Capítulo 32

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Ah, só foi mais uma vez

E ninguém tá ligado o TBT que a gente fez

Xota molhada - Lil Brun

© Capítulo Adulto ©

E como um bom cafajeste de palavra, ele faz o prometido. Sinto-o posicionando a cabeça aveludada de seu pau em minha entrada e com a paciência em me torturar, lentamente entra em mim. Nos proporcionando a sensação de perceber cada dobra se abrindo para recebe-lo, parando somente quando chega no final e sua virilha encontra minha pele. E eu trouxa imaginando que ele seria bonzinho e esperar me acostumar com a invasão. Em um recuo rápido, entra novamente em uma árdua empurrada, fazendo meu corpo chacoalhar com o impulso.

Ele não cessa com a forma de entrar, continua socando cada vez mais rápido em um ritmo alucinante que me faz delirar. Sua destra entra nos emarados dos meus fios de cabelos e sinto-o fechando o pulso no mesmo, puxando para si sem nenhuma delicadeza, mas com um cuidado aparente, para não me machucar pra valer. Solto um gemido mais alto que o normal, pois o movimento me força a inclinar o troco para trás, sentindo-o entrar ainda mais fundo acompanhado do barulho elevado do impacto de nossos corpos, que agora fazem a trilha sonora de todo o apartamento.

_ É assim que você gosta não é, cadela - eu adoro a boca suja desse homem e ele sabe o efeito que isso tem sobre meu corpo, por isso continua - Estava com saudade de ser comida de verdade, não é - pergunta e eu respondo somente com um "uhum", pois estou ocupada demais gemendo com seu pau se afundando em mim - Hoje essa bucetinha apertada é minha e vou fazer o que eu quiser com ela, me entendeu? - seu tom é autoritário e firme, soando de sua voz rouca dominada de excitação.

_ Sim, senhor - respondo baixo, com a voz falha do desgaste em gemidos. Escuto sua risada maldosa de quem está adorando estar no controle - Agora cala a boquinha e faz algo útil. Me come igual uma vagabunda.

Em resposta a minha audácia em mandar se calar, recebo uma sequência de três tapas estralados no meu traseiro, que instantemente sinto queimar. Depois disso aqui, vai dar para tirar até a biometria dele só com as marcas que irá ficar na minha bunda. Mas não me preocupo, pois faz parte dos melhores pacotes da vida adulta: os fetiches. Então sigo aproveitando.

Sua mão toca posse da minha nuca e ele empurra fortemente a mesma contra o sofá, fazendo meu rosto ficar completamente preso ao estofado e seus dedos. O inclinado de meu quadril lhe dá ainda mais liberdade para bater em minha nádega com a mão livre, que alterna entre me puxar minha cintura para impedir que meu rosto tenha grande impacto contra o seu. E sei que adora a vista redonda de meu rosto exposto somente para ele, visto que é tão dominador assim.

Ele então para e me guia a virar para ele. A vista é incrível, admito. Seus cabelos completamente bagunçados, com seu corpo moreno criando pequenas gotículas de suor e uma cara de perverso inigualável. Ele me puxa até a beirada do sofá onde se põe curvado, abrindo minhas pernas o máximo que consigo para se recolar e bombear para dentro. Não há posição mais filho da puta que essa. É como se ele já estivesse chegando na ponta do meu útero, de tanto que bate na minha parede interna sem dó.

Grito feito uma louca, escutando seus gemidos contidos acompanhando o meu enquanto ele morde os lábios e puxa meu quadril contra o seu em arremetidas deliciosamente fortes. Busco uma de suas mãos e a trago para mim, ele me olha um pouco sem entender, mas não para os movimentos. Então, coloco-a em meu pescoço e como quem capta a mensagem, ele segura com a palma e aperta de forma moderada. Mais algumas empurradas e novamente sai de mim, sentando-se no sofá e batendo com a mão em sua coxa, em uma indireta.

_ Vem cá brincar de cavalinho comigo - sugere, com um sorriso safado de canto. E faço o que diz, engatinho até onde seu corpo se acomodou e passo as pernas pelas laterais de tuas coxas, sentando-me em seu colo - De costas - ele diz segurando firme em meu cabelo e me forçando a encarar seus olhos - Obedece - sussurra mandão contra meus lábios, tomando um beijo casto.

Giro meu corpo em seu colo, ficando com a bunda em direção enquanto alcanço seu pau e o encaixo, escorregando deliberadamente por toda a sua extensão. Apoio minhas mãos em seus joelhos e começo a cavalga-lo. Meu corpo está a um milímetro do clímax e eu já posso sentir que nessa posição irá ser o meu fim. Permaneço ereta com minha bunda subindo e descendo seu pau desesperadamente, sentindo suas mãos curvadas sobre meu quadril, incitando-me a continuar. Levemente viro o rosto para acompanha-lo e posso ver seus olhos repletos de luxúria, sua boca entre aberta e seu peito arfando por ar rapidamente. Nada dá mais tesão do que ver a pessoa entregue e isso só me dá forças para ir ainda mais. Passo a sentar como o corpo pula em uma cavalgada, indo do início a base de seu pau. Em aprovação, ouço seus gemidos baixos.

_ Isso - exclama em êxtase - Senta bem gostoso - canalha, está me excitando de propósito, sabe que já estou bem perto. Sua mão transita por minha barriga até encontrar meu clitóris, ele agora me masturba com movimentos circulares precisos no meu lugar de alivio. E no ritmo alucinado que estou sentando, posso sentir minhas paredes internas se fechando ao redor de teu pau.

_ Luc... - chamo entre gemidos - Eu vou - não consigo terminar a frase, pois uma explosão de ondas toma meu corpo e subitamente me sinto fraca, gemendo enquanto cravo minha unha em sua pele.

_ Eu sei - responde - Goza no meu pau, meu amor - incentiva, erguendo meu quadril para lhe dar a passagem de empurrar seu pau com rapidez até o fundo. Ele prolonga meu orgasmo a tempo de chegar o seu e então, se desmancha dentro de mim entre gemidos.

Com corpos suados e pernas fracas, nos ajeitamos deitados no sofá sem pronunciar uma só palavra. O silêncio se instala. Talvez esteja pensando se valeu a pena voltar para mim, já que esteve distante por tanto tempo. Tudo que ouço são nossas respirações aceleradas e as batidas de seu coração fora do ritmo, com seus dedos acariciando minhas costas. Confesso que essa carícia faz meus olhos buscarem por descanso, num sono merecido.

_ Vamos para cama - diz baixo em meu ouvido, se levantando comigo em seus braços. Me aninho contra seu peito e fecho meus olhos, minha respiração já estava lenta e o sono praticamente me apagando. Sinto o macio do colchão e ouço o barulho do interruptor de luzes sendo pressionado, em seguida, a escuridão total. Não o sinto na cama.

_ Você não irá ficar? - interrogo, me arrumando de forma confortável para meu sono.

_ Você acha correto? - indaga, soando próximo. Mas não o suficiente para mim.

_ Não foi você que disse que sente minha falta? - retruco. Não ouço sua resposta, em instantes, apenas sinto abraço forte me rodear, me puxando para encostar em você. Como eu senti falta disso. Aos poucos, minha mente apaga e meu corpo pode finalmente descansar na segurança de seus braços.

Nós dois trancado em casa, sem

Ninguém pra atrapalhar

Tu vira, abre as pernas me pedindo pra chupar

Então vem

Xota molhada - Lil Brun

𝙹𝚘𝚐𝚘 𝚍𝚘 𝙿𝚎𝚌𝚊𝚍𝚘Onde histórias criam vida. Descubra agora