Ela é perigosa,fria e calculista. Tudo o que ela mais deseja se vingar do homem que tornou a sua vida infeliz.
Chefe do tráfico, Lalisa não poupa esforços para ter o que deseja.
Mas e Jennie?
Ela só estava no lugar errado, na hora errada. Porém, ela...
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Lalisa:
Eu ainda não estava acreditando que Jennie tinha aceitado a minha proposta, pensei que ela iria resistir.
Estava dirigindo até minha casa, Jennie estava ao meu lado, ela não falava nada, só ficava olhando pela janela.
Por mais que eu seja uma filha da puta, não achei que seria legal que ela perdesse a virgindade na boate, muito menos num motel. E eu prometi ser legal, e cumpro minhas promessas.
Paro de frente ao portão e espero um dos homens abrir.
Estaciono o carro no jardim, desço do mesmo e Jennie vem logo atrás. Pego a mão dela a guiando até a entrada.
Podia sentir sua mão suada, ela deve estar muito nervosa.
—O Luca está bem?- a escuto perguntar
—Sim, a babá está cuidando do curativo todos os dias.
—Na verdade, já pode deixar sem o curativo, a ferida precisa cicatrizar.
—Vou dizer a ela.
Subimos a escada que leva aos quartos. O som dos saltos de Jennie ecoavam pelo o corredor.
Entramos no meu quarto, onde Jennie observa tudo com atenção. Ascendo a luz do abajur, deixando o ambiente um pouco mais iluminado.
A observo de onde estou. Jennie esta bonita, o vestido vermelho deixar as curvas dela bem marcadas. Mas não era isso que me supreendida, e sim, o fato dela está simples.
Pouca maquiagem.
Cabelo solto.
Ela para de olhar o quarto e olha pra mim.
__Eu não sei o que fazer.- ela fala baixinho- pode me mostrar?
O rosto dela fica avermelhado, quase que da com do vestido.
É sério mesmo? Isso é golpe baixo!
—posso.- falo indo até ela.
Jennie me olhava nos olhos, e como brilhavam, pareciam duas estrelas.
A seguro pelos braços, a grudando em meu peito. Jennie inclina um pouco o rosto pra trás, me dando visão de seu pescoço.
A olho uma última vez, antes de morder sua orelha. Desço meus lábios por seu pescoço, onde deixo beijos e mordidas.
Jennie solta um gemido baixo, me fazendo trazê-la mais pra perto, se é que aquilo era possível.
