𝐓𝐎𝐃𝐎𝐑𝐎𝐊𝐈 𝐒𝐇𝐎𝐓𝐎, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨

• festival desportivo •

Todoroki

— Você falou com ele?! - perguntei, mais agressivo do que gostaria.

Nem tô surtando gente, nem tô.

— Falei. - respondeu simplesmente, nem parecendo o furacão que entrou no meu quarto às duas da manhã. — Ou eu resolvia meus problemas com ele, ou você arranjaria um jeito de arrumar confusão com ele.

— Tá, mas tinha que ser sozinha?!

— Sho, o Tony é parte de um problema meu. Não tem nada haver com você.

— Ainda assim. - cruzo os braços, encarando ela sério da ponta da cama. — Não gostei que você se encontrou com ele sozinha.

— Do que você tem tanto medo? Hm? Eu nem gosto dele. - se aproximou, passando as mãos pelos meus ombros e se encaixando no meio das minhas pernas.

Minhas mãos deslizaram para suas coxas quase como imãs, apertando e a trazendo pra mais perto.

— Mas ele gosta de você. - resmungo, fechando os olhos quando S/N começou a fazer cafuné na minha nuca e atrás das minhas orelhas. Ah, que delícia.

— Não, ele acha que gosta de mim. - me corrigiu, e automaticamente uma sobrancelha minha subiu.

— Ele falou isso pra você? - não abri os olhos, aproveitando das carícias.

— Merda. - quase sorrio quando ouço seu sibilo. — Não foi bem assim. - tentou se explicar, toda bonitinha.

Levantei meu rosto, abrindo os olhos e encarando ela.

— Sabe que não precisa me esconder nada né? Eu não vou ficar bravo se você me contar a verdade. - beijei sua barriga, abraçando sua cintura e descendo uma mão até sua bunda. — Agora se você mentir...eu com certeza vou ficar bravo. - a apertei, em aviso.

S/N sobressaltou, murmurando com a dor que eu estava infligindo. Mas não tentou se desvencilhar do meu aperto, só pressionando mais os dedos no meu coro cabeludo.

— Eu sinto que tô descobrindo um novo você toda vez que fica assim. - murmurou.

Pisquei, acariciando sua pele. Eu gostava de ser dominado por ela. De ser o centro de sua atenção, ter suas mãos pelo meu corpo e suas palavras manhosas dirigidas a mim com tanta sensualidade.

Não sou como outros caras que monopolizam a relação como se fosse a merda de um relacionamento profissional. Você é isso, eu sou aquilo e acabou. Não. O legal mesmo era ter essa troca de poder, essa brincadeira de ceder e tomar de tempos em tempos, sem algo definido à mesa.

Mas ver ela tão encabulada, tão...entregue à qualquer coisa que eu queira fazer com ela sem questionar, é bom demais.

— E você gosta do que está descobrindo? - beijei sua barriga de novo, erguendo sua regata e atingindo sua pele diretamente com os meus lábios. — Hm? - murmurei, abrindo minha boca e distribuindo beijos molhados por sua pele. Senti seu corpo vibrar, e um suspiro curto abandonar seus lábios.

— Eu tô amando. - confessou, puxando meu cabelo, me excitando pra caralho, e se inclinando para beijar minha boca. Com destreza, a puxei pro meu colo, posicionando suas pernas ao lado do meu corpo, sem parar de beijar ela. Mordi e chupei seu lábio inferior, apertando sua bunda e nuca, a puxando firme pra mim. — Sho. - resmungou, rebolando no meu colo.

— Eu amo quando você me chama assim. - sussurro na boca dela, voltando a enredar minha boca na sua.

A segurei, nos virando na cama e subindo em cima dela. S/N abriu mais as pernas pra mim, as enrolando no meu quadril, quase ansiosa pelo o que eu faria a seguir.

Me pressionei lá embaixo, roçando pra frente e pra trás, ficando duro com os suspiros doces que saíam de sua boca. Deliciosos demais.

Sorri maroto quando vi seu olhar perdido, mordendo seu lábio inferior e puxando. Beijei seu queixinho, cada pinta que levava até seu pescoço, cada pequeno traço que eu adorava apenas por estar nela. Chupei a pele pra dentro da minha boca, a marcando atrás da orelha.

— Possessivo. - murmurou, mas não me repreendendo por continuar a deixar chupões em sua pele.

— Você já disse que ama. - relembro, levantando sua regata e beijando sua barriga, arrastando ela mais pra cima até ver os seios desnudos, perfeitos em sua natureza com os biquinhos protusos pela excitação. Minha boca chega salivou. — Linda. - elogiei, beijando todo seu peito, antes de tomar um mamilo na boca, chupando devagarinho e suave, observando suas reações.

S/N se contorcia embaixo de mim, e quando eu naveguei pro sul em suas curvas, tirando sua calça e deixando ela totalmente nua, praticamente gritou, ofegando e apertando as pernas ao redor da minha cabeça.

Não me importei, segurando suas coxas e deslizando minha língua por sua buceta quente com vontade, chupando e beijando calmamente, sem pressa e apreciando o sabor da minha garota.

Fechei os olhos, me concentrando unicamente naquilo. Na textura de sua pele na minha boca, no cheiro natural que me deixava entorpecido, nas respostas espontâneas de seu corpo, delirando com a minha língua.

Tive que apertar sua barriga para mantê-la parada, intensificando meus beijos. Esfreguei minha língua em seu clitóris, que inchava cada vez mais. Até seu corpo se formar em um arco lindo e ela se derramar toda na minha boca.

Chupei, não tirando os olhos dela, encantado com suas reações, mesmo a tendo visto tantas vezes.

Subi de volta para o seu rosto, deixando selinhos suaves pelo caminho, sorrindo pra ela quando seus olhinhos — lindos e agora com as pupilas dilatadas, quase totalmente pretos só pra mim — se abriram pra me encarar.

— Merda, eu amo você. - ri, a beijando na boca. — Eu não posso nunca ficar sem você garoto. - pressionou minhas bochechas, mordendo meu lábio inferior e aprofundando o beijo.

Eu também não posso nunca ficar sem você.

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só love só love