play with fire

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POV MATTHEO

Essa garota... ela é interessante. Vi a mesma no trem que partia pra Hogwarts, ela estava distante das outras pessoas, diferente de todos os outros, que estavam juntos.

Eu estava na sala comunal quando aconteceu. Ela não tinha medo do Malfoy como os outros tinham. Eu gosto disso.

A garota tinha cabelos pretos e olhos azuis vivos, a ação dela provavelmente intimidou todos os que não a conhecem.

Eu estava nos corredores, indo para a primeira aula do ano

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Eu estava nos corredores, indo para a primeira aula do ano. Acho que todos já sabem do meu pai. Só isso pode justificar os olhares tortos que recebo de vez em quando.

— Oi, lindo... — uma garota loira disse enquanto vinha em minha direção.

— Oi. — respondi de volta.

— Então... o que você acha de nós dois, hoje, no meu dormitório? — a garota falou enquanto passava a mão pelo meu peitoral que estava coberto pelo uniforme.

— Claro. Te vejo a noite? — eu sei o que ela queria, e não poderia negar.

— Uhum. te encontro na comunal, gatinho. — disse a menina, indo embora em seguida.

Segui o meu caminho até a sala onde eu teria aula de poções.

POV MAIA

— Bem-vindo, sr. Riddle. — ouço a voz de Snape ressoar assim que o garoto novo entra na sala.

— Riddle? — sussuro para Hermione, que estava ao meu lado.

— Sim. Ele é o filho de Você-Sabe-Quem juntamente com Bellatrix. — minha amiga falou baixinho.

Apenas encaro a minha amiga. Pasma. E quando me dou conta, o garoto já está sentado na carteira ao meu lado.
Puta merda, é o filho do Voldemort.
Lanço um olhar pra Hermione que percebe o garoto sentado ao meu lado, e a garota simplesmente olha pra mim e balança a cabeça fazendo um sinal de negação. E eu confirmo.

O dia passou mais lento que o normal. No momento, estamos no almoço. Estou sentada na mesa da sonserina e o único assunto rolando por aqui é o sobre o primogênito do lorde das trevas. Confesso que estou cansada de escutar sobre esse garoto, então apenas me levanto e saio da mesa.

Estou subindo as escadas que levam em direção a torre de astronomia, estou exausta de pessoas e preciso ficar sozinha.

— Oh, Merlin. Nunca mais subo essas escadas novamente. — resmungo para mim mesma.

— E mesmo assim, ainda está aqui em cima. — ouço a resposta de uma voz masculina. — Deveria ir embora.

— Era só o que me faltava. Estou na ilustre presença do queridíssimo filho do capeta. — falo, irônica. Estava de saco cheio e esse garoto acabou de esgotar o pingo de paciência que me restava.

— Então é você que é a "pior bruxa de todos os tempos"? Que piada. Você não deve passar de mais uma menina mimada. — sinto meu sangue ferver de raiva.

— Você não tem medo de morrer, não é, Riddle? — desafio.

— Ah, garotinha, não me provoque. Sabes que posso te matar agora mesmo. — Ele tenta me intimidar, mas nunca deixei ninguém ter tal poder sobre mim, e não iria deixar agora.

— Então tente. — É a única coisa que eu digo. Não tenho medo de brincar com fogo.

O garoto me encarou, e eu não desviei o olhar em momento algum. Sentia a eletricidade correr pelo meu corpo, sabia que tinha algo acontecendo.
E então, ele simplesmente se levanta e sai, mas sem tirar os olhos de mim. E foi ai que eu percebi que tinha travado uma guerra interna com o filho do Lorde das trevas, mas não iria deixá-lo vencer.

oii gente!! esse capítulo foi um pouco menor que os anteriores, mas foi nescessário.
gostaram do capítulo?
mais tarde terá mais uma att!

Tell me a history - Mattheo RiddleOnde histórias criam vida. Descubra agora