A princesa do byakugan. - Livro 2 - O ciclo se renova - Concluída.

Capítulo 24 - Labirinto.

Hinata.

— Tia Konan, você sabe por que minha família me deixou? — vejo eu quando criança perguntando.

— Minha querida, eu não sei. Mas eles que perderam. — Konan diz e sorri para mim. — Você é uma criança muito especial, possui uns dos melhores Byakugans que eu já vi.

— Oi Hinatinha! — Aparece Tobi, ele sempre fazia isso, aparecer do Nada com o seu Kamui.

— Oi tio Tobi! — Digo alegre.

— Trouxe uma coisa para você. — Ele diz e fico mais alegre, corro até ele, vejo que é um pergaminho.

— Que legal! Mais um pergaminho. — Digo, eu sempre gostei muito de ler pergaminhos.

— É. Espero que goste. — Olho para o pergaminho, vejo uma serpente de raio, foi esse pergaminho que me inspirou para o meu jutso serpente da morte.

O cenário muda, agora estou  naquele campo, olhando para a cara de Kione, essa raposa que só me trás problemas.

— Você de novo. — Digo com tédio. —  O que quer comigo?

—Vejo que voltou ao normal não é? — Ele diz. — Bom, está quase na hora da fase dois, e ela vai decidir se você vai ou não me ajudar.

— Eu não vou te ajudar, meu em, você só me trás problemas. — Digo. — Esses olhos que tem alguma coisa a ver com você só me trás problemas.

— Olha, esse é o seu destino. Você mesma disse que seu destino é para fazer algo grande. — Ele diz. Essa raposa me vigia.

— Eu falei isso para mim mesma, como sabe disso? — Pergunto.

— Eu sei de muitas coisas. — Fala ele. — Mas fico feliz de você não ter sucumbido ao ódio.

— É, talvez tenha sido melhor assim. Já que estamos aqui, como faz para eu recuperar meu chakra, uma hora ele volta e outra some. — Digo.

— A isso, bom só vai recuperar quando eu quiser. — Isso é palhaçada né.

— É o quê? O teu rabo, devolve meu chakra agora! — Exijo.

— Isso que você disse que não era de falar palavrão. — Ele diz.

— Não muda de assunto não. Meu chrakra, agora. — Digo.

— Bom, está na hora de você acordar. Se caso até breve. — Ele diz.

.....

Acordo. Olho para frente, não reconheço o lugar, me sento e e vejo o Naruto do meu lado, começando a acordar.

— Onde estamos? — Fala Naruto. 

— Eu que vou saber. — Merda. Meu corpo ainda está fraco, aquela raposa que não me devolve meu chakra, já que ela ouve o que eu penso vou xingar ele. 

Sua raposa desgraçada, devolve meu chakra ai, agora, to mandando, é pra ontem. 

— Hinata? — Me chama Naruto.

— O que é? — Digo. Tento me levantar, mas não da certo, quase caiu no chão, mas Naruto me segura. 

— Você está bem? — Ele pergunta.

— Não. — Digo. — Não consigo levantar sozinha, mas precisamos sair daqui. 

— Está bem, se apoie em mim. — Ele diz e é o que eu faço. Começamos a andar e tentar achar de alguma forma a saida, mas quanto mais andavamos, mais aparecia que não tinha fim.