• festival desportivo •

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Ergui e desci os quadris de novo, fazendo bem lentamente.

Kaminari parecia gostar mais quando eu ia devagar.

Me afundei em seu interior de novo, enchendo ele com o dildo novo que eu havia adicionado a minha lista secreta sem minha mãe saber. Ele era um pouco maior que o roxo, e sem dúvidas mais grosso.

Eu verdadeiramente achei que Denki não fosse gostar. Se ele reclamou do roxo, obviamente que não ia gostar desse. Mas meu namorado é ótimo em me surpreender.

— Mas rápido, S/N! Eu quero forte, por favor. - implorou gemendo, o rosto corado e contorcido na careta mais gostosa que já vi ele fazer.

Como podem perceber, ele gostou bastante. 

Apoio minhas mãos em suas costas, espalhando minhas pernas ao lado das suas e indo mais rápido, suando e ofegando com toda a ação, mas tão excitada com o que estava causando nele.

Faço questão de ser rude, afastando o cabelo do meu rosto, descendo e me inclinando pra encontrar a lateral de seu rosto, onde beijo com todo carinho.

— Você tá agindo como uma verdadeira putinha agora amor, sabia disso? - sussurro em seu ouvido, e ele geme mais manhoso. — Minha putinha. - mordo seu lóbulo, sentindo seu corpo tremer embaixo do meu.

— Ah! Porra, sim, sim, sim! - grita, revirando os olhos e puxando o lençol da cama com as mãos.

— Goza pra mim, neném. - peço, enterrando meu rosto em seu pescoço e lambendo a pele salgada com quase fome. Chupo, estocando firmemente até os sons se intensificarem e ele apertar minha coxa, indicando pra parar. — Tá bem, amor? - pergunto, parando devagar como o indicado.

Geralmente Denki não conseguia me pedir pra parar quando gozava, sua voz praticamente sumia. Quando ele queria continuar, não fazia nada, continuava do mesmo jeito que estava. Agora quando não queria, me tocava na coxa.

— Caralho, isso foi insano. - rio suavemente, saindo de cima dele. Tiro a camisinha do dildo, jogando ela de qualquer jