Capítulo XIX

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"De que serviria a vida sem amor?"
- Provérbios Chineses
Mattia Mancini Biachi

Isabela está vestida com a porra de uma lingerie preta de tecido transparente, onde mostra seus mamilos enrijecido, instantaneamente desço meu olhar pela sua barriga e vejo uma calcinha com três tiras laterais, sobre sua intimidade uma renda que não esconde nada.
-Esse é mais um de seus jogos Isabela?
(A encaro sentindo minha respiração acelerada, ela sobe suas mãos até meu cabelo e me puxa para si, nossos lábios se encontram, se for a porra de um jogo ela está realmente ferrada, por que não pararei, desço minha boca para seu pescoço e a chupo sentindo suas mãos puxarem ainda mais meu cabelo.)
Não demoro a beijando, já aguentei tempo demais a faço virar na cama, deixando sua bunda empinada, seguro sua cabeça sobre o travesseiro e retiro por completo o seu robe, deixando em algum lugar do quarto . Passo minha livre pela linha da sua coluna e a vejo se arrepiar por completo.
- Você é realmente uma mulher atrevida Isabela.
(Minha mão segura sua bunda com força e a vejo a empinar ainda mais, ela não responde a minha provocação, consigo ouvir apenas sua respiração ofegante.)
- Agora sua boca atrevida não tem respostas? (Sorrio descendo até a ponta da cama.)
- Apenas... faça... (Sua respiração está acelerada.)
(Seguro em sua cintura e a levanto, puxando-a para a borda da cama, a deixando de quatro em minha frente, passo levemente meus dedos por sua intimidade e a vejo completamente encharcada. Não controlo o sorriso. Desço devagar as tiras da sua pequena calcinha, ela está tão entregue, assim, de quatro em minha frente.)
Me ajoelho, e fico de frente a sua buceta deliciosa, como eu imagina sua carne rosada está pulsante. Passo minha língua e a vejo estremecer. Eu posso te dar muito mais do que isso Isabela Fontana, olho meu pau prestes a furar o próprio tecido da calça, umedece meus lábios e chupo a intimidade quente de Isabela, ela geme deliciosamente apenas com meus lábios brincando com os seus, quero vê-la implorar por mais.
Não controlo minha vontade e espalmo minha mão em sua bunda a fazendo dar um grito de susto, tento ver sua reação, mas ela me responde empinando ainda mais, essa é minha esposa! Repito o movimento do outro lado e em seguida sugo seu clitóris ouvido o gemido alto dela ecoar pelo quarto. introduzo dois dedos em sua intimidade pulsante, enquanto ainda chupo seu pequeno ponto.
- Matt...
(Sua voz sai como um lamento e continuo meus movimentos. A vejo apertar o lençol e percebo que seu copo está quase se libertando, troco meus dedos por minha língua e com o polegar esfrego seu clitóris, Isabela geme deliciosamente.)
- Mais... por...
Entendo que seu orgasmo está próximo e espalmo minhas mãos mais uma vez em sua bunda a fazendo se contorcer por completo e seu corpo começa a dar espasmos, sua perna perde e a coloco de volta ao seu lugar inicial.
(Sua respiração está ofegante e seus olhos parecem enebriados como alguém completamente chapado.)
Me levanto e limbo meus lábios sentindo seu gosto, a visão dela deitada na cama é perfeita, ainda quando vejo que por sua pele ser clara minha mão ficou completamente marcada. Me afasto e ela se vira.
- Você... (A interrompo)
- Isso foi apenas uma prova Isabela, quando realmente quiser ser a minha mulher de fato, e não pedir apenas faça e sim eu preciso, lhe darei o que quer.
(Saio com a puta de uma ereção e vou ao escritório, o relógio marca três da manhã.)
Me sento na poltrona e já me sirvo com uma dose de Bourbon por mais que sinta meu pau ao ponto de me matar não iria fuder a Isabela com um simples "Apenas faça" Pareço um idiota? Sim, tenho sido assim desde que a conheci, mas quando a vi na tela do computador e sentir a sinceridade das suas palavras percebi que ela era uma pessoa com personalidade forte.
Quando a conheci o Brasil vi realmente sua personalidade e Lorenzo não mentiu quando disse que havia encontrado a mulher perfeita, ela não cede apenas por que sou um homem aparentemente atraente. Sei das minhas qualidades e sempre as utilizei para ter qualquer mulher.
Em sua casa vê-la com aquele maldito batom vermelho, me fez ter os pensamentos mais sujos de sua boca em torno do meu pau, mas a todo o momento eu não a vi me desejar, não quero sentimentos seus, mesmo sabendo que uma hora eles podem aparecer.
A única coisa que realmente queria era que ela me desejasse como homem, assim como passei a deseja-la, pensei que tinha conseguido quando ela chegou daquela forma tão avassaladora em casa.
Me enganei...
E agora ela simplesmente me fez parecer um idiota louco por sexo, falando com tanta simplicidade um faça, como se fosse atender apenas os meus desejos, por isso não permitir ceder a vontade do meu pau, sou um filho da puta fora dessa casa, mas quero ser a porra de um homem certo ao menos dentro dela.
Meu pau aos poucos se controla, e aproveito para rever os caixas das áreas que estão sob meu controle no Norte, não estarei comandando esse mês, mas se qualquer coisa sair do controle, eu vou saber, já organizo uma mala com todas as pastas necessárias, e todos os acordos, talvez precise utilizá-los.
Estou tão concentrado, que não percebo quando o relógio marca sete da manhã. Droga! Nem mesmo cochilei, acho que será um fim de semana puxado. Fecho a mala com tudo e saio do escritório, voltando para o quarto, entro em silêncio e vejo Isabela dormindo lindamente debaixo dos lençóis brancos, seu rosto parece preocupado, pensei que estaria relaxada após um orgasmo.
Vou até o closet e pego a mala que ela havia arrumado e uma das minhas que já fica pronta, estou pegando o Tablet, quando a vejo me encarando.
- Onde você estava?
- No escritório!
- A gente precisa conversar...
- Não precisamos!
(Me abaixo e deposito um beijo em sua testa.)
- Está tudo bem Isabela, sairemos as nove, assim que estiver pronta desça, o Enzo buscara as malas, assim que sair.
Entro no banheiro e tomo um bom banho, meus olhos estão latejando devido a noite não dormida, estou de olhos fechados sentindo a água quente acalmar meu corpo, quando o box é aberto e Isabela entra em silêncio.
- Isabela, eu realmente não quero conversar.
- Eu também não!
(Pronto e assim ela entra em minha frente e se molha me fazendo ir para trás, acho que não preciso de uma guerra entre máfias, Isabela Fontana Bastos, já guerra suficiente para me atordoar.)
Ela se molha e afasta como se desse espaço para mim, desconsidero meu pau visivelmente crescendo ao ver seu corpo nu e finalizo meu banho, olho para o lado e ela lava os cabelos despreocupadamente. Afasto quando a vejo com espuma no cabelo e ela entra, não consigo controlar e a ajudo a retirar o shampoo.
- Pode me dar o condicionador? (Sua voz sai completamente normal, pego o pote e a entrego.)
Ela passa no cabelo calmamente como se fossemos acostumados a esse momento. A vejo enxaguar os cabelos, por que eu ainda estou aqui?
- Sabe Mattia...
(Ela abre os olhos após o cabelo lavado e me encara.)
- Tem muitas coisas que odeio em você, como sua forma vulgar de falar, sua objetividade, sua vida criminosa, mas em uma coisa você está completamente certo.
(Ela abre espaço para que eu vá para o chuveiro e faço automaticamente.)
- Eu sou sua esposa e há algumas coisas que não se deve evitar.
(Ela se abaixa e assim que percebo sua intenção me afasto, porém ela segura em meu membro e me olha o colocando na boca, minha vontade é fazê-la parar, mas isso precisaria de uma força que não tenho no momento, sua boca se fecha perfeitamente em meu pau.)
Entrelaço minhas mãos em seu cabelo ditando o ritmo e ela parece saber exatamente o que está fazendo, pois sua boca explora meu membro com vontade e sua língua brinca com minha cabeça.
- Porra Isabela.
(Resmungo sentindo meu corpo vacilar e jogo a cabeça para traz, sua boca é quente e seus movimentos são precisos, sua mão masturba a parte que não cabe em sua boca, enquanto seus lábios fazem sua parte no topo, confesso que nem nos meus pensamentos sua boca em meu pau se encaixaria tão perfeitamente.
