Te amo....

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Lalisa:

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Lalisa:

Estava no galpão com o pessoal, kook estava repassando o plano e todos prestavam atenção.

—são duas saídas de emergência, só que essas saídas deram monitorada hoje.

—e como vamos sair com os quadros?- Rosé pergunta.

— não vamos sair com os quadros, pois os quadros que vão ser exposto são falsos, só depois que é dado o lance, que eles te dão a obra original. Precisamos encontrar no andar de cima, o escritório que está guardado todas as cápsulas com as obras de arte e os cientificados.- Kook fala apontando pra quantidade de salas que havia na parte de cima.

Estávamos com a planta da galeria.

Tem canecas no andar de cima, estarei monitorando todas, consegui hackear o sistema, estão vocês não deram pegos. Ah não ser que façam merda.

—Jungkook, quanto tempo temos pra fazer o roubo?

—Uma hora, o roubo tem que acontecer durante o leilão.

—temos que da um lance.- falo usando a inteligência. - pra não parecemos suspeitos.

Todos concordam.

—agora vamos repassar o esquema de fuga. Todos os carros já estão equipados caso a polícia fique na nossa cola. Duas pessoas em cada carro, todos são pretos, a ideia é deixar os policiais confusos. Cada um de nós vai em um carro, não podemos chegar junto.

—Mas você ainda não falou como vamos sair com as obras. - Rosé fala confusa.

—presta atenção anta.- falo impaciente.- não é óbvio que vamos sair na troca de guardas. Um dardo tranquilizante pra cada um, tudo resolvido.

—exatamente.- Kook confirma.- mas uma coisa, não esqueçam das luvas. Não podemos deixar rastros de digitais.

—A gente não é burro a esse ponto. - falo- então vejo vocês a noite.

.....

Entro em casa decidida a terminar de organizar umas planilhas da empresa, mas o som vindo da sala de Tv me atrai.

Abro a porta um pouco vendo Luca, ele estava jogando videogame. Entro na sala observando os brinquedos dele espalhados pelo chão.

Ele passava horas aqui dentro. No horário da tarde ele tem aulas com professores particular. Não confio em deixar-lo sair, tenho medo que algo aconteça a ele.

Sento numa cadeira que tinha ali, fico em silêncio o observando.

Tenho que me esforçar pra ser a mãe que ele precisa, a mãe que ele merece.

Como posso rejeitar meu filho, se ele é a única coisa boa que eu já fiz.

Ele olha pra trás me vendo. Luca esboça um sorriso tímido.

—Você quer jogar comigo mamãe?

Ele nunca me chamava de mamãe, era sempre mãe ou até mesmo Lisa.

—O que está jogando?- pergunto curiosa.

—super Mário. Posso colocar pra dois e a gente ver quem ganha as missões primeiro.

—eu sou ótimo com jogos.- falo- você vai perder.

Ele começa a rir como se eu já tivesse perdido.

Sento ao seu lado no sofá, Luca me entrega um controle e muda as configurações do jogo.

Não sei quanto tempo ficamos ali, só sei que jogamos vários jogos. Que brincamos de carrinho e até montamos um quebra cabeça.

Eu nunca tinha aproveitado um dia todo com ele. Sempre tinha algo pra fazer, ou eu mesma me recusava a ficar no mesmo ambiente que ele , só pelo fato dele me lembrar muito a Chiara.

—Mamãe, podemos fazer isso de novo outro dia? - ele pergunta.

—Podemos.

Me surpreendo quando Luca se joga em meus braços. Ele aperta os bracinhos curtos ao meu redor e me abraça com força.

—Eu te amo mamãe, obrigada por ter brincado comigo.

Eu não sabia como reagir com atos de carinho, era um pouco estranho pra mim, meu cérebro demora um pouco a processar como devo agir.

Respiro fundo e retribuo o abraço dele.

—eu também te amo Luca.

....

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Tráfico  - Jenlisa G!POnde histórias criam vida. Descubra agora