Morto!

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Levei uma baita chega pra lá do médico, quando ele viu que eu e o Luca, estávamos na U

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Levei uma baita chega pra lá do médico, quando ele viu que eu e o Luca, estávamos na U.T.I, ficou tão puto, que pensei que ele ia sacar uma pistola e atirar em mim.

Agora ele estava me dando recomendações, recebi alta.

—Eu queria saber da Jennie..— falo. 

—Bom, a senhorita Kim apresentou uma melhora no quadro dela, amanhã vamos tirar os aparelhos, queremos ver se ela consegue respirar sozinha.

—E quando ela vai acordar? E o bebê?

—Não sei dizer Manoban, isso só vai depender dela, e sobre o bebê, ele é muito pequeno, não tem nem um mês ainda, mas logo começará a se desenvolver.

—Obrigada doutor, você me avisa se ela acordar

— Será o primeiro a saber.

Como Jennie estava na U.T.I, não posso ficar com ela, então tenho que ir pra casa. Antes eu queria passar num lugar, Rosé e Irene me falaram que o Kai não vai aguentar muito, ele já perdeu muito sangue, então tenho que ir acabar logo com toda essa merda.

Dessa vez foi muito fácil, ele cavou a própria cova, mas admito que ele foi inteligente, mas agora irei vingar a morte dos meus pais, sei que não foi ele que os matou, mas isso é por ele querer terminar o que o pai dele começou.

Rosé estaciona o carro de frente ao galpão, vejo o carro dos meninos parado mais à frente. Eles devem está adorando torturar o Kai, mas chega de brincadeira.

Saio do carro e Rosé me ajuda, ainda estou um pouco debilitada, me sinto fraca e sem forças, mas nada vai me impedir de meter uma bala na testa daquele desgraçado.

Entramos no galpão atraindo a atenção do meu pessoal, vejo que eles estavam bem fisicamente, alguns tinham curativos aqui e ali, mas nada preocupante.

Escuto um grito meio fraco, como se a criatura que estava sendo torturada, estivesse preste a perder os sentidos.

Pobrezinho....

Subo as escada que leva até a parte de cima do galpão, ali ficava meu escritório, um centro de treinamento e a sala de "jogos". Entro na sala tendo a melhor visão da vida.

Kai estava pendurado pelo os braços, tinham uma poça de sangue abaixo dele, ele estava pálido e cheio de hematomas.

Os meninos estavam ao redor dele e seguravam vários instrumentos usados em cirurgias.

—Que bom ver você bem, Kim Jong-in, espero que meus amigos tenham te tratado bem.— falo.

Ele abre os olhos me encarando.

—Olha a Burra chegou— ele fala com a voz arrastada.

Ele é corajoso.

—Como se sente? — pergunto.

—Se for me matar, mata logo, aí eu posso dizer a Jennie que você mandou lembranças quando eu a encontrar no inferno.

Sorrio de lado, ele é bem desaforado. Desisto de fazer tudo rápido, acho que eu posso brincar um pouco.

Vou até a mesa que tinha um tipo de cada arma.

Já falei que tenho especialidade com arma branca?

Recolho o conjunto de facas de caça, ele tem umas espécies de dentes, quando você enfia na carne e puxa, ela sai arrancando tudo que há por dentro.

—Você vai sentir uma dorzinha antes de ir visitar seu pai. — falo caminhando até ele.

Os meninos se afastam me dando espaço, eles sabem que quando eu perco o controle, eu não consigo parar.

Arrumo forças de onde eu não tenho e meto a primeira facada na barriga dele.

—AAAAAAHH...— ele grita de dor.

—Sabe, eu não gosto de pessoas intrometidas, odeio estranhos na minha casa.—.falo segurando a faca.— E fora que odeio bagunça.— seguro o queixo dele o forçando a me olhar nos olhos. — minha casa ficou suja com sangue daqueles pau no cu dos seus homens...

Puxo a faca ainda olhando nos olhos dele, vejo o medo estampado em sua cara.

Kai começa a cuspir sangue m, acho que atingir algum órgão importante.

—Outra coisa que eu não gostei foi a forma como seus homens trataram meus amigos, eles não forma nada educados.

Enfio a faca outra vez em sua barriga, empurro para que a lâmina entre bem fundo, os olhos dele reviram de dor e mais sangue sai pela sua boca.

—Eu também não gostei da forma como trataram a Jennie, arrasta-la pelo o corredor, isso foi horrível.

Pego outra faca enfiando perto do coração dele.

—Me...mata..— ele geme— me mata...

—Ainda não.— falo.— joga água  pra ele ficar acordado.

JungKook pega um balde com água e joga no Kai, mas acho que não vai adiantar, ele tá quase sem respirar.

—Tem gasolina?— pergunto quando uma ideia passa pela minha cabeça.

— Tem um galão cheio. — Irene responde com um sorriso.

—Que tal um churrasco?— pergunto sorrindo.— eu amo um churrasco, e você? — pergunto pro cadáver a minha frente.

Ele não responde nada.

Jungkook me passa o galão de gasolina, tiro a tampa e começo a jogar o líquido altamente inflamável no corpo do Kai.

Aquela porra fede muito.

Jogo o galão no chão quando a gasolina acaba.

—Você não devia ter pensado que era mais foda do que eu, ou que poderia tomar meu império... você não passa de um merda, atrás da sombra do fodido do seu pai. Você tem que entender que eu sou a rainha.

Pego o isqueiro no bolso de trás da minha calça.

—Você não devia ter tocado na Jennie.— falo com todo o ódio que estava sentindo. — se ela morrer, eu juro que vou atrás de cada pessoa da sua família e mato todo mundo, aí você vai poder fazer uma reunião familiar no inferno.

Acendo o isqueiro que pega fogo imediatamente, jogo o mesmo nele e  as chamas o consomem.

—AAAAHHH...

Os gritos de agonia, dor, suprimento ecoavam por todo o galpão.

Rosé olhava a cena quase desmaiando, eu nunca tinha feito isso antes.

Observava enquanto Kai ia parando de se debater.

Acho que agora ele morre...

Pego minha pistola na cintura e miro na testa dele. Destravo a arma e aperto o gatilho.

Agora ele morreu.

...

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Tráfico  - Jenlisa G!POnde histórias criam vida. Descubra agora