Eu rebolava em seu colo e ele arfava me fazendo rir.– Não provoca.. - ele sussurra me beijando novamente, com mais voracidade dessa vez,suas mãos sobem por baixo da minha blusa indo de encontro à minha bunda, onde Derik depoisita um aperto gostoso que me faz escapar um gemido... droga, cedi a ele.
Ele percebeu o gemido involuntário e sorriu safado, com aquela cara de que ia acabar comigo.
Continuo a rebolar em seu colo e ele aperta minhas coxas, entre o beijo que ainda damos.
– Vem, vamos subir... - Derick me pega no colo e sobe comigo até o seu quarto.
Assim que chegamos, pedi pra ele me colocar no chão e não deu tempo nem dele fechar a porta. As nossas bocas sentiam falta uma da outra..
Derick apertou a minha cintura e me pressionou contra a parede, colando ainda mais nossos corpos. Eu arranhava sua nuca, mas dessea vez não tão leve.. Os lábios dele foram para o meu pescoço, podia se ouvir o arfar dos dois, e as mãos rápidas dele passeando pelo corpo meu corpo.
Ele virou meu corpo me fazendo ficar de frente para a parede e de costas para ele.
– Tira essa camisa. - ele sussurrou roucamente no meu ouvido, fazendo arrepios subirem do meu pé ao meu fio de cabelo.
Óbvio que eu obedeci tirando a camisa, e ficando apenas de calcinha.
Derick me empurrou contra parede e eu pude sentir o quanto aquela parede tava gelada, ou seria meu corpo que tava quente demais?
Ele começou a beijar meu ombro, mordendo uma vez ou outra, e ia descendo pelas costas, me mil causando arrepios. As mãos dele puxaram a minha calcinha branca para baixo e jogou-a num canto qualquer do quarto.Senti ele apertar minha bunda com força e gemi baixo. Ele tava concentrado em colar seu corpo ao meu, que continuava de costas, e ia subindo as mãos pelas minhas coxas, passando rapidamente pela minha intimidade, barriga, ate chegar aos seios.
As mãos de Derick me acariciavam delicadamente. Minha respiração já estava pesada, tombei a cabeça sobre o ombro dele e empurrei o quadril para trás, sentindo algo duro atrás de mim, ele mordeu meu ombro.
– Porra, preta... não faz isso. - ele sussurrou no meu ouvido, a voz mais rouca que o normal e um leve tom de súplica.
O que me fez sorrir, perversamente.
– Não fazer o quê? Isso? - e voltei a empurrar o quadril contra o dele.
Derick me virou de frente para ele, com uma certa brutalidade, e me fitou com um olhar que fez gelar minha espinha. Ele se abaixou e tocou meus seios com a língua, me fazendo gemer baixo. Ele sugava devagar, me deixando levemente tonta e agarrando na nuca dele. Seus lábios foram descendo pela minha barriga, ate chegar a intimidade.
Ele afastou minhas pernas com delicadeza, dando a si mesmo uma visão privilegiada.
– Puta que pariu... - ele sussurrou baixinho, com os olhos vidrados no meu corpo. A reação dele tava me deixando louca.
Sem ao menos perceber, Derick me leva até a ponta da cama, se ajoelha no chao na minha frente e me chupa de um jeito que eu nem sei descrever aqui.
Eu tentava buscar apoio agarrando os lençóis, enquanto ele impulsionava sobre a língua sobre mim.
– Porra, Derick... - foi a única coisa que consegui dizer. – Derick... - e comecei a tentar rebolar quando senti a tensão no pé da minha barriga.
Ele sentiu meu corpo se contrair-e soube que o estava vindo.
– Não para... - eu reclamei em meio aos gemidos altos que eu dava naquele quarto. Foi o suficiente para chegar ao meu ápice e sentir aquela corrente elétrica percorrer meu corpo e eu amolecer. Eu estava ofegante quando aenti meu corpo ser empurrado para o centro da cama. Ele se livrou das roupas que ainda vestia e então nos conectamos.
Eu nunca transei tão gostoso em toda minha vida.
Derick começou devagar, me fazendo aproveitar cada segundo dele dentro de mim. Nos movíamos em plena sincronia e os gemidos eram harmoniosos. Chegamos ao ápice juntos.Nos jogamos mortos na cama e ele me puxou para seu lado depositando um beijo na minha testa.
– Caralho, o que você tá fazendo comigo? - ele disse olhando pro teto fixamente.
– Eu não sei... - falei olhando o mesmo ponto que ele.
– Você é a mulher mais gostosa do mundo.
– Para, Derick! - falei escondendo meu rosto em seu peito.
– Tá com vergonha, pretinha?- ele riu – Há 15 minutos atrás tava aí gemendo meu nome.
– DERICK! - repreendi ele, que deu uma risada gostosa.
– Tô brincando, preta... Ei. - me chamou me fazendo olhar seu rosto. – Dá um beijo aqui.
Me faz rir o jeitinho fofo que ele falou. Lhe dei um selinho que acabou virando um beijo calmo e gostoso.
Ai meu caralho, acho que tô apaixonada.
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Mais que um final de semana
Teen FictionPoderia ser uma história clichê sobre um ídolo e uma fã, mas essa história tem um toque especial. Deric, o cantor de rap mais amado do Brasil em 2020, ganhador de diversos prêmios, uma legião de fãs. Melissa, a fã mais gata da fan base, de acordo...