontecido mais cedo, e eu queria saber o porque o Guilhe estava ali.
Assim que chego em casa vou até o escritório do meu pai e eu percebo que o mesmo estava em uma reunião com algumas pessoas então peço para ele me procurar assim que acabasse. Não demora muito e eu ouço batidas na minha porta.
- Pode entrar. - Era meu pai.
- Oi minha filha, esta tudo bem? - Meu pai pergunta sentado na cadeira que tinha ali.
- Pai, você pediu para que o Guilhe fosse buscar algo com os Valdes? - Pergunto de forma direta para meu pai.
- O Guilhe? Não, por que eu iria pedir algo para ele. - Meu pai fala e eu fico ainda mais cismada com o que aconteceu mais cedo.
- Eu fui lá hoje e encontrei com ele, e estranhei ai ele disse que você pediu para ele pegar uns papeis para ele. - Falo olhando para ele.
- Que estranho Vale, depois eu vou vê isso direito com ele, mas não se preocupa com isso. - Meu pai fala e se levanta. - Tirando isso esta tudo bem Hija? - Ele pergunta novamente.
- Sim, esta tudo sim papa. - Falo e ele deposita um beijo na minha cabeça e se retira do quarto, eu não fazia ideia do porque eu estava cismada com aquela visita, o Guilhe nem falava com ele direito quanto estávamos todos juntos, parecia que a todo momento evitada ter contato com Chino, por qual motivo ele iria na casa do pai da Juliana.
...
Guillermo Carvajal ~ Punto de Vista
- Chino, antes da gente terminar aqui, eu queria te fazer uma pergunta. - Eu falo olhando para ele que estava com a atenção voltada para o computador.
- Diga. - Ele fala sem tirar os olhos do computador.
- Valentina veio me perguntar se eu tinha instalado um app, que era basicamente para hackear suas conversas e acionava até o áudio, isso por acaso não foi você ne? - Pergunto para ele, e o mesmo olha para mim.
- Foi sim. - Ele fala com a maior naturalidade.
- Como é que é? Você hackeou a minha irmã? Quem você pensa que é? - Falo e me levanto.
- Fala direito comigo, não sou seu pai que você trata da forma que você quer, e outra eu instalei porque eu precisava saber se ela sabia de algo, e eu não ouvi nada mais que ela e minha filha tendo relações o que foi um pouco traumatizante para mim. - Ele fala com um cara de poucos amigos.
- Ela descobriu sobre o que você instalou, burra ela não é. - Falo para ele com a voz um pouco alterada.
- Ao menos uma pessoa da família não é. - Ele fala com ironia. Sinto meu sangue subir pelo meu pescoço e parando na minha garganta pelo seu comentário. - Acho melhor você ir embora. - Ele fala abrindo a porta do seu escritório e eu saio, eu estava com raiva, furioso alias, eu queria socar a cara do Chino até seu rosto ficar desfigurado, mas ele tinha coisas a seu favor e eu não podia me submeter a isso.
Fui para a casa de taxi, estava a alguns minutos na frente de casa, e eu sabia eu tinha quase a certeza que a Valentina tinha conversado com o nosso pai sobre meu encontro totalmente estranho na casa dos Valdes, e eu precisava inventar uma desculpa muito bem feita. Entro e vou em direção as escadas para subir para meu quarto.
- Guilhe, pode vir no meu escritório por favor? - Meu pai fala e eu sinto meus batimentos se acelerar.
...
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Impossível
FanfictionAlgumas coisas devem ser assim, isso se chama destino. Só precisamos de mais algumas tentativas para chegar até eles.