Part XII

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Part XII : Capítulo 12

Capítulo sem revisão

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Me acalmo um pouco e vejo que era a Ziggy na sala de artes, mas logo penso em não entrar lá, não estou afim de conversar muito agora. Assim ando até o meu chalé, entro e vejo que as escrituras sobre a Ziggy ser uma bruxa e xingamentos tinham voltado para a parede.

S/n : Essas meninas são tão idiotas.

Escuto a porta do chalé abrir e escutar baldes balançando.

Ziggy : Viu o que sua amiguinha fez ?

Ignoro o comentário dela e vejo ela sentar na cama, colocando os baldes no chão e colocando um pouco de água. Ela começa a mexer e eu me aproximando vendo o que tinha dentro.

S/n : Parece sangue. - Vejo que dentro do balde tinha tinta vermelha e me afasto.

Ziggy : Não tinha um porco, então...

Balanço a cabeça.

S/n : Carrie, a estranha. Legal - Me sento na minha cama.

Ziggy : Você leu o livro ? - Ela me olha interessada.

S/n : Sim, É meu segundo livro favorito depois de A hora do vampiro.

Ziggy : Não sabia que gostava de Stephen King. - Vejo ela dar um sorriso.

S/n : Você não sabe muitas coisas sobre mim ainda. Mas olha, eu acho meio tedioso jogar um balde de tinta nela.

Ziggy : Tem uma ideia melhor ?

S/n : Talvez - Demostro um sorriso leve.

Ziggy : Por favor - Ela faz um sinal para mim falar.

S/n : Conhece a sala de ciências e natureza ? - Ela confirma com a cabeça. - Então, lá como você deve saber, tem algumas baratas-de-Madagascar, ao invés de jogarmos tinta, podemos jogar as baratas. - Me sento na cama

Ziggy : Precisamos da chave para entrar lá. - Ela volta a mexer na tinta.

Pego a chave que estava no meu bolso e balanço fazendo barulho.

Ziggy : Bateu no seu primo para conseguir essas chaves ?

S/n : Quase isso.

Ziggy : Você não vai se encrencar com o seu primo se fizermos isso ? - Ela me olha preocupada.

S/n : Ele não vai saber, relaxa - Me deito na cama

Ficamos alguns segundos em silêncio.

Ziggy : Vai me ajudar a limpar aqui ? - Ela diz com uma voz suave.

S/n : Como diz não para um ser humano desses meu pai - Penso comigo.

Me levanto, pego uma buchinha, subo em cima da cama da Ziggy e começo a ajudar ela a limpar.

Ziggy : Estou preocupada em acabar prejudicando você fazendo isso. - Ela fala esfregando a parede.

S/n : Você não está me forçando a fazer isso, afinal, ninguém vai saber que fizemos isso. A não ser que ela conte. - Solto um sorriso esfregando a parede também.

Ziggy : Como vamos jogar as baratas nela, vamos jogar na cama dela ?

S/n : Estava pensando em levar ela no banheiro do lado de fora e colocarmos uma corda no balde e depois só jogarmos em cima dela.

Ziggy : Certo, mas vamos ter que esperar ela entrar no banheiro ? - Ela me olha confusa.

Paro e penso.

FEAR STREET : 1978 Onde histórias criam vida. Descubra agora