Sua língua brinca com as veias alteradas do meu membro, olho para baixo e vejo seus olhos me observarem, isso é o suficiente para me desmanchar em sua boca, porra, deu deveria ter retirado, mas ela parece não se importar.
- Agora sim nosso contrato está selado, satisfatório para os dois!
(Ela finaliza se levantando, enquanto tento manter meu corpo firme, vejo seus lábios sujos e passo minha mão devagar em sua boca e nossos olhos se encontram, nenhuma palavra é dada e nossos lábios se encontram, um beijo calmo e sem nenhuma promessa velada, agradecimento talvez? Não sei explicar, ela sorrir e nos separamos.)
- Bom dia!
(Ela me encara juntando suas mãos na água que caem do chuveiro e limpa seus lábios, em seguida sai.)
- Melhor se apressar com isso, sua mãe disse nove horas, não foi?
(Ela diz e sai simplesmente. Está decretado, essa mulher vai realmente fuder com meu psicológico a qualquer momento. Me limpo e saio do banheiro)
- Você é realmente é uma atrevida Isabela Fontana! (Digo quando a vejo colocar o vestido sem nenhuma timidez.)
- E você um idiota babaca, mas ao menos sabe fazer um oral, então a gente desconsidera a parte do babaca.
- E o idiota?
- Isso é impossível de mudar. (Ela rir colocando suas sandálias.)
- Achei que você odiava minha forma direta. (Reviro os olhos vendo sua frase.)
- Disse que odiava, não que fosse impossível aderir. (Ela finaliza e se levanta, me mostrando vestido.) Estamos bem então?
(Seus olhos me encaram cuidadosamente.)
- Sim, (me aproximo dela) mas se gostou do oral, imagine o resto, é só pedir! (Passo por ela rindo e escolho minha roupa.)
- Como disse um idiota!
- E você uma gostosa!
(Completo e a vejo balançar a cabeça, é isso em minutos mudamos nosso relacionamento? Acho que sim!)
Hoje precisarei do paletó, pois me apresentarei a conclave como o novo representante líder, me visto a rigor e Isabela me olha estranho.
- Achei que só os seguranças usavam esses lenços estranhos.
- Não, esse é o traje formal, o lenço vermelho é marca dos Mancini assim como a rosa.
- Que todos vocês têm tatuado? (Ela me olha curiosa.)
- Sim!
- E por que uma lâmina?
- Isso é uma história antiga da máfia, parece que na antiguidade, sonhar com lâmina traziam mau agouro. Quase todos os livros antigos, digo 200 a 300 anos, afirmam que sonhar com lâminas é algo que poderá trazer notícias ruins. O fundador da Mancini, meu parente de algum grau acreditava que coisas ruins deveriam acontecer, para que coisas boas pudessem vim, por isso ele teve um sonho de uma rosa sendo cortada com esse tipo de lâmina e vem passando de geração em geração.
- Coisas ruins acontecem, para boas virem... (Ela parece pensativa) Você acredita nisso?
- Não importa se acredito ou não, esse é o símbolo dos Mancini, só temos que utilizá-lo.
(Dou de ombros)
- Vamos, já está no horário.
- Sim! (Ela parece atordoada, pego em sua mão e ela rir gentilmente e saímos do quarto.)
Descemos as escadas e todos já estão na sala, até mesmo Enzo, Vicenzo e Lorenzo, além de outros da linha frente do papai.
- Estávamos apenas aguardando vocês. (Meu pai nos olha sorrindo.) Cadê as malas? (Digo, observando Dante me olhar com os olhos escuros, como se estivesse aliviado.)
- Já estão prontas, Enzo, pode trazê-las. (Sim chefe)
- Perfeito, já avisei a todos do Console, mas tem algo Mattia, Dante e Pietro irão com você.
- O QUÊ? (Olho incrédulo, não quero o Dante perto da Isabela, não sei qual a porra da relação dele com ela, mas sinto que não é boa!)

**** Nota da autora*****
Pessoal me perdoem pelo erro, os capítulos já estão preparados e não havia visto!! 😍😘🥺

Irmãos Mancini - Mattia (DEGUSTAÇÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora