FAMILIA

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Boruto era um bebê extremamente fofo. Do alto de seus seis meses de vida, já ostentava fios dourados levemente espetados em sua cabeça e exibia um rubor saudável nas bochechas avantajadas. Todo o seu corpo era roliço, coberto por dobrinhas que despertavam o instinto unânime de apertá-lo em todos os que o viam. Era muito esperto e sapeca também. Havia aprendido a sentar sem nenhuma dificuldade e era o tipo de criança que não deveria ficar sem vigilância um só segundo, a não ser quando estava dormindo.
Felizmente, agora ele já dormia bem. Mas seus pais haviam cortado um belo dobrado ao longo dos seus três primeiros meses, período no qual ele trocava a noite pelo dia. Naruto por pouco não enlouqueceu. Ele e Hinata andavam tal qual zumbis. Enquanto o ninja precisava sair insone para o seu trabalho, a perolada  só conseguia ter pequenos episódios de sono durante o dia, quando ele dormia.
Por sorte, eles contaram muito com o apoio dos familiares e amigos. Hanabi, sempre que tinha  folga entre suas missões, estava lá para proporcionar momentos de descanso para a irmã, ao passo que Hiashi os visitava todos os dias, momento no qual Hinata aproveitava para tomar banho e arrumar um pouco a casa.
Nos primeiros dias, Naruto morria de medo de carregar o pequeno. Parecia-lhe um negocinho muito frágil e inadequado para suas grandes e rudes mãos de shinobi. Entretanto, com delicadeza, Hinata ensinou-lhe como fazer e, naquele momento atual, ele executava peripécias com o menino, jogando-o para o alto e aparando-o em seguida. Em detrimento dos calafrios de medo que acometiam Hinata, o pequeno adorava e ria da maneira mais gostosa, sempre estendendo os bracinhos ávidos para o papai, quando este chegava do trabalho.
Hinata parecia ter nascido para o papel de mãe. Já possuía alguma experiência, por ter cuidado de Hanabi desde muito nova, mas ela também tinha uma espécie de sexto sentido para as necessidades do garoto. Sabia identificar até seu choro, se era de fome, sono ou dor. Não que a maternidade fosse fácil. Seus seios estavam abarrotados de leite e, às vezes, o mesmo chegava a empedrar. O local ficava amplamente avermelhado e dolorido, sendo que, numa dessas ocasiões, chegou a apresentar febre altíssima em decorrência do problema.
Além disso, os bicos de seus seios também passaram por maus bocados, ficando rachados, a ponto de sangrarem. Naruto gostava de ajudar, mas nem sempre era bom nisso. Certa vez, Boruto estava mamando e Hinata contorcia o rosto de dor, pois seu seio estava ferido. O menino, de repente, soltou o bico e começou a vomitar todo o leite que ingerira, misturado a sangue. Ao ver a cena, o pai caiu em um grande desespero, convencido de que a criança tinha algum tipo de hemorragia interna e estava prestes a falecer. Antes que Hinata pudesse explicar-lhe que o sangue era proveniente de si, ele saiu porta afora e voltou, muito rápido, com Ino a tiracolo. Por fim, quem precisou de atendimento foi ele, pois sua pressão arterial havia caído vertiginosamente.
O casal precisou respeitar a quarentena pós parto, sem relações sexuais. Apesar de que a limitação dizia respeito apenas à penetração vaginal, o que os obrigou a ampliar o leque de possibilidades. Passado o primeiro mês, os hormônios de Hinata voltaram a se estabilizar e ela foi recuperando seu apetite sexual, fazendo com que os dez dias que faltavam para o fim de seu repouso fossem recheados de muitos toques e línguas.
Ainda assim, o desejo pela penetração insistia em assolar a ambos. Foi quando Naruto veio com mais uma de suas ideias infames retiradas dos livros de Jiraya: usar a porta dos fundos. Hinata quase teve uma síncope ao ouvir a sugestão do amado, ficando com o rosto roxo de vergonha.
— N-Naruto-kun… N-não… Isso é vergonhoso demais… e não me parece certo…
Deitados na cama, Naruto a agarrou por trás, enquanto usava as mãos para estimular seus mamilos, da forma que sabia que a deixava louca, roçando bem devagar com a ponta dos dedos, depois puxando os bicos com delicadeza. Aproximou a boca do seu ouvido e no tom mais rouco e sexy que conseguiu, provocou-a:
— Você lembra quando eu enfiei o dedo? Você estranhou no início, mas depois gozou sem parar, me deixou todo lambuzado…
Hinata levou as mãos ao rosto, escondendo sua vergonha e seu olhar lascivo. A lembrança do episódio e a forma como ele tocava seus seios e pincelava o pênis entre suas nádegas estava tirando todo o seu juízo. Sentindo que ela estava perto de ceder, Naruto aproveitou para beijar suas costas, seu ponto fraco, roçando os lábios e lambendo com afinco. As mãos abarcavam os peitos imensos, torturando-os em prazer. Hinata gemeu, sua intimidade latejou em resposta, seu corpo sedento por ser preenchido novamente pelo marido.
— E então, Hime? — A voz voltou a soar baixa próximo ao lóbulo da orelha, o hálito quente lhe provocando arrepios. — Vamos tentar? Vai ser gostoso…
O movimento de cabeça foi mínimo, mas o suficiente para arrancar um sorriso enorme do ninja.
— Não se preocupe, Hime. Eu vou te dar muito prazer.
Ele saiu de trás dela e se ajoelhou na cama, postando-se entre as suas pernas, afastando as mesma ao máximo, deixando sua vagina totalmente exposta. Hinata tinha as mãos próximas à boca, num gesto de constrangimento e expectativa. Naruto sorriu para ela e afundou o rosto entre suas pernas, atacando seus grandes lábios com vontade. Muito sensível, o corpo de Hinata reagia de maneira independente e ela ergueu o quadril de encontro a boca dele, soltando gemidos sonoros e agudos. 
Naruto salivava contra a pele tenra. Ele tinha um insólito fetiche pelo sabor da mulher. E ela estava deliciosamente encharcada, do jeitinho que ele amava. O peito do loiro retumbava de empolgação. Desde a sessão de cinema pornográfico que tiveram, ele sonhava com aquele momento. Quando saía em missão com outros ninjas do sexo masculino, sempre havia um momento de descontração no qual falavam besteira e trocavam experiência. Uma das coisas que ele sempre ouvira falar, desde que se tornara adulto, era como aquilo podia ser prazeroso. Mas, por muito tempo, tivera vergonha de pedir aquilo à Hinata. Ela era tão pura… mesmo que fosse uma devassa na cama, aquilo parecia extrapolar o decoro.
Porém, depois do filme que assistiram juntos e a forma como ela ficou excitada, sua esperança renasceu e a abstinência de se enterrar nela lhe deu a ousadia necessária para tentar.
Feliz, ele esfregou a língua áspera por toda a sua fenda, e dedicou-se então ao clitóris, chupando-o com uma destreza que rapidamente acumulou o prazer no âmago de Hinata. Ele a sentiu estremecer e endurecer ainda mais em sua boca, demonstrando que estava perto do limite. Então ele afastou a boca, observando a boceta rosada de perto. O líquido da excitação brotava em abundância e escorria, misturado à sua saliva, inundando a cama. Aquilo era ótimo para os seus planos. No Icha Icha, era falado sobre a importância da lubrificação para aquela prática.
Ele acariciou a fenda com a ponta dos dedos e olhou para o rosto da mulher, que estava vidrado em si, curiosa para entender o que estava acontecendo e por que havia parado de chupar-lhe. Ele sorriu com malícia e passou o dedo mindinho em sua vulva, lambuzando-o em seu néctar. Hinata não conseguia ver direito o que ele estava fazendo, apenas sentiu a carícia e, em seguida, o choque de ser penetrada no ânus pelo dedo dele.
Naruto apenas deixou o dedo lá, sem mover, e voltou a lamber seu clitóris, com movimentos intrigantes de sua língua. Quando a esposa pendeu a cabeça para trás, rendida ao prazer e esquecida de seu dedo indecente, ele começou a movimentá-lo, indo e vindo, em sincronia com sua língua. 
Aquilo parecera, a princípio, errado em muitos níveis para a morena, mas agora, tomada pela luxúria, só fazia com que ficasse mais e mais excitada. Satisfeito pela resposta do corpo dela, ele retirou o dedo por completo, ouvindo um suspiro de decepção da amada, mas logo o substituiu pelo dedo médio. As informações do livro de Jiraya eram preciosas e ditavam a importância de dilatar a região aos poucos.
Hinata sentiu-se invadida novamente. Dessa vez, por um dedo mais grosso, pois entrava com mais dificuldade. Doeu um pouco, mas Naruto o fazia de uma forma bem lenta, o que ajudou a Uzumaki a aceitar. Ele se manteve um tempo parado, como antes, mas logo começou a estocá-la, enquanto dava pequenas mordidas no interior de sua coxa e raspava os dentes por seus grandes lábios.
Hinata aumentou o ângulo de abertura das pernas, ávida, provocando sentimento parecido em Naruto. Seu dedo passou a socá-la com força e velocidade. Ele olhou para a pequena pérola de prazer no centro da intimidade da esposa, totalmente inchada e dura. Ela cobria a boca com as mãos, para que seus gemidos agudos não escapassem e acordassem o pequeno bebê no quarto ao lado. Naruto também procurava controlar sua respiração pesada e grunhidos, provenientes do tesão que a cena lhe proporcionava. O sexo latejava e vibrava, ansioso, a ponta da glande escorrendo de desejo.
Antes que Hinata gozasse, Naruto interrompeu o toque. Aprumou-se entre suas pernas, segurou suas coxas e empurrou-as, forçando Hinata a elevar o quadril e deixar sua bunda exposta para ele. Com uma mão, guiou o membro pulsante, esfregando-se no clitóris dela, ao mesmo tempo que o encharcava em sua lubrificação.
Posicionou a pequena cabeça rosada na entrada do ânus de Hinata. Ela respirou fundo, temerosa. Ele respirou fundo, sedento. Hinata viu estrelas. Não de prazer e, sim, de dor. Apenas um terço do membro de Naruto estava dentro de si, mas a sensação era de uma tora rasgando-lhe.
— Naruto! Tá doendo!
O semblante de Naruto mudou de extremo prazer para preocupado.
— Vou ficar bem paradinho, Hime, pra você se acostumar. Logo vai passar.
Para acalmá-la, ele acariciou a pele do dorso de sua perna, enquanto mantinha o resto do corpo imóvel.
Passado alguns minutos, Naruto sentia que não poderia mais se controlar.
— Hime, agora eu posso tentar enfiar só mais um pouquinho?
Hinata ainda sentia dor, no entanto, estava com vergonha de negar prazer a Naruto, então apenas assentiu.
Animado, ele forçou um pouco mais, só não contava com o que viria a seguir:
— Aaaaaaaiii!
O grito de Hinata era muito diferente dos que Naruto estava acostumado em seus momentos de intimidade. Quando vislumbrou os olhos pálidos transbordando lágrimas e as feições retorcidas, soube que não era um grito de prazer.
— Tira! Tá doendo muito!
Naruto se afastou de imediato, sentindo-se muito mal e culpado. Hinata embolou-se em posição fetal, cobrindo o rosto banhado de lágrimas. Para completar o cenário desastroso, escutaram o choro de bebê irromper no quarto, através da babá eletrônica. O barulho provavelmente o havia despertado.
Hinata fez menção de levantar-se, mas Naruto impediu.
— Não. Deixa que eu vou.
Vestiu uma cueca samba-canção e saiu, entrando no quarto contíguo. O pequenino Boruto se debatia e esperneava. Naruto o pegou no colo, com todo o cuidado, e segurou-o junto ao peito nu, sentando-se na cadeira de balanço ali perto. Gostaria de saber uma canção de ninar, mas sua infância fora deficiente nesse aspecto. Hinata, sim, sabia fazer sua mágica. Com sua voz delicada e límpida, cantava as canções mais belas para o pequeno. Às vezes, quando Naruto retornava para casa e não os via no andar de baixo, ele subia e vinha até esse quarto, escutando o lindo canto já no corredor. Muitas vezes ele ficava à porta, escondido, ouvindo e se deliciando.
Como não possuía o talento da esposa, apenas começou a contar histórias da Guerra, como fazia quando o filho ainda estava na barriga da mãe. Isso, juntamente com o embalo, teve o poder de acalmá-lo novamente, levando-o de volta a um sono tranquilo. Quando julgou suficiente, Naruto o depositou com delicadeza no berço e vigiou por um instante, para ter certeza de que não acordaria.
De volta ao quarto de casal, Naruto deparou-se com Hinata embrulhada, deitada para o outro lado. Sem olhá-lo, ela perguntou num fio de voz:
— E o bebê?
— Voltou a dormir — ele sentou na beirada da cama e desculpou-se, sem jeito. — Hina, por favor, me perdoe… Eu não sabia que era tão ruim assim…
Hinata se virou, ainda com olhos chorosos.
— Quem deveria pedir perdão sou eu, Naruto-kun… eu lhe deixei insatisfeito…
Naruto se deitou ao lado da morena, limpando uma lágrima que escorria em direção ao nariz e, em seguida, removendo sua franja da testa, com uma carícia.
— Não faça isso. Não me peça perdão. Você não tem culpa de nada. Nós apenas somos inexperientes nisso e acho que fomos com muita sede ao pote. Em breve seu resguardo vai terminar e nós poderemos nos amar de novo…
— Me deixe pelo menos compensar você, te beijando aqui.
Ao falar isso, Hinata tocou o sexo do loiro, que espantou-se com a sugestão repentina. Com todo aquele desastre, ele havia amolecido, claro. Mas era impossível não reagir ao toque delicado dos dedos finos, mesmo sobre o tecido da cueca. Entretanto, ele não queria que a pequena se sentisse obrigada àquilo.
— Não, amor. Vamos apenas dormir abraçadinhos, sim?
— Mas eu sinto que você está ficando… d-duro…
Naruto segurou seu pulso e afastou a mão. Seria difícil manter seu ponto com o toque tentador.
— Claro, né, Hime? Com você me tocando assim, impossível não ficar. Mas vamos deixar pra lá e aproveitar que o bebê deu uma folga essa noite e está dormindo, pra variar.
Naruto deu um beijo em sua testa e entrou debaixo dos lençóis, para abraçá-la. Só havia esquecido que Hinata ainda estava nua ali embaixo. A sensação dos mamilos e montes macios pressionados contra o próprio peito não eram um alento para sua sanidade e seu membro, em vez de retornar ao estado normal, endureceu mais um pouco contra o corpo pequeno.
Hinata sentiu-o pressionar seu ventre, enquanto o ouvido, colado ao tórax do marido, escutou o coração dele acelerar um pouco, ou seria apenas impressão, já que seu próprio órgão bombeador de sangue batia desenfreado? Sentira uma dor realmente broxante, mais cedo, mas agora… sentir os músculos firmes contra si, a pressão dos braços másculos em volta do corpo e, principalmente a atitude altruísta dele de abdicar do próprio prazer em prol dela, estavam fazendo com que sentisse seu corpo novamente energizado e carente, ainda expectante do orgasmo que não havia recebido. E ela tinha certeza absoluta que ele não aceitara o consolo que lhe oferecera unicamente por achar que ela ainda estava mal com o que havia se sucedido.
— Naruto-kun… — ela disse contra seu peito.
— Hm?
— Eu já estou bem, sabe? Foi um susto, mas já não está doendo tanto.
— Que bom, Hime. — Ele respondeu, pensando seriamente em virar para o outro lado, já que não podia ter o controle sobre as reações do seu corpo.
— Eu realmente gostaria de…
— De que, Hime?
— De… — Hinata respirou fundo, para não gaguejar. Que bom que tinha o rosto enterrado no peito dele e não precisava encará-lo — ...chupar você.
Ela sentiu o corpo dele todo estremecer e o membro colado em sua barriga pulsar. Naruto ficou chocado, pois não estava esperando aquilo, mas logo o choque se transformou numa labareda de fogo que o consumiu dos pés à cabeça. Mais excitante do que a mulher gostosa que tinha, era a sua mulher gostosa falando indecências. Ele segurou seu rosto e forçou-o na direção do seu.
— Eu deixo, mas com uma condição.
— Qual? — Hinata soprou, num fiapo de voz.
— Que eu te chupe ao mesmo tempo.
O sorriso lascivo tomou conta do rosto do Jinchuuriki, ao passo que o rubor inundou a face da perolada. Em contrapartida, sua boceta piscou, animada, e sem se dar conta, Hinata soltou o lábio inferior que mordia e sussurrou:
— Sim…

~∆~

Os meses passaram e o herdeiro Uzumaki começou a dar seus primeiros passinhos desajeitados. Mas ele era persistente e duro na queda. Sempre que caia, levantava-se como se nada tivesse acontecido e voltava a andar, em busca do objetivo. A primeira palavra a falar foi "mama", a quem era muito agarrado. Diante disso, Naruto passou a dedicar muitos minutos de seu dia a ensiná-lo a falar papai. Era comum, após chegar do trabalho e jantar, sentar com o pequeno no tapete da sala de estar e ficar repetindo a palavra, sem parar, para um Boruto desinteressado, enquanto Hinata assistia a cena, dividida entre dó e riso.
— Não é possível! — Naruto dirigiu-se à esposa, exasperado, certa noite. — Será que ele nunca vai dizer papai? Dattebayo…
Antes que Hinata pudesse responder, porém, ouviram aquela vozinha aguda:
— Da…
O casal voltou toda a sua atenção ao filho.
— Será que ele tá tentando falar "dadá"? — Naruto questionou. — É isso, filho? Dadá?
— Datte…
— Hina! Acho que ele vai falar dattebayo! — Naruto disse, com um sorriso radiante. Para ele, era quase tão bom quanto falar papai.
— Datteba…
— Kami-sama, Hina, é isso mesmo! Dattebayo, filho, diga. Da-tte-ba-yo.
— Dattebasha.
Naruto encarou o bebê risonho, confuso.
— Não, filho… é "yo". Da-tte-ba-yo.
— Dattebasha!
— Parece que ele tem sua própria forma de expressão, Naruto-kun — Hinata disse, aos risos.

~◇~

O aniversário de 2 anos de Uzumaki Boruto reuniu família e amigos íntimos na casa da família, o que não queria dizer pouca gente. O pequeno parecia bem feliz, rodeado por seus amiguinhos, filhos dos amigos de Hinata e Naruto. Todos tinham idades aproximadas, então a festa estava sendo uma pequena demonstração do caos.
Enquanto as pequenas Sarada e Chōchō tentavam brincar com suas bonecas, Boruto e Shikadai, sempre inseparáveis, gostavam de puxar os brinquedos para si. Metal Lee trepava nos móveis. Inojin, por pouco, não riscou a parede da sala com giz de cera, sendo parado no exato minuto por sua mãe. Mirai, um pouco mais grandinha, tentava roubar doces da mesa de guloseimas antes da hora.
Após os parabéns, Hinata pediu a palavra e todos calaram-se para ouvir a grande novidade: o maior presente de Boruto naquele aniversário seria um irmão ou irmãzinha. Ela acabara de descobrir e pegara Naruto e Hiashi de surpresa. Os dois homens, outrora ameaçadores, estavam agora com olhos marejados de emoção. A família Uzumaki iria crescer, em breve.

NOTAS FINAIS
Obrigada a todos que continuam acompanhando!

Aprofundando laços - NARUHINAOnde histórias criam vida. Descubra agora