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Depois de chegarmos na escola, Itadori me deixa em meu quarto.

Itadori -- Bom, adorei nosso passeio -- coloca a mão na cabeça -- Meu quarto é aqui do lado, caso precise de algo é só bater.

S/N -- Eu também, obrigada! -- me despeço dando boa noite e fecho a porta.

Bom, sozinha novamente, deveria tomar um banho, afinal estou o dia todo com essas roupas.

Pego uma toalha e vou para o banheiro, depois de um longo dia, nada melhor do que a água quente correndo pelo corpo.
Saio de baixo do chuveiro e começo a me secar.

Olho para minha mala que ainda não tive tempo de desfazer completamente e pego um pijama que minha mãe havia me dado, completamente nada a ver comigo, mas como é presente, não posso reclamar. Tenho o costume de sempre dormir com camisas velhas e largas.
Me olho no espelho, mas até que não ficou tão feio, tem até um ursinho fofo.

 Me olho no espelho, mas até que não ficou tão feio, tem até um ursinho fofo

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(Foto retirada do Pinterest)

Olho para meus pés descalços e vejo que acabei esquecendo de pedir um par de meias emprestado. Já que o Itadori falou que qualquer coisa era só bater para pedir algo, vou lá.
Vergonha na cara é algo que não costumo ter muito.

Toc..toc..

S/N -- Itadori, oi, é que acabei esquecendo minhas meias e gostaria de pedir um par emprestado para está noite, amanhã eu devolvo -- Não houve resposta.

S/N -- Acho que você já dormiu -- Falo baixinho -- Desculpa incomodar.

Me viro para voltar pro meu quarto, quando escuto a porta abrindo.

Uma sensação de desespero percorre meu corpo quando vejo quem estava de pé escorado na porta.

S/N -- Cadê o Itadori -- Grito desesperada

Sukuna -- Calma bebê, ele está aqui -- ele ri me puxando para dentro do quarto e trancando a porta -- Dormindo claro -- Ele gargalha.

S/N -- O que você pensa que tá fazendo? -- Pergunto tentando soltar meu braço de suas garras

Sukuna -- A pergunta é, o que você está fazendo aqui, gostou tanto assim do moleque que já veio trepar com ele?

S/N -- O que? Não -- Quem esse desgraçado pensa que é -- Eu vim pegar um par de meias -- Vou em sua direção para tentar acertar-lo com um soco.

Sukuna -- Que desculpinha esfarrapada essa sua -- Ele pega meus braços e me joga contra a parede ficando a centimetros de meu rosto.

S/N -- Me solta -- Tento gritar para pedir por socorro, mas ele tampa minha boca com sua mão.

Sukuna -- Shhh.... -- ele sussurra em meu ouvido -- Assim você vai acabar acordando alguém.

Desejos de uma Maldição (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora