A princesa do byakugan. - Livro 2 - O ciclo se renova - Concluída.

Capítulo 31 - Aceita?

Capítulo 31 - Aceita?

Acordo. Olho para os lados, sinto uma leve dor na perna. Percebo que não estou mais lá naquele lugar e sim no hóspital de Konoha. Também vejo Naruto dormindo, pera eu estou viva mesmo depois de lutar contra Madara? 

"Está sim, princesa"

Ouço a voz de Kione em minha mente, logo olho e vejo Sakura entrando com uns medicamentos. 

— Hinata? Como se sente? — Ela me pergunta. 

— Está tudo doendo, o que ouve depois que eu apaguei? — Pergunto, e Naruto acorda. 

— Hinata! — Como ele acorda com tanta energia? 

— Fica ai, preciso dar uns remédios para ela. — Diz Sakura. — Bem, enquanto você estava desmaiada, enterramos o corpo de Obito, Kakashi nos contou que ele foi um ex companheiro de time, que foi ele quem o ensinou sobre a importancia da amizade, mas infelizmente o ódio dos Uchihas o corrompeu. Após isso acampamos e Itachi acordou, contou toda a verdade e que fez tudo que fez para proteger a vila e a Sasuke. Mas ele foi presso por ter feito o que fez. Sasuke e o resto do time dele decidiram ajudar Konoha e ficar por aqui. 

— Tudo isso já aconteceu? Quanto tempo eu fiquei inconsciente? 

— Uma semana. — Puta que….Como assim uma semana? — Você estava fraca demais. — Ela aplica alguma coisa em mim. — Bom, já vou indo, preciso resolver umas coisas e não doca se mechendo muito.—  Ela se vira um pouco e vejo ela piscar para Naruto como se fosse para ele fazer algo. E sai. Naruto se aproxima de mim. 

— Como se sente? — Ele pergunta. 

— Com dor. — Digo. — Mas relativamente bem. E você?

— Feliz por você estar bem. — Ele segura a minha mão. — Me desculpe não ter conseguido comprir minha promessa de te proteger. 

— E quem disse que eu preciso da sua proteção? — O provoco.

— Sei que não precisa, mas mesmo assim a darei, Hinata. — Ele diz e suspira. — Eu terei que ficar um tempo fora da vila, Jiraya encontrou um jeito para eu poder aprender a controlar a kurama. Eu quero que você me prometa uma coisa no tempo que eu estiver fora. 

— O quê? — Pergunto. Estou sentindo algo estranho, não quero que ele passe esse tempo fora, mas ele precisa. 

— Quero que me prometa ficar bem até eu voltar. — Nossos olhares se encontram, eu não sei o que é isso, mas é bom. Com dificuldade pego na mão dele também.