Passa-se um ano depois de todos aqueles acontecimentos. Hinata, novamente estava na Akatsuki, mas completamente mudada. Seu foco era achar a mulher de olhos rosas. Acreditando em Tobi, que o unico jeito dela não morrer e seus olhos serem roubados de...
Oiii, eu sei, fiquei uma semana sem postar, motivos, pois bem, estava com dengue e não consegui escrever, tudo que eu escrevia ficava horrivel, resolvi então melhorar para postar! Ent aqui está o capitulo, espero que gostem, vocês vão ver a Hinata mudando aos poucos agora e talvez comece o romance, é isso, fiquem com o capitulo. Mais uma coisa, fiz uma playlist para a fic.
Mas vou deixar a música ali em cima tbm!
Musica - Another Love.
https://m.resso.app/ZSJ9Bfwwe/
É no resso - Luabira56.
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Capitulo 12 - A kunai.
No quarto, a rosada estava curando Konan, seu rosto suado, estava difícil conseguir fazer algo para ajuda-la. Estava pensando seriamente que ela ficaria com coma. Quando reparou, em sua mão estava se formando algo, ainda a curando observou o que se formava, então feito era uma Kunai, na sua ponta tinha uma flor, um girassol. Ela era feita de papel.
De repente Konan acorda, seus olhos se abriram pouco, mas estava consciente, então ela diz:
— Dê….isso…para…Hinata….Diga…que…será…meu…último….presente. — A fala é falha, e com dificuldade coloca a kunai na própria barriga.
— Você não vai morrer, e por favor não fale, precisa poupar energias. — A rosada diz, continuando o processo de cura.
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No lado de fora do quarto, ainda esperando estava Naruto e Hinata. Os ninjas que passavam lá estranhavam a perolada, alguns até tentaram lutar com ela, mas foram empedidos por Naruto. Fora do hospital havia se reunido uma dúzia de jonnins, eles não sabiam o motivo nem o quê a perolada fazia ali, mas não confiavam nela, não sabiam porquê Naruto a protegia.
A notícia que a perolada estava naquele hospital percorreu a vila toda, e por curiosidade Ino junto de Tenten foram ver o que ela fazia ali, e porquê Naruto não deixava os jonnins a prenderem.
Assim que chegaram no hospital, foram até o encontro deles, ambas as duas só tinham visto uma vez ela, mas mal se lembravam do seu rosto.
— Ei, você, o quê faz aqui? — Diz Ino e a perolada de vira, seu rosto não possuía expressão.
