•capítulo 15•

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2 M E S E S D E P O I S

É, dois meses já se passaram. E o que aconteceu? Bom, a começar pelo fato de que eu e o Henry vamos pro Canadá amanhã. O Gabriel vai estudar na mesma faculdade que a Sophia aqui em São Paulo. Victor, Cecília e Matheus também vão ficar aqui, só que em faculdades diferentes.

Sobre o bebê da Sophia, descobrimos que é uma menina e que vai se chamar Amanda. Gabriel alugou um apartamento faz umas duas semanas pros três morarem. Eu ajudei a montar o quartinho da bebê e ficou muito lindinho.

Enfim, agora eu estou terminando de arrumar minhas malas e as do Henry na casa dele.

-HENRY! - gritei do quarto, silêncio - O HENRY! - nada, fui até o banheiro do corredor - Mas que porra eu tô... - parei de falar assim que abri a porta. O bunito tava tomando banho - Puta que pariu, Henry, fecha o caralho da porta.

Ele não falou nada, mas assim quefechei a porta escutei ele rir. Voltei pro quarto e fiquei msxendono celular. Logo o Henry entrou... DE TOALHA!

Se eu babei eu não faço ideia, mas que eu reparei BEEEM naquele tanquinho eu reparei.

-Quer um balde, nénem? - perguntou passando a mão pelo meu queixo, afastei-a rindo.

-Não viaja, Henry...

-Eu tô errado? Desde que eu entrei por aquela porta você não tira o olho de mim. - ri, ele tem razão, mas eu não vou baixar a guarda.

-Caraca velho, você se acha muito! - ele abaixou ficando de frente pra mim. Eu estava sentada na Beira da cama, percebi que estava olhando demais pra sua boca e então desviei o olhar pra janela.

-Olha pra mim. - ignorei - Liz, olha pra mim. - o olhei - Tu quer enganar quem?

-Henry, você sabe que isso não ta certo nós somos melhores amigos de infância e... - ele me corta com um beijo.

Logo Henry me deita na cama ficando por cima de mim. Seus lábios descem até o meu pescoço, onde ele deixa um chupão, meu ponto fraco. Ele tira minha camiseta e volta a me beijar.

Ponto pra mim por estar usando uma lingerie preta de renda!

Arranho de leve sua nuca fazendo o mesmo se arrepiar.

Ele desce os beijos até a minha barriga até chegar na barra do short. Henry o tira e da leves beijos e em minha virilha, ainda coberta pela calcinha. Logo ele a tira também e eu arfo as costas ao sentir sua lingua em minha entrada. Sinto dois de seus dedos me prenetarem enquanto sua língua faz movimentos circulares em meu clitóris.

Sinto minhas pernas tremeram ao tentar lidar com essas sensações... Sua língua em meu clitóris, seus dedos me penetrando, e a sua outra mão apertando de leve meu pescoço.

Minha visão fica turva e eu entro em uma sensação de paz e prazer incrível.

Me sento na cama e empurrão Henry pra se deitar no travesseiro. O mesmo me olha confuso.

-O que tá fazendo? - ele pergunta com um sorriso malicioso me vendo jogar o cabelo pra trás.

-Te agradecendo. - respondo.

Faço uma trilha de beijos do seu pescoço até o seu abdômen, desfaço o nó da toalha. Desço com a boca em seu membro até onde consigo, me segurando ao máximo pra não engasgar.

Meus olhos começam a lacrimejar e sinto uma das mãos de Henry enrolando meu cabelo enquanto a outra segurava a cabeceira da cama a apertando.

Ele joga a cabeça pra trás enquanto atinge seu limite em mim. Engulo todo o líquido e volto a beija-lo. Henry sorri e me deita na cama voltando a me beijar, ele se levanta e vai até o criadinho ao lado da cama. Henry pega uma camisinha, e a coloca.

Solto um gemido alto ao sentir seu membro em mim, entrelaço minhas pernas em volta de sua cintura e arranho suas costas. Sua correntinha de ouro está a pouquíssimos centímetros do meu rosto. Logo ele aumenta o ritmo dos movimentos de vai e vem, nossos gemidos ecoam pela casa inteira e eu agradeço mentalmente por não ter ninguém aqui.

Pouco tempo depois nós chegamos ao clímax juntos. Ele se deita ao meu lado ofegante e me puxa pra um abraço, ligo o ar condicionado e puxo o edredom.

Sinto sua mão acariciar o meu cabelo e eu sorrio quando ele dá um beijinho na minha cabeça, antes de adormecer eu escuto um "Boa noite, princesa" rouco.

Amizade ColoridaOnde histórias criam vida. Descubra agora