• festival desportivo •

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Shoto

Minha. Ela é minha.

S/N é minha e eu não gosto do que aquele cara causa nela. Do jeito que ele olha pra ela.

Ele deseja tocá-la, fazer todas as coisas sujas que apenas eu tenho o direito de fazer. Eu sei que ele quer.

E isso me irrita pra caralho.

Ouço seu gemido, e mordo mais forte, deixando a marca de meus dentes em seu pescoço, a prensando mais ainda na parede.

Chupo sua pele, apertando seu quadril e enfiando minha perna no meio das dela, impedindo sua fuga de mim. Com a outra embrenhada em sua nuca, puxo os fios soltos do rabo de cavalo, erguendo seu rosto e beijando sua boca.

Acho que em nenhum amasso nosso eu fui tão agressivo. Mas eu tô puto, e preciso descontar em alguma coisa.

— Aqui não, aqui não. - a respiração batendo na minha boca quando sussurrou. — Algum professor pode pegar a gente.

— E você liga? - falo de volta, descendo minhas mãos para sua bunda e a empurrando pra minha perna. S/N soluçou, apertando meus braços. — Você não reclamou quando me chupou no estacionamento do shopping aquele dia. - relembro, erguendo minha perna e arrastando seus quadris ali mais forte.

— Sho. - gemeu, tão gostoso. Senti meu pau pulsar ao ouví-la.

— Vamos amor, me pede. - digo, passando o nariz em sua pele, tão necessitado dela. — Você sabe que eu sempre faço o melhor por você. - sussurro em seu ouvido, empurrando minha ereção nela.

— Ah, droga. - suspirou, pendurando os braços ao redor do meu pescoço pra se estabilizar melhor. — Você tá me deixando louca. - murmurou, me puxando pra um beijo.

Não precisei de mais pra assumir que aquilo era um sim.

Desci seu shorts junto da calcinha, o largando no chão enquanto abaixava minha calça de moletom. Peguei a camisinha — que por milagre de deus estava lá — abri e revesti meu pau, a pegando no colo e entrando nela, sem dificuldade nenhuma.

S/N enrola os pés no meu quadril, e eu começo. Não fofo e macio. Mas forte e rápido. Os sons que saem da boca dela são os meus favoritos, e cada vez eu volto pra dentro parecem aumentar.

Apertei sua bunda, firmando e indo fundo, queimando de tanto tesão. Eu poderia facilmente gozar só de estar dentro dela. Droga, que porra de namorada gostosa eu tenho senhor.

— Como se sente bebê? Hm, conte pra mim. - falo, adentrando profundamente e sentindo ela tremer. Ergo a cabeça, vendo seus olhos fechados e sua boca sendo machucada pelos dentes. — Vamos amor, use suas palavras. Você é boa com isso.

— Ah, está bom. - revirou os olhos, os abrindo e mirando em mim. Foi a minha vez de gemer, entorpecido pelo olhar em seu rosto. — Muito bom Sho. - gemeu, se inclinando e me beijando dengosa.

Porra.

Minhas coxas ardem e eu consigo sentir o suor escorrendo pelas minhas costas, mas mesmo assim não paro. Entrelaço nossas línguas, praticamente devorando a boca dela conforme me sinto perto.

— Goza pra mim. - rente a boca dela. — Eu quero sentir você me apertando amor, goza pra mim.

— Ah, porra! - grita, jogando a cabeça pra trás e segurando meu ombro.

Sinto quando ela contrai ao meu redor, e só assim me permito gozar, enchendo a camisinha e gemendo rouco contra o pescoço dela.

Dou mais duas estocadas, prolongando a sensação gostosa.

— Minha. - murmuro, beijando seu ombro, seu pescoço e toda pele que vejo, cada marca que fiz enquanto estava com meu sangue quente.

De rabo de olho, vejo a sombra se movendo e se afastando da gente. Quase rio, satisfeito com o show que ele deve ter presenciado.

Espero que tenha entendido o recado, Tony.

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eu tô lendo dark romance demais...

𝐓𝐎𝐃𝐎𝐑𝐎𝐊𝐈 𝐒𝐇𝐎𝐓𝐎, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora