Totalmente diferente

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Lalisa:

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Lalisa:

Estava deitada em minha cama pensado no que tinha acontecido a uma hora atrás. Ter falado pra Jennie que gosto dela não estava nos meus planos, mas quando a vi fiquei tão aliviada, que tive que dizer.

Isso não muda nada, ainda mantenho firme a ideia de que não podemos nos envolver, seria arriscado demais, se bem que.. a trouxe pra casa, agora Jong-in terá certeza que Jennie significa algo, porém, ele não pode mexer com ela, agora ela está aqui.

Não gosto de me sentir vulnerável, é uma sensação muito ruim, parece que tudo vai me machucar, que tudo é uma ameaça.

Jungkook ainda estava reunindo informações sobre o cara, mas pelo o que ele me disse, esse Kim Jong-in não era ninguém antes de se envolver com o tráfico.

Jennie entra no quarto, ela tinha um sorriso no canto da boca.

—O Luca dormiu? — pergunto.

—Sim, ele perguntou por você, eu disse que você estava cansada.

—E estou, meu ombro tá doendo muito e minha cabeça parece que vai explodir.

—Posso olhar seu ombro?— ela pergunta.

Faço que sim, Jennie vem até a cama, ela senta ao meu lado e puxa meu braço devagar, ajudo ela a tirar minha camisa, fazendo eu ficar só de top, e começa a tirar os curativos com cuidado.

—Acho melhor deixar assim um pouco, pra poder respirar, não é bom deixar abafado. —ela fala ainda analisando a ferida.  —Ja está começando a cicatrizar.

Os olhos dela estavam com uma coloração tão escura e intensa, com a outra mão, aliso o rosto dela, afasto uma mecha de cabelo que caia em seu rosto.

Jennie toca minha mão a acariciando.

—Somos bem complicadas né? — ela pergunta me olhando nos olhos.— quero ficar com você, mas tenho medo, e também sei que não posso.

—Por que você tem medo?— pergunto.

—Porque você fez coisas que me fizeram sentir isso Lisa, você me obrigou a me prostituir, me fez de prisioneira... isso não coisas que eu sei que nunca vou perdoar.

—Eu sei, eu não espero que me perdoe, sei que tenho a ficha bem podre, mas essa sou eu Jennie, não pense que um dia irei mudar, porque isso não vai acontecer.— falo me expondo— eu não sou romântica, nem fofa, não sou carinhosa, essas coisas não em existem em mim... Eu posso ser legal l, mas tranquila e até tratar as pessoas bem, mas não sei ser como você, nem como o Luca, dou amor as pessoas da minha forma,  então se um dia nos encontramos outra vez e esses sentimentos ainda existirem, a gente pode tentar ficar juntas.

Algumas lágrimas escorriam pelo seu rosto, Jennie sorria em meio aquela cena patética, eu nunca pensei que fosse capaz de me expressar dessa forma.

—Eu Gosto de  você.— ela sussurra.— e eu nem sabia que te amava— agora ela rir como se aquilo fosse patético— mas agora eu sei, é isso é péssimo.— Jennie enxuga as lágrimas se afastando. — Como posso gostar de você? Como posso dizer que gosto de você assim do nada? Eu acho que estou ficando louca!

Como ela pode gostar de mim?

Sou uma doente!!

Sou a pior pessoa que existe na face da terra, ela não pode gostar de mim.

—Esquece que esse sentimento existe.— falo a encarando. —  eu não mereço você Jennie, você é demais pra mim!

—Não é tão fácil assim....

—Por que não? Você tem motivos de sobre pra não gostar de mim!

— porque enquanto a gente fala sobre essas coisas, eu só penso em está entre seus braços.— ela fala com uma cara estranha.— eu não consigo te odiar, eu quero ficar com você.

Não consigo evitar o sorriso em meus lábios.

—Você sabe que é burra por querer isso.— falo me aproximando dela.— Jennie, se entrar na minha vida, você vai correr mais riscos do que já está correndo. — falo para que ela fique com medo e desista de mim. — você quer isso? Viver com medo?

—eu não sei.. eu só sei que agora, nesse exato momento, eu quero ficar com você, depois a gente resolve se vai se odiar e se cada um vai seguir seu caminho.

Ela não existe!

—Você vai ser minha, minha e de mais ninguém. — falo.

—Eu já sou sua Lalisa!

—Somos duas doentes— falo voltando a alisar o seu rosto dela— falamos uma coisa é fazemos outra totalmente diferente.

Ela concorda.

Jennie segura meu rosto e em seguida une nossos lábios, seguro firme em seu cabelo, passo a outra não por sua coxa a apertando.

Ela encerra o beijo me olhando com diversão.

—Eu quero te Pedir uma coisa...

— O que?

— A liberdade da Seulgi...

— A liberdade da Seulgi

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Tráfico  - Jenlisa G!POnde histórias criam vida. Descubra agora