Lena Luthur uma empresária e cientista geneticista que acaba de chegar em National City depois de um longo tempo no Japão.
Kara Danvers uma jornalista recém formada que trabalha na CATCO MÍDIA, uma das maiores editoras da cidade.
Lena é a nova dona...
**NOTA DA AUTORA: ENFIM, ESTAMOS CAMINHANDO PARA OS CAPÍTULOS FINAIS, DEVO ADMITIR QUE NÃO ESPERAVA O RETORNO TÃO POSITIVO DE VOCÊS! E ISSO É NO MÍNIMO MUITO ANIMADOR, LEIO E ME DIVIRTO COM CADA COMENTÁRIO DE VOCÊS, JÁ VOU DEIXANDO AQUI OS MEUS INFINITOS AGRADECIMENTOS AOS MAIS DE 7.000 VIEWS, ESPERO QUE REALMENTE TENHAM GOSTADO DA HISTÓRIA.
E NUNCA SE ESQUEÇAM: O AMOR É COMO O PÔR-DO-SOL, ÀS VEZES PARECE QUE É O PONTO FINAL, MAS É APENAS UMA VÍRGULA PARA UM NOVO AMANHECER, NOVAS OPORTUNIDADES, CHANCES E AMORES. **
KARA
Depois de pensar bem e de ter tido aquela conversa com a Iris, resolvi me mexer, me levantei rápido, me troquei e corri para o meu carro.
Eu tentei ligar para Lena mas o celular estava desligado, então fui para a CATCO e lá a secretária dela me avisou que já havia alguns meses que ela não aparecia na editora e quem estava comando as coisas era o James, ela apenas ligava e fazia chamadas de vídeo nas reuniões, parti então para a L Corp e de novo não a encontrei, eu já estava começando a ficar preocupando, fui para o seu apartamento e o porteiro informou que não havia registro da entrada dela no prédio, "droga Lena, onde você se enfiou!" pensei, fui para o carro e comecei a pensar onde poderia encontra ela, decidi então dar uma olhada no Pop's, o primeiro lugar que conversamos e almoçamos juntas, entrei e logo fui atrás do Joseph (J).
J: Olha, ela passou aqui tem um pouco mais de uma hora Kara, levou dois lanches e um milk-shake, perguntei para ela o porque da carinha meio triste, ela só sorriu e disse que coisas do coração são complicadas.
K: Droga... eu sou a coisa do coração complicada Joseph...
J: Não sei se ajuda, mas ela não estava com aquelas roupas chiques de sempre, estava mais despojada, parecia que ia viajar pra algum lugar...
K: VIAJAR?! PRA ONDE ELA FOI?! (disse em um tom desesperado)
J: Eu realmente não sei querida... não tem nenhum lugar que ela i com frequência ou algo do tipo? Ela parecia que queria pensar na vida sozinha.
K: (Fiquei pensativa por alguns instantes) É ISSO, A MANSÃO! Obrigada Joseph, te devo uma! ( Puxei ele pelo avental e dei um beijo na sua testa e saí correndo)
Entrei no carro, e logo comecei a procurar o endereço da mansão, "Isso! Você devia ser investigadora Kara Danvers, você é muito boa no que faz" disse assim que encontrei, dei a partida e saí cantando pneu, peguei a rodovia 45, o trânsito estava com um fluxo bom, depois de 30 minutos correndo, (devo ter tomado pelo menos 3 multas por excesso de velocidade) cheguei no lugar, o portão estava apenas encostado, parece que o lugar estava vazio já fazia um bom tempo, então abri e entrei com meu carro, estacionei na frente da porta principal da casa
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A porta estava encostada apenas, bati e entrei devagar, o lugar era gigantesco, como um daqueles cenários de filmes medievais, tudo era rústico e histórico ali, o piso inteiro de madeira imperial, as paredes com um papel de parede vermelho com pequenos detalhes dourados, passei pela primeira sala que deduzir ser uma "recepção" e continuei entrando.
