CAP 12 "BRIGADEIRO"

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O aplicativo me avisa que meu pedido chegou,então pego o elevador e vou buscar minha comida.

-Comida Chinesa,para uma moça bonita!-Fala ele sorridente,me entregando a comida.

-Obrigada.-Falo pegando a comida.

Volto para casa,e recebo uma mensagem do Orlando.

"Tudo bem por aí?"

"Sim,estou bem melhor"

"Que bom! Quer que a Renata vá aí?"

"Não não Obrigada,amanhã vou na clínica"

"OK,até amanhã!"

"Até"

Mando e vou comer,amo comida de outros países.

Termino de comer e me dá uma vontade de comer um doce,penso um pouco e já sei o que vou fazer,BRIGADEIRO!

Quando fui no Brasil,minha amiga me ensinou a fazer,pego a panela e os ingredientes e começo a fazer.

Coloco o doce pronto em um recipiente e pego a panela para rapar,ESSA É A MELHOR PARTE!

Coloco a série Lucifer,o resto do meu dia foi assim,no sofá,comendo brigadeiro,e assistindo série.

Janto um pedaço de pizza,e vou dormir.

                              *

Acordo com uma cólica do Caramba,que bom que já tinha previsto a minha menstruação,dormi preparada.

Levanto e tomo um banho coloco um vestido,tomo café,e um remédio,e fico esperando o Uber,do lado de fora do prédio.

Olho para cima e vejo,uma mulher ruiva na janela do apartamento do Steve ela está  só de roupas íntimas,ele está conversando com ela,e então ela pula em cima dele e os dois começam a se beijar,o Uber chega e entro nele,antes que percebam

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Olho para cima e vejo,uma mulher ruiva na janela do apartamento do Steve ela está  só de roupas íntimas,ele está conversando com ela,e então ela pula em cima dele e os dois começam a se beijar,o Uber chega e entro nele,antes que percebam.

Chego na clínica,e vou direto falar com o Orlando.

-Bom dia.-Falo fechando a porta atrás de mim.

-Bom dia.-Ele fala Feliz.

-E aí? Como que foi?-Ele pergunta me olhando.

-Aconteceram muitas coisas,Fui no enterro com a Gabriela,minha tia deu um show,depois que tudo acabou,encontrei minha avó materna,ela me entregou uma caixa que tem várias coisas que a minha mãe deixou para mim,e ontem o advogado do meu pai,foi falar sobre as coisas que ele deixou para mim.-Falo simples.

-Isso é bom! Você vem progredindo Helena! Fico feliz que o meu trabalho esteja te ajudando!-Ele fala Feliz.

-Agora vamos sair um pouco do proficionalismo, fala das coisas que os seus pais deixaram para você.-Ele fala curioso.

Dou uma risada.

HELENA:minha mãe,deixou uma carta,a chave da minha antiga casa e 100 mil dólares,fora as outras coisas que são minhas e filmes que agente assistia juntas.-Falo sorrindo.

-Meu pai,me deixou a Casa em Nova Délhi,a empresa dele e 150 dólares.-Falo seria.

-Fico surpreso com o seu pai, apesar de tudo os dois te amavam muito!-Ele fala e começo a chorar(AFF TPM)

-Helena? Tudo bem?-Ele pergunta preocupado.

-Sim,TPM.-falo explicando e limpando as lágrimas.

-Ok,e por hoje é só.-Ele fala levantando e vindo me abraçar.

-Obrigada! Vou lá falar com a Renata!-Falo saindo da sala.

Dessa vez vou de escada,enquanto subia falava com a Gabriela.

-Oi.-falo simples.

-Tudo bem amiga?-Ela pergunta curiosa.

-Sim,você pode ir em casa hoje a noite? Estou de TPM...-Falo "TPM" manhosa.

-Claro! Agora tenho que desligar.-Ela fala simples.

-Ok,até!-falo desligando o celular.

Enquanto colocava o celular na bolsa,não parei de subir as escadas,até esbarrar com alguém,me desequilibrar e torcer o pé,antes que eu comece a cair escada a baixo, mãos firmes me seguram.
Minha respiração está desregulada,meus olhos arregalados,minhas mãos geladas,e meu pé esquerdo dói.

-Tudo bem com você?- o Staley pergunta perto da minha boca.

-Mais ou menos,acabei torcendo meu pé.-Falo me afastando dele,mais ele continua com as mãos na minha cintura.

-Desculpas,vou te ajudar a subir.-Ele fala simples.

COMO ASSIM?! CADÊ O STALEY CHATO?! ÉÉÉÉÉ ACHO QUE ME ENGANEI...

-Não precisa.-Falo mais ele me pega no colo.

-Staley...-Falo em um tom de advertência.

-Relaxa.-Ele fala me olhando.

Ele sobe as escadas bem rápido.

Chegamos no andar da Renata e tem dois casais saindo da sala,eles ficam,nos olhando,mais depois entram no elevador.

-Pode me colocar no chão.-Falo brava.

-Ok.-Ele fala,me colocando no chão,tento andar,mais meu pé dói muito,sento na cadeira do lado de fora da sala.

-Ok,parte disso é culpa minha,deixa eu te ajudar.-Ele fala se aproximando e se abaixando colocando a mão no meu tornozelo.

O FILHO DO MEU PSICÓLOGO  [FINALIZADA]Onde histórias criam vida. Descubra agora