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Sukuna parecia diferente aquela noite, me olhava com desejo em seus olhos.
Ele segurava minha cintura como se fosse escapar a qualquer momento, deixando minha respiração ficar pesada, não conseguindo conter o nervosismo enquanto ele se aproximava cada vez mais.

O rosado me beija intensamente segurando minha nuca, caminhando a mão pelo meu corpo me fazendo ter calafrios, e a única coisa que conseguia fazer era segura-lo pelo pescoço.

Pego a bainha de sua camisa e começo a tira-la, ele me ajuda e a joga no canto do quarto. Passo a mão por seu peitoral agora completamente nu, e ele se arrepia com o toque.

Estava silêncio, a única coisa que conseguia ouvir era o som de nossas respirações ofegantes, que ficavam mais intensas a cada movimento.

Sukuna -- Hoje eu não vou te deixar escapar S/N.. -- Ele me joga na cama de barriga para cima, amarrando minhas mãos com o cinto que acabara de tirar.

Não consigo responder, apenas o sinto dar leves mordidas em minha coxa.

Ele retira meu short, e passa a língua sobre minha calcinha que estava molhada com a excitação.

Sukuna -- Mas já? -- Ele sorri malicioso e continua a beijar minhas partes.

Ele levanta, tira minha calcinha e a coloca em minha boca, me puxando para a beirada da cama.
O vejo se ajoelhar no chão e colocar sua cabeça entre minha pernas.

Passa seu dedo em minha intimidade devagar e o coloca na boca.

Sukuna -- Você tem um gosto bom S/N.

Não consigo responder por estar amordaçada, e ele se diverte.

Coloca sua língua em minha parte, e faz leves movimentos de vai e vem.
Minhas pernas começam a tremer e solto leves gemidos com o prazer de seu toque.

Ele segura minha coxa com força, fazendo ficar uma marca avermelhada de sua mão.

Sukuna -- Está tudo bem, meu bem? -- Pergunta em tom provocativo -- Se não estiver gostando eu paro.

O desgraçado está brincando comigo...

Levo minhas mãos atadas e seguro seu cabelo para que continue.

Ele volta com seus movimentos, agora mais rápido e chupando o local.
Começo a me contorcer, pois já estava quase chegando a meu limite.
Sukuna percebe e me segura com mais força.

Acabo gozando em sua boca e ele levanta, tira minha mordaça improvisada e me beija colocando sua mãos em meu seio e o apertando.

Em um movimento repentino, sou virada de quatro, mesmo amarrada conseguia me equilibrar na cama.

O rosado segura meu cabelo com força e da leves mordidas em minhas costas, até descer para a bunda.

Ele da um tapa e dou um pulo com o susto. Ele bate novamente, agora mais forte.

Confesso gostar, é um dor prazerosa e faz com que minha bunda fique com uma leve ardência.

Apenas escuto ele abrir o zíper de sua calça, e de repente ele penetra seu membro duro em minha intimidade.

Solto um gemido alto e ele tampa minha boca, ainda com seu pênis dentro de mim.

Sukuna -- Xiii! -- Ele diz baixinho em meu ouvido -- Alguém vai acabar escutando.

Segura novamente em minha bunda e começa a se movimentar lentamente, evoluindo para estocadas rápidas e violentas.

Seus gemidos eram roucos e baixos, e mesmo sabendo que não podia gritar, não conseguia me conter.
Reviro meus olhos e ele segura meu pescoço, o apertando.

Ele para seus movimentos e me puxa para perto.

S/N -- Con.. Continua.. -- Digo com a voz trêmula.

Sukuna -- Só se você implorar..-- Ele pergunta dando uma estocada violenta.

Já havia perdido a cabeça completamente, principalmente com ele falando daquele jeito.

S/N -- Por favor...

Sukuna -- Por favor o que? -- Fala dando um tapa em minha bunda.

S/N -- Por favor... Me fode.

Sukuna -- Agora sim.. boa garota -- Ele vira minha cabeça para que possa me beijar e dar um tapa em meu rosto, não sendo forte o suficiente para machucar, apenas para arder.

Ele volta com seus movimentos e sinto seu membro pulsar dentro de mim, ele também já estava quase gozando.

S/N -- Goza em mim..

Sukuna -- Como desejar -- Sua expressão era de prazer e contentaçao.

Ele me puxa pelo cabelo e me faz ajoelhar, colocando minha boca em seu pênis, que ainda estava pulsando, fazendo com suas veias ficassem saltadas.

O coloco devagar olhando fixamente para seu rosto, ele morte os lábios inferiores e vira sua cabeça para traz, soltando um gemido alto.

Ele segura minha cabeça para que não possa tirar e seu fluido quente percorrer minha boca e o engulo.

Sukuna -- Que gulosa!! -- Ele diz ainda com seu membro em minha boca.

O retiro e passo o dedo no canto de minha boca para limpar.
Me levanto para sentar na cama, pois minhas pernas haviam ficado bambas.

Ele me encara enquanto pega um paninho para se limpar.

Sukuna -- Cansou? -- Ele se baixa para me beijar e vejo um sorriso de satisfação em seu rosto.

S/N -- Minha bunda está dolorida, não vou conseguir levantar sozinha... -- Digo fazendo beiço.

Ele gargalha com o teatro, e me puxa para seus braços.

Sukuna -- Acho que vou ter que providenciar cordas para a próxima vez -- Ele sorri malicioso enquanto murmura em meu ouvido.

S/N -- Por que cordas? -- Digo curiosa.

Sukuna -- Quero testar umas coisas com você.

S/N -- Como assim?

Sukuna -- Preguicinha de explicar agora -- Ele se afasta e se deita na cama ainda nu, colocando seus braços sobre a cabeça.

S/N -- Vontade de te matar que eu sinto as vezes..-- Digo pegando minha calcinha.

Sukuna -- Nãoo!! -- Ele grita e a toma de minha mão.

S/N -- O que foi?

Sukuna -- Eu fico com isso -- Coloca minha peça no bolso de sua calça -- Como uma lembrança.

S/N -- Por que precisa de uma lembrança minha? -- Me deito a seu lado, passando a mão em seu peito descoberto.

Ele não responde, apenas me encara e me beija.

Sukuna -- Gostaria de poder ter um encontro direito com você..

Levanto minha cabeça sem entender o que ele estava querendo dizer.

Sukuna quer um encontro?
Eu ouvi direito?

S/N -- O que nos impede?

Sukuna -- Você quer que eu liste todas as problemáticas? -- Reponde irritado.

S/N -- Não precisa ser grosso -- Bufo para ele -- Que horas o Itadori costuma dormi?

Sukuna -- Em torno de 22:00 da noite... -- Reponde desconfiado.

S/N -- Ok, esteja aqui amanhã assim que ele dormir -- Digo entusiasmada.

Sukuna -- Por que ?

S/N -- Segredo..

......


Desejos de uma Maldição (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora