• fodendo na surdina •

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Denki

— Tem certeza que teu pai não vai escutar? - pergunto sussurrando para a doce endiabada criatura que eu chamo de namorada. — Eu ainda não perdi todo meu cagaço com ele não viu!

— Para com isso, ele te ama. - abaixou meu samba-canção, botando meu pau já duro pra fora. — E outra, é só tu não gemer alto. - levantou os olhos travessos pra mim. — A cama não range mesmo a gente pulando nela e as paredes são grossas.

— Como tu tem certeza? - ainda em dúvida.

— Porque eu já fodi com meu melhor amigo aqui, nesse mesmo quarto e meu pai não ouviu nada. - hmm, não gostei da informação. E acho que ela percebeu, porque falou: — Relaxa amorzinho, foi bem antes de eu te conhecer. - piscou um olho pra mim, descendo a boca em todo o meu comprimento.

— Ah, puta merda S/N que boca boa. - gemi, suspirando com cada subida e descida que ela dava gostoso no meu pau com a boca molhadinha. Olhei pra baixo, travando o olhar com o dela, me arrepiando todinho.

Merda, ela poderia conseguir qualquer coisa de mim me olhando desse jeito.

— Shiu. - brincou quando um gemido alto deixou minha boca, e ela me levou fundo de novo. — Tava sentindo falta do seu gosto neném. - beijou minha glande, chupando só a pontinha e me provocando todo com a sensação. — Hmm, delicioso como sempre. - respirei fundo, deixando que ela descesse mais duas vezes antes de puxá-la e inverter nossas posições.

— Eu quero sentir o teu. - não me importo de parecer faminto quando desço entre suas pernas, tirando a cueca que ela roubou da minha mochila e beijando a pele quente e única de sua buceta. — Merda. - resmungo. — Boa como sempre hein gatinha? - ela ri, se apoiando nos cotovelos e me observando.

Lambo tudo, de cima a baixo como ela me ensinou, certinho e chupando seu pontinho inchado ao final. Gostosinho, continuei, rolando minha boca pra cima e pra baixo, comendo minha garota com o maior orgulho do mundo.

— Continua assim e eu vou gozar na sua boca rapidinho amor. - avisou, a voz mais grave que o normal, rouquidão pelo desejo, ofegante e tão malditamente sexy.

Quando seus dedos tocaram meu coro cabeludo, fechei os olhos e só me concentrei em seu sabor, até seus suspiros aumentarem e suas pernas se fecharem ao redor da minha cabeça, em um aperto pra lá de bom.

Chupei, passando a língua em sua entrada suavemente, a molhando ainda mais. S/N se contorceu, esfregando na minha cara e puxando meu cabelo. Gemi, imerso na pressão do meu coro cabeludo e subindo de volta pra sua boca.

— Eu quero entrar muito em você agora. - rosno contra sua boca, e ela suspira, me olhando através dos olhos semicerrados.

— A camisinha tá no bolso da minha mochila. - não demorei dois tempo pra pegar, rasgando a embalagem e deslizando pelo meu comprimento, bem pra ela ver se estava tudo certinho. — Ok, vem logo amor. Seu boquete me deixou com ainda mais tesão. - pulso com suas palavras.

— Desse jeito eu não duro mulher! - e ela riu, abraçando minha cintura com as pernas quando adentrei ao calor familiar, gemendo em seu ouvido e me inclinando pra ela.

Tentei ser o mais silencioso possível, indo e voltando dentro dela, já suando com toda a atividade gostosa. S/N havia arrastado uma mão para o nosso meio, ficando cada vez mais molhada pra mim conforme mexia em seu clitóris. Ela me apertava tanto, e eu sentia que poderia explodir simplesmente por estar dentro dela.

Resmunguei, beijando seu pescoço e acelerando as estocadas. Me controlei pra não encher a camisinha antes da hora, até sentir ela convulsionando ao meu redor. Apertei meus dedos embaixo dela, gemendo rouco quando finalmente me deixei vir.

— Puta merda. - sussurrou com a respiração pesada.

— Eu espero que seu pai não me mate amanhã. - era meu único pensamento.

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amo quando consigo escrever o capítulo em menos de uma hr

𝐊𝐀𝐌𝐈𝐍𝐀𝐑𝐈 𝐃𝐄𝐍𝐊𝐈, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora