Seduzindo

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Alice Cooper 

Quando fui dormir ontem a noite, estava morrendo de ódio da minha mãe. Ela mais uma vez deixou bem claro, que não me queria por perto. Mas para o azar dela, eu não iria embora. Não agora.  A verdade é que quanto mais irritada ela ficasse, melhor para mim. 
(...)


Resolvi passar o dia todo com meu irmãozinho, e parece que estávamos indo super bem. Realmente nos divertíamos juntos.
Aproveite o momento para contar a ele como nossa mamãe era chata. 
No começo ele só me escutou, depois começou a concordar.
Ele até a ignorou,  negando-se  a sair com ela, como sempre fazia. O que a deixou muito chateada.

Na hora do jantar, Jhon resolveu se sentar ao meu lado, deixando o acento ao lado da minha mãe vazio. Aumentando ainda mais a ausência do meu padrasto.

Depois do jantar, Suzana conseguiu finalmente afastar o filho de mim, leva-o para o quarto. Segundo ela, ela o colocaria para dormir mais cedo, porque iria tomar remédios para dormir, pois não estava se sentindo muito bem. 

Depois que a vi subir as escadas, fui até a cozinha, tirar uma dúvida com a Rosa:

- Oi, tudo bem ? Você sabe porque meu padrasto não jantou ?
Rosa, sequer parou o que estava fazendo para me responder:

- Ele jantou no escritório, esta ocupado. Parece que vai passar a noite por lá.

Não sei porque, mais gostei de saber disso. 
(...)

Subia para meu quarto, e escolhi um pijama bem sexy. Ele era branco, de alça fina , com rendas bem delicadas perto dos seios. A parte de baixo, também branca, era um short bem curtinho. Resolvi não usar calcinha, afinal de contas,  eu iria dormir, não é mesmo ?
Mas antes... 
Fui até o quarto da minha mãe, e vi que ela realmente havia tomado remédio para dormir. 
Então,  esperei dar 23:00, desci até a cozinha, que estava vazia.
Os empregados a essa hora já estavam dormindo.
Peguei então uma jarra de água, um copo, e fui em direção ao escritório do meu padrasto.

Eduardo Sanches 

Era tarde da noite, e eu ainda estava preso em meu escritório.
Já estava cansado de ler e analisar documentos. Meu segundo  nome, naquele momento,  era tensão. 

Mas uma batida inesperada na porta me assustou.
 Imediatamente mandei a pessoa em questão entrar, enquanto voltava minha atenção para os documentos a minha frente. 

O ambiente ficou em silêncio por alguns minutos, e um perfume floral invadiu meus sentidos.
Quando me virei em direção ao cheiro, meu corpo já estava estremecido.

Levei meus olhos até a porta, e foi ai que a vi.
  Lia estava para em frente a porta com um pijama muito sexy, e completamente grudado ao corpo. Seus cabelos longos, estavam meio bagunçados, e sua perna totalmente a mostra.

Com os seus pés descalços ela se aproximou da minha mesa. Sem dizer uma palavra, ela apoiou uma jarra de água,  e um copo sob a madeira, e  ficou me olhando.
Seu olhar pegava fogo.
"Será que ela estava bem? "
Resolvi me certificar.


- Boa noite Lia, esta tudo bem? o que faz aqui a essas horas? - Por algum motivo, minha voz saiu roca e baixa.

 - Fiquei sabendo que passou o dia aqui. Ai resolvi te trazer um pouco de água, e ver se precisa de ajuda. O senhor sabe que vou fazer direito não é? Entendo um pouco já. 
Ela abriu um sorriso tão faceiro, que meu estômago remexeu.

 - Obrigada pela água. E em relação ao caso, acho que não pode me ajudar. Mais se quiser dar uma olhada. 

Eu já estava estendendo os documentos para que ela pudesse ver, mais antes que o fizesse, ela rodeou a mesa, se colocando do meu lado. 

Ela se  inclinou tanto sobre meu colo para ver o papel, que o decote do seu pijama abaixou, dando-me uma visão perfeita dos seios.  Eles eram grandes, e rosados.
Vê-los tão perto de mim, me deixou duro.
Tentei respirar e me afastar.

- Se quiser, pode pegar os papeis e levar até  sofá para ler.
Em vez de fazer o que tinha dito, ela se inclinou um pouco mais.

- Não seja bobo, estou bem aqui. 

E o que estava ruim, ficou ainda pior, pois ela se sentou no meu colo. 

Aquele gesto me desesperou,  porque ao sentar, ela se remexeu, e eu sei que ela percebeu meu amiguinho duro.

 Comecei então a orar pra Deus, para que ela saísse logo dali.
Eu precisava da minha mulher. 

Porém, na intensão de levanta-la, coloquei minhas mãos em sua cintura, impulsionando-a para cima. Mais ao sentir o movimento, ela forçou o atrito para baixo.

- Calma Eduardo, já estou terminando
sua voz era melosa, e pouco afetada. 

Eu já estava suando. Não aguentaria mais, por isso  resolvi inventar uma desculpa.
- Estou com sede, vou me levantar e beber um pouco de água. Poderia se levantar por favor?

Mais para minha surpresa, além dela se levantar com  rapidez, também rodeou a mesa, e se inclinou para me servir a água. 
Tentei protestar:
- Não precisa eu mesmo me sirvo.

Mas quando foi tentar pegar a jarra de sua mão, ela se virou, e toda água que estava na jarra caio sobre ela, deixando-a completamente molhada. 
Ouvi o som do vidro se quebrando. E quando voltei meus olhos para Lia, vi que seu pijama estava totalmente transparente, e grudado ao corpo, não que já não fosse, mais agora eu podia ver perfeitamente seus seios, e constatar o fato dela não estar usando calcinha.

 Eu devo ter ficado olhando para ela por um bom tempo, pois a ouvir dizer:
- Está gostando do que vê ?

Engoli em seco.  E busquei meu equilíbrio de volta. 
- É claro que não. Você ficou toda molhada. Pode ficar doente. É melhor subir, e tirar essa roupa.
 
Assim que terminei de falar, ela sorriu.
E não foi qualquer sorriso, era um sorriso do tipo malandro.
Seus olhos estavam pegando fogo.
Era impossível deixar de olha-los.

 De forma nada sútil, vi Lia garrar a barra de sua camisa e passa-la por cima da cabeça, e depois com um único puxão, desceu o short, ficando completamente nua na minha frente. 

Eu fiquei chocado, e paralisado com a cena. Ela era perfeita, estava com tudo em cima. 

Percebendo como estava afetado, ela se aproximou, mordeu os lábios, e olhou para minha boca.

- Adorei a ideia de tirar a roupa. - Me disse enquanto, suas mãos iam direto para os botões da minha camiseta.
Completamente perturbado, e confuso, sussurrei algumas palavras:
- O que pensa que esta fazendo ?

Ao fim da pergunta, senti minha  minha camiseta sendo arrancada, e o choque dos seus seios  roçando meu peitoral.
Ela aproveitou a proximidade para me olhar de cima a baixo.

.- Estou tirando sua camiseta.
Aquilo me fez ferver.

Eu deveria ter corrido, ou até mesmo empurrado seu corpo para longe de mim, mais não consegui.
O corpo dela totalmente despido a minha frente me deixou paralisado.

Ela então pegou minhas mãos e levou até seus seios, fazendo-me toca-los.
" Meu Deus eu ia explodir" 

Por isso, agi rápido, tirando minhas mãos, e me afastando um pouco.  

 - Está com medo de mim Eduardo, ou de você mesmo?
Ao ouvir sua pergunta a raiva tomou conta de mim, e no momento, disse:

- Eu vou para o meu quarto.  Se vista e vá para o seu, imediatamente. 

Muito petulante, ela respondeu:
- Acho que não. 

E foi ai, que ela veio para cima de mim e me beijou. Tentei recuar e tira-la de cima , mais não tive forças. Ela aprofundou o beijo, e eu dei espaço para isso. Ela foi andando devagar para atrás, até se jogar de costas no meu sofá. Sem nunca pararmos de nos beijar , deitei por cima dela. Depois disso não vi muita coisa,  além de suas mãos abrindo o meu cinto. E em seguida, gritos sussurrados, gemidos, unhadas e uma explosão de prazer gigantesca. 


MEU PADRASTOOnde histórias criam vida. Descubra agora