• festival desportivo •

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Todoroki

Ouvi elas conversarem, encarando o teto e sentindo as mãos adormecerem por estar com a cabeça deitada nelas.

— E a senhora tem assistido os jogos? - S/N perguntou, encarando a tela do celular com tanta atenção que era até fofo. Ela ainda estava de bruços na ponta da cama.

— Claro querida, não perco uma transmissão! - minha mãe riu do outro lado da tela, e eu sorri com o som.

Elas estão conversando há mais de cinco minutos. Através do meu celular já que minha mãe resolveu ligar enquanto eu dava uns amassos na minha namorada.

Nada legal da sua parte, mãe.

— Cê tá torcendo mais pra quem sogrinha? Pra mim ou pro Sho? - S/N virou a cabeça, piscando pra mim antes de olhar a tela do celular de novo.

— Olha, eu tô torcendo para os dois. Mas o que você fez naquela corrida S/N...meu deus, foi incrível. - S/N riu.

— Eu sei.

— Ei, mas eu sou seu filho! - exclamei, fingindo indignação quando me debrucei em cima dela, não me importando com meu peso e encarando minha mãe no celular. — A senhora devia torcer pra mim.

— Que culpa tenho eu se você tem uma namorada fodona? - deu de ombros, e ouvi S/N rir mais ainda.

— A senhora acabou de falar...fodona? - questionei, em choque.

— Claro! Saiba que palavrões existiam muito antes da geração de vocês. - deu de ombros, como se não fosse nada. — E depois do que eu passei com o seu pai, bom...posso dizer que aprendi a fazer bastante uso deles.

— Sogrinha cê precisa conhecer minha mãe, ela fala palavrão o tempo todo. De cinco palavras que ela fala, nove são porra, puta que pariu, caralho e vai tomar no cu. - ri junto da minha mãe, apesar de que S/N não está mentindo.

— Eu adoraria conhecê-la.

Beijei o ombro dela, me desconcentrando da conversa e relaxando sobre ela. Esperei até ela desligar o celular.

— Hmmm, finalmente. - murmurei, jogando meu celular pro lado e virando o rosto dela para mim.

— Tira isso de dentro de mim, eu quero sentir você. - resmungou manhosamente, embinando mais a bunda desnuda contra meu pau.

— Você pareceu se divertir bastante com ele. - comentei, retirando o vibrador de seu interior e o largando no chão.

— É, mas eu quero você. - me posicionei de novo, já revestido e mais duro que pedra. — Oh deus, sim. - gemeu quando adentrei seu interior quente, e eu me senti no céu de novo.

— Porra, isso é tão bom. - gemi, apoiando meus braços ao lado dos seus, esmagando seu corpo com o meu e passando a ir e vir com o quadril, entrando e saindo dela. Deliciosamente lento, perfeitamente gostoso.

S/N gemia, a cabeça ora apoiada no meu ombro, ora apoiada na cama. Suas mãos pequenas — se comparadas às minhas — apertavam a colcha, e os nós de seus dedos esbranqueciam cada vez mais.

Levei uma mão até elas, a segurando e entrelaçando nossos dedos, impedindo que ela cortasse a circulação e acelerando meu ritmo.

A voz da minha garota aumentou algumas oitavas, ressoando junto à playlist que montamos juntos, me enlouquecendo com o tesão que só fazia crescer.

Nossos corpos suavam, e eu deslizava no seu com tanta facilidade. Enterrei a cara em seu pescoço, chupando seu pescoço e indo mais fundo, alcançando seus pontos favoritos, começando a sentir suas paredes me apertarem e se contraírem.

Hmmm, isso é bom. Isso é muito bom, nossa.

— Eu tô perto, ah, Sho. - gemeu, tão sôfrega.

— Levanta a perna pra mim, amor. - pedi, e obedientemente ela o fez.  — Isso, boa garota. - elogiei, levando uma mão para o meio de suas pernas, arrastando meus dedos até encontrar seu clitóris durinho e começar a massagear. — Tão boa pra mim. - gemi arrastado em seu ouvido, e a senti tremer.

— Oh, sim, sim, sim! - vi seus olhos revirarem, e seu corpo tensionar todo. Continuei a estimulando até ela começar a convulsionar e me apertar tanto que ficou difícil me movimentar.

— Ah, porra. - rosnei, gozando na camisinha e respirando ofegante contra ela.

Eu disse que a gente estava em um amasso. Não especifiquei que tipo de amasso era.

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sho espertinho

𝐓𝐎𝐃𝐎𝐑𝐎𝐊𝐈 𝐒𝐇𝐎𝐓𝐎, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora