Henry....
Acordei no dia seguinte estava no hospital ainda com dor. E resmungo de dor quando tentei me levantar
Enfermeira: Ai meu Deus vc acordou.- olho pra lado e vejo ela sair correndo logo volta com um médico.
Dr: Olá sou seu doutor e estou aqui pra te examinar.- diz vindo até a mim e olhando meus olhos.- Quantos dedos tem aqui??
Henry: 4.- digo e ele assente.- Minha cabeça.- digo e ele rapidamente olha pra ela e a vê sangrando.
Dr: Temos que trocar os curativos, eles já estão encharcados.- diz e a enfermeira assente.- Se lembra do que Aconteceu??- diz e eu olho pra ele.- Não lembra de Nada, sua mãe.
Henry: Eu tive uma mãe??- digo e ele assente.- Então a onde está a minha mãe?- pergunto e ele olha pra baixo.
Dr: Ela morreu querido, eu sinto muito.- diz e eu assenti suspirando.- Vc parece bem conformado com isso.
Henry: Eu não me lembro dela mesmo.- digo dando de ombros e a enfermeira entra trocando o curativo.- Pra onde eu vou agora??
Dr: Irá pra uma casa de adoção eles vão cuidar bem de vc.- diz acariciando meu rosto.
Fico um tempo ali, olhando pro nada e choro ao recordar das cenas, até que um policial entra no quarto.
Policial: Oii, eu sou o detetive responsável por vc.- diz e eu apenas olho pra ele.- Vc pode me dizer oq aconteceu lá??
Henry: Eu não me lembro de nada.- digo e ele suspira.
Policial: Talvez vc lembre de algum detalhe bem lá no fundo tenta.....
Henry: Eu já disse que não me lembro, eu nem sei o pq de eu estar aqui.- digo nervoso e ele assente.
Policial: Vc deve estar exausto não é?- diz e eu assinto bocejando.- Me desculpa pode ir dormir novamente.- diz e eu me deito de costas pra ele é finjo ir dormir.
Depois de 1 semana eu poderia ser liberado do hospital para ir ao orfanato. E dentro dessa semana eles não paravam de me perguntar se eu lembrava de algo e eu apenas negava.
Policial: Vamos??- diz me dando a mão e me levando até o carro em destino ao orfanato.
Diretora: Olá sou a diretora do orfanato sejam bem vindos, esse deve ser o pequeno Henry.- diz me olhando e me escondo atrás do policial.- Não é preciso ter medo.
Henry: Eu não quero ficar aqui.- digo olhando pro policial.
Policial: Aqui é o melhor lugar pra se ficar agora.- diz e eu nego.- Olha vc fica aqui eu prometo de visitar todos os dias.
Henry: Promete mesmo??- digo e ele assente.- Promete de mindinho??- digo e ele assente.
Policial: Preciso ir, fique bem.- diz e eu assinto então ele se vai e a Diretora chega perto de mim e segura a minha mão.
Diretora: Vamos está frio aqui fora.- diz de eu assinto.
Nos próximos dias passei sozinho no canto, ninguém queria falar comigo é os mais velhos faziam bullying comigo me deixando ainda mais acanhado. A única que falou comigo foi uma menina que não me recordo o nome, eu a chamava de Lua nós nos divertimos muito estando juntos.
Um belo dia recebemos a notícia de que 3 casais iriam visitar o orfanato naquele mesmo dia e eu não fiquei nada animado, ao contrário de Lua que ficou animada. Iriam apresentar eu, Lua e uma menina de 3 meses de idade aos casais, me perguntei como alguém é capaz de largar um bebê.
Nos arrumamos nos perfumados e enfim os casais chegaram e nos foram apresentados. O primeiro casal estava a procura de uma menina calma e gentil, qualidades da Lua, o segundo procurava um bebê o que me fez olhar era que eram dois homens e não uma homem e uma mulher como os outros casais, até que me foi apresentado Cris e Fred.
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Toda forma do Amor❤
RomanceConcluída.... Amy: Eu não sou e nunca serei seu anjo.- digo o olhando Henry: É oq veremos mío amore.- diz olhando pra minha boca e depois olhos. Amy Castro com seus 23 anos, trabalha como Diretora de artes em uma empresa de jogos, emprego a qual a m...