Capítulo 21 - Vila do raio.

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"Bem vindo a mais um show de aberrações
Venha conhecer os meus monstros
Oh, uma linda coleção de coisas estranhas.
Minha paciência diminuindo nesse relógio derretido.
Cérebro encravado com pensamentos que a maioria considera estranho"





Gatilho - Tentativa de abuso sexual. 

Hinata. 

A vila do raio é bem simples, o típico lugar onde parece ser tudo feliz. Paramos em um lugar para comer, na real só compramos algo. Estou pensando que sim, vou dever para todo mundo, mas é a vida.

Peguei dois bolinhos de canela, fazia um tempo que não comia isso, é tão bom. Quando eu era pequena Konan comprava todos os dias, não se comprava ou furtava, mas eu comia todos os dias, era muito bom. Tobi sempre roubava alguns e eu ficava brava. 

Saudades de quando tudo era facil assim. Se sento mais longe dos outros, ainda não me sinto cem porcento para fingir ser uma ninja, estou mais para efeito colateral. Suspiro, odeio  quando esses sentimentos se aposam do meu corpo. 

Resolvo focar na raiva que estou de Sasuke por não brotar do nada como ele sempre faz. Alguém se senta do meu lado, adivinhem quem é? Se você pensou Naruto acertou, espero que o pastor não venha falar para eu não fazer nada de errado. 

— Por que não senta com todo mundo? — Isso é da sua conta? Vontade de falar, não sei porque não falo. 

— Não quero. Se não percebeu as pessoas não gostam de mim. — Digo. 

— Isso não é verdade. Se não gostassem você não teria vindo. — Diz Naruto, não entendo o quanto ele gosta de se meter na minha antisocialidade. 

— Não adianta me incomodar, vou ficar aqui. — Digo. 

— Então te farei companhia. — A so o que me falta, está bem não consigo enganar ninguém, até que gosto um pouquinho da companhia dele. 

— O que a Sakura te falou naquela hora que você ficou vermelho? — Pergunto, ele quase se engasga com o que estava comendo. 

— Aquilo? Não era nada não. — Sei, ele mente muito mal. 

— Você mente muito mal. — Digo. — Mas não vou te pertubar com isso. — Termino meus bolinhos. 

— Acha que vamos achar ele? — Pergunta Naruto, ele não é o cara que sempre ta pensando positivo?

— Com certeza, não se preocupe com ele, sabe ele não é uma pessoa ruim, teve uma época que eu achava ele só um mimadinho revoltado, mas vejo que não é assim, ser consumido pelo ódio é a pior sensação que existe, quando ele souber a verdade, não sei se ele voltará ou vai querer destruir Konoha. — Digo. Ele me olha.

— Que verdade? — Ele pergunta.

— Eu não sei se eu posso te falar, é algo entre Sasuke e Itachi que eu tenho que mostrar a ele. — Digo. — Mas eu não sinto meu chakra e isso pode ser um problema. — Não tem como fazer o jutso que preciso sem chakra. — Bem, tentarei conversar, mesmo achando que não vai funcionar. 

— Eu confio em você, se acha que com isso vai ajuda-lo, confiarei em você. — Fala Naruto, e sorri, o sorriso dele é bonito, expressa paz.

Que papo é esse Hinata? Viajou na maionese é? Vai se criar criatura, pare com isso, saia dessa, meu em. 

Paramos nossa conversa ao ouvir gritos de crianças vindo da nossa frente. Levanto, todos os outros também, assaltantes começam a parecer nos estabelecimentos e furtão tudo. Todos se separam para ajudar, eu não posso fazer nada, só tenho taijutso. Vejo um assaltante segura uma menininha, deveria ter seus oito anos de idade, ele a segura pelos cabelos, vou lá e ouso o que ele diz:

A princesa do byakugan. - Livro 2 - O ciclo se renova - Concluída.  Onde histórias criam vida. Descubra agora