•capítulo 35•

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|LIZ MULLER|

Depois de tomar banho, me seco, coloco uma lingerie preta e me troco. Como a noite estava mais friozinha, coloco uma roupa mais quentinha.

 Como a noite estava mais friozinha, coloco uma roupa mais quentinha

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Fiz uma maquiagem bem básica e uns cachos nas pontas do meu cabelo. Passei meu perfume e desci as escadas indo até a sala, onde Henry estava em pé, escorado no sofá e mexendo no telefone.

Sua atenção foi desviada da tela assim que ele percebeu minha presença, Henry sorriu com os olhos brilhando e colocou o telefone do bolso da calça.

-Puta que pariu, eu não namoro uma mulher, eu namoro uma deusa perfeita, maravilhosa e gostosa! - ele falou sem tirar os olhos dos meus, me fazendo gargalhar - Caralho você é incrível, eu te amo muito porra!

-Obrigada, amor. - disse ainda rindo um pouco - Você também é um deus grego perfeito!

Henry estava muito bonito, como sempre... Ele usava uma camisa social branca com as mangas arregaçadas até os cotovelos, uma calça jeans preta e um tênis também preto.

Esse homem fica perfeito usando qualquer coisa, mas quando não usa nada sua beleza também ultrapassa todos os níveis, claro.

-Eu sei que sou, obrigado. - brincou se gabando.

-Ridículo convencido! - falei rindo, ele deu de ombros.

-Vamos logo, seu irmão já tá extremamente bravo com a gente porque estamos atrasados.

-Tudo bem, todos eles já estão lá? - perguntei enquanto caminhávamos pra garagem da casa.

-Gabriel disse que sim, Victor chegou faz pouco tempo e pelo que parece levou um acompanhante. - arregalo
os olhos.

-O Victor? Mas como assim? Ele nem me falou nada! - comento entrando no carro e me sentando no banco do passageiro.

-Ele não contou pra ninguém, apenas chegou lá com esse "amigo". - explicou fazendo aspas com as mãos.

-Meu Deus, ok né. - falei soltando uma risada.

Ele deu partida no carro e então saímos da garagem. Henry colocou umas de suas mãos na minha coxa, bem perto da minha intimidade e apertou um pouco, me fazendo arrepiar.

Olho para seu rosto que está com um sorrisinho cínico, como se soubesse exatamente como me atingir.

E sabe.

-Você se acha demais! - comentei negando com a cabeça. Ele riu e continuou prestando atenção na estrada. O carro parou no sinal e ele chegou perto da minha orelha, dando um beijo no meu pescoço.

-Quero ver se vai falar isso de novo mais tarde. - sussurrou, sua voz rouca me fez arrepiar novamente. Ele voltou a me olhar e colocou uma mecha de meu cabelo atrás da orelha.

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