MEU PADRASTO

Surpresas

Eduardo Sanchez

O dia estava ensolarado, o céu estava límpido e calmo, sem nenhum sinal de tempestade. As nuvens estavam brancas, bem rechonchudas o que me fazia olha-las com mais curiosidade. O ar estava leve, e o ambiente descontraído. Por tais condições, resolvi tirar o dia para relaxar á beira da piscina, levando-me a colocar uma sunga preta, um óculos de sol aviador, bem como, escolher a melhor, e mais bem posicionada espreguiçadeira, para tomar sol.

Ao me virar para o lado direito, conseguia ver com perfeição, Jhon correndo animado com seu novo amiguinho, Duque, o filhote de vira-lata com o qual Lia o havia presenteado, para o desespero mortal de Suzana, que queria loucamente se desfazer dele, alegando que era muito feio, e de fato o animal era carente de beleza, mais parecia que meu filho não ligava muito, o que me fez deixa-lo ficar.

A minha frente estava Lia, com um biquini preto e branco, de modelo desconhecido, pelo menos pra mim, mas o que eu sabia bem, era que ele a deixava sexy e sensual, bem como seu cabelo molhado, jogado para trás. Ela estava dentro da piscina, com o rosto virado para mim, a água cobria seu corpo até a cintura, o que me fazia olhar diretamente para seus seios grandes e fartos. Seu sorriso era malicioso, e seu olhar me engolia. Minha vontade era de pular lá dentro e beija-la até cansar. Ainda mais depois do nosso encontro no quarto, onde o desejo de toca-la e tê-la por perto só aumentou.
Mas sentada a minha esquerda, de baixo de um guarda-sol, minha atual esposa folheava com atenção um livro. Sua presença, como sempre era firme e confiante, e isso me abalava, bem como me impedia de fazer o que queria.
Tenho tentado á semanas resolver a situação do nosso casamento, mas Suzana esta sempre muito arredia, e não me deixa concluir um pensamento sequer.

(...)

De repente, após um tempo, vejo Lia sair da piscina, como uma sereia seguindo em minha direção. Por instinto, acredito, olhei para Suzana, que estava ainda concentrada no seu livro. Quando voltei minha atenção para minha menina, que fazia sinal para segui-la, meu sorriso cresceu. Eu sabia que não deveria ir atrás dela, mais depois de 5 minutos, fiz isso.

Ao entrar na cozinha a vi sentada na bancada, olhando-me com muita paixão.

Quase sem ar, me aproximei:

- Você fica linda com esse biquini

Meu elogio a fez sorri.

- E você fica muito gostoso com essa sunga, quase tanto como fica sem ela.
Agora foi minha fez sorrir.

- Você sabe como elogiar um cara Cooper.
- Eu sei fazer muito mais que elogiar.

Essa menina sabia me fazer perder o controle.

- É mesmo? E o que sabe fazer?

Sem demora, Lia saltou da bancada, pegou minha mão, e ao que me parece, ela estava me levando para a lavanderia, que ficava na ala leste da casa, respectivamente bem isolada do restante dos cômodos.
(...)

Quando ambos passamos pela porta, ela a fechou, e então, ficando nas pontas dos pés, me beijou. Embora seu corpo ainda estivesse úmido, por causa da água, eu sentia sua pele me queimar. Aflito, e sem parar de beija-la, tirei seus pés do chão, levantando-a. Em seguida a encostei na parede, o que a fez passar as pernas em volta da minha cintura, o que a essa altura, já até virou um hábito.
Nosso beijo foi crescendo, se aprofundando cada vez mais. Senti suas mão em meu ombro, o que emanou uma onda de desejo avassaladora por todo meu ser. Eu já estava duro, e queria entrar dentro dela o mais rápido possível, e foi exatamente isso que sussurrei em seu ouvido: