Missão

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Agora eu me Sentir mais tranquila. Jennie e Lucas estão bem longe daqui, então nada pode acontecer com os dois.

Agora eu estava no galpão com o pessoal,  tínhamos feito uma inspeção. Procuramos escutas, câmeras, bombas, mas não achamos nada.

Os caras roubaram alguns armamentos, mas fora isso estava tudo no seu devido lugar.

—Eu sabia que a venda de artes falsificada uma hora ou outra daria problema. — Rosé comenta.

—Sempre tem uma brecha em algo. — Irene fala. — deveríamos ter sido mais detalhista.

—Agora não adianta se lamentar, tá feito, temos que reverter essa situação.— falo. — Kook, me fala tudo o que você conseguiu nas últimas vinte e quatro horas.

— Conseguir um nome é um endereço, não foi nada fácil, tive que invadir tanto sistema que até enjoei de computador, não quero ver um na minha frente nem tão cedo.

—da pra compartilhar a informação logo seu idiota. — Rosie fala sem um pingo de paciência.

— Kwon Ji-yong, esse é o nome do cara, puxei nos registro do último leilão que fizemos, ele comprou duas obras, agora ele descobriu que foi enganado e quer se vingar. O cara conseguiu uma boa quantidade de pessoas em tão pouco tempo.

—Isso é fácil, muitas pessoas querem nossa cabeça, só não  tem reforço o suficiente, então agora decidiram se unir. — falo irritada. — Qual o endereço?

— Fica a duas quadra da mansão.

O que?

—Então esse filho da mae...

—Sim, ele já vinha planejando isso a um tempo, ele tinha tudo calculado, receio até que ele e o Kim Jong-in tiveram algum envolvimento, mas acabamos com a raça dele.

—Quando podemos atacar? — pergunto com o ódio correndo em minhas veias.

—Não sei, teríamos que estudar a área dele antes, o que não vai ser fácil, mas tirando pelo que vimos na invasão, eles são no mínimo uns vinte e cinco.

—O que é pouco comparando aos nossos números. — Irene observa.— só precisamos do equipamento certo e do plano certo...

— Então atacamos. — Rosé completa.

— Quero acabar logo com isso, preciso me juntar com o Luca e a Jennie.

—Falar uma coisa, eu acho que já tá na hora da gente parar, de vivemos nossa vida sem medo. — Rosé fala com sinceridade. — Eu quero me casar com a Jisoo, ter uma família com ela.

— E eu também quero ter um futuro com a Seulgi. — Irene fala.

— E eu primeiro preciso conhecer uma pessoa legal, pra depois pensar em família. — Jungkook comenta. — Mas eu quero isso também.

E eu os entendo, chega um momento em que outras coisas passam a ser prioridade em nossas vidas.

— Eu também tô querendo um tempo.— falo.— eu quero conhecer melhor o meu próprio filho, quero recuperar todo o tempo que eu perdi, quero ele tenha orgulho de mim, que me veja como seu refúgio, como uma heroína... não quero que um dia ele olhe pra me e veja uma traficante, isso é uma vergonha.

— Você mudou muito, desde que a Jennie chegou...

— Não, a Jennie não tem nada a ver com isso. Ela tem sim uma porcentagem nessa minha "mudança" mas o que me fez rever as coisas, foi o amor que sinto pelo meu filho, quando ele me abraça e diz que me ama, nada mais importa, só nós dois. Sim, eu amo a Jennie, sou louca por ela, mas eu a machuquei muito, fui uma idiota e também sei que por mais que ela diga que me ama, ela não me perdoou e nem vai me perdoar nem tão cedo, então essa mudança não veio por conta dela, veio por mim, dos meus atos.

—Quem diria a grande Lalisa Manoban se expressando abertamente com a família. — Rosie graceja.

— Eu continuo sendo a Lisa de sempre.

— Arrogante, fria, calculista e ignorante. — Irene fala. — isso é o que te torna diferente, você sempre admitiu seus defeitos, e a Jennie te ama dessa forma, você só tem que ser mais carinhosa.

—Eu tenho meus momentos. Não sou cem por cento amor, mas as vezes sou atenciosa.

— Você não engana ninguém Lalisa, tá doida para encontrar sua linda e amada Jennie Kim, futura senhora Manoban. — Kook brinca.

—Ei, isso de senhora ainda é muito forte, não vamos ir tão longe. — falo entre risos.

—Sabe, vou sentir saudade disso, comandamos um puta de um império, seremos lembrados por décadas e décadas. — Rosé fala com os olhos brilhando.

— Sem melancolia Roseanne, temos que trabalhar pessoal, quero todo mundo cem por cento de comprometimento nesse nosso novo desafio, não entramos pra perder.

[....]

Com a ajuda de um drone, conseguimos visualizar o campo inimigo. Jungkook estava certo. Era um grito de vinte cinco pessoas, o que já facilitava muito pra mim.

Atualmente trabalho com aproximadamente cinquenta pessoas, divididos em grupos de dez. Cada grupo tem uma especialidade e graças a isso, conseguimos monte um bom plano que eu estava preste a repassar para todos nesse exato momento.

—O plano vai ser o seguinte: vamos atacar a casa do Kwon Ji-yong perto dàs 2h00 da manhã, é o horário que o cansaço bate, então segurança deles estarão mais lentos. Vamos usar a bomba de efeito moral e gás lacrimejante, isso vai retardar o movimento doido de deixar-los vulneráveis. Irene, Rose e Jungkook Vou entrar na casa comigo, o Alvo é Kwon Ji-yong é quem estiver com ele. Assim que tudo ficar tranquilo no lado de fora, vocês entram para da reforços. Não vamos fazer prisioneiros e nem torturar ninguém, nosso único objetivo é matar e dar o fora. Alguma pergunta?

 Alguma pergunta?

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Desculpa a demora. Volteiiiiii

Tráfico  - Jenlisa G!POnde histórias criam vida. Descubra agora