Guillermo Carvajal ~ Punto de Vista- Guilhe, pode vir no meu escritório por favor? - Meu pai fala e eu sinto meus batimentos se acelerar, vou até ele tentando acalmar meus batimentos.
- Oi papa. - Falo para ele e o mesmo me olha com um olhar de desconfiado para mim.
- A Vale veio falar comigo que você estava na casa dos Valdês, o que foi fazer lá? - Ele pergunta serio.
- Fui falar sobre algumas ideias papa, eu gostaria de ser sócio dele e fui esclarecer algumas coisas, o que a Vale falou? - Falo para ele me sentando no sofá.
- Que você foi buscar alguns documentos que eu tinha lhe pedido para ir. - Leon fala arqueando a sobrancelha.
- Não, ela deve ter entendido errado, pode deixar que eu vou ir falar com ela e explicar. - Falo para ele tentando demonstrar confiança nas minhas palavras, claro que não tinha motivo para eu mentir para ele, era meu pai a pessoa que deu a vida para que nos tivemos tudo que queríamos, mas claro nunca é suficiente.
Saio do escritório dele e subo e vou em direção ao quarto de Valentina precisava conversar com ela, bato na sua porta, porém não tive resposta alguma, bato novamente e nada, quando eu estava saindo indo para o meu quarto abre a porta era Juliana, estava com o rosto amassado e com uma camisa que era de Valentina que tampava um pouco a cima do seu joelho.
- Oi! Guilhe, ela está dormindo. - Juliana fala com a voz um pouco rouca.
- Não sabia que estava dormindo aqui, pode deixar que e depois falo com ela obrigada. - Falo e me retiro indo para o meu quarto.
...
Valentina Carvajal ~ Punto de Vista
Juliana entra no quarto após alguns minutos que estava falando com alguém lá fora o que eu não sabia quem era.
- Quem era? - Ela pergunta com a voz rouca.
- Pensei que estivesse dormindo, era o Guilhe, ele queria falar com você parecia nervoso. - Juliana fala.
- Depois eu falo com ele, e eu tenho que te dizer uma coisa, você fica linda com a minha roupa. - Falo passando a mão por debaixo da camisa, até alcançar seus seios.
- Ei, nada disso vamos levantar tomar banho e comer algo, estou morrendo de fome. - Juliana fala me repreendendo e batendo em minha mão.
- Fica aqui comigo, não vai. - Falo agarrando Juliana novamente, ela acaba cedendo e começo a beijar o seu pescoço e a puxo mais ainda, estávamos nua, ela mesmo de camisa eu conseguia sentir o seu corpo queimando próximo a mim.
- Não vamos começa uma coisa que não vamos terminar tão cedo. - Juliana fala com a voz diferente do que a poucos minutos.
- E quem disse que eu quero terminar cedo? - Falo para a Juliana agora beijando próximo a sua clavícula, começo a puxar a sua camisa para tirar, e ela me ajuda, se senta em cima do meu colo, um pouco a baixo da minha buceta, sobre minhas coxas.
- Meu deus, como você é linda. - Falo enquanto passava as mãos em todas as partes possíveis do corpo dela.
- Quem chegar por último vai ter que pedir a outra em namoro. - Juliana fala saindo de cima de mim, e correndo para o banheiro.
- Ei, não valeu você me enganou. - Falo alcançando ela e puxando ela para próximo de mim assim que chego no box.
- Valeu sim! Você que foi devagar, agora sabe né? Vai ter que me pedir em namoro. - Juliana fala rindo o que e não sabia se levava na brincadeira ou ficava feliz em ela esta, falado de namoro.
- Você esta falando serio? - Pergunto para ter certeza e não me precipitar.
- Claro que eu estou, quero uma coisa bem fofa viu, você pode até cantar que eu sei que sua voz é ótima. - Juliana fala novamente em tom de brincadeira.
- Como você sabe? Pergunto já sabendo da resposta.
- Você já se ouviu gemer, a coisa mais linda e excitante do mundo. - Ela fala e dá, uma gargalha pela cara que eu fiz.
- Eu posso dizer o mesmo. - Falo e a beijo, tomamos um banho demorado e nos vestimos, ela precisava ir embora o que claro que eu não queria que ela fosse, mas ela disse precisar ir, depois de muito relutância minha e de termos comido ela foi embora.
Depois de algumas horas que a Juliana tinha ido embora, eu estava deitada vendo algumas coisas no celular mas eu estava mais dormindo do que vendo mesmo, alguém bate na minha porta.
- Posso entrar? - Guilhe pergunta.
- Pode. - Respondo me sentando na cama.
- Juliana já foi embora, achei que fosse dormir aqui. - Ele fala após entrar.
- Eu queria mas ela tinha que ir embora, esta tudo bem? Ela me disse que você queria conversar comigo. - Falo para ele e o mesmo se senta na cadeira que tinha próximo a minha cama.
- Sim, queria te explicar o que aconteceu mais cedo, acabei me interpretando errado, mas eu estava, no caso estou vendo uma nova sociedade com ele, e não queria te contar ali porque eu eu ele ainda não tínhamos conversado direito. - Guilhe fala enquanto mexia na sua barba.
- Ah, eu entendo se tivesse me dito isso antes eu não teria questionado nada, mas fico feliz que você esteja fazendo as suas próprias escolhas. - Valentina fala parecendo feliz pelo que contei e até mesmo aliviada.
- Tudo bem Vale, me desculpa não ter contado antes, posso te perguntar uma coisa? - Guilhe fala.
- Claro, que sim. - Falo olhando para ele passar a mão varias vezes na barba.
- Você descobriu quem instalou aquele aplicativo no seu celular? - Ele pergunta.
- Não, até então a Juliana tinha me dito que partiu de você, o que achei estranho, mas ai conversamos e você me falou que não foi você. - Falo para ele.
- Você já se questionou o porquê da Juliana ter se aproximado de você? - Guilhe fala e eu não entendi onde ele queria chegar com aquilo.
- O que você quer dizer com isso? Até onde eu sei, eu que fui atrás dela, e eu tinha te falado que eu já gostei dela antes mesmo de conhecer ela. - Falo para ele e o mesmo da uma risada extremamente assustadora.
- Você tem total convicção disso? Você não pensa que ela faria tudo isso, para parecer que você que foi atrás dela? - Ele fala e eu fico me questionando, ele é meu irmão ele podia vê coisas que eu estando na relação não conseguia vê.
- Eu não penso que ela faria isso Guilhe, eu posso não conhecer ela o suficiente, mas ela sempre se mostrou ser uma pessoa de boa índole, e qual seria o motivo dela fazer isso? - Falo para ela com várias ideias martelando na minha cabeça.
- Pensa Valentina, do nada ela volta a morar aqui, e consequentemente a única faculdade que aceita a bolsa dela é a mesma que a sua, e por algum motivo ela acabou sendo a representante de classe. - Ele fala levantando mais hipóteses, absurda na minha cabeça.
- Coincidência pelo amor Guillermo. - Falo com a voz um pouco mais alta do que deveria.
- Ok Valentina, você quer acreditar que seja coincidência, então fala com ela e vamos ver o que ela vai dizer. - Guilhe fala com uma cara de poucos amigos, depois da minha resposta, por qual motivo eu iria desconfiar dela, o que não fazia sentido nenhum ele levantar essa hipótese.
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Impossível
FanfictionAlgumas coisas devem ser assim, isso se chama destino. Só precisamos de mais algumas tentativas para chegar até eles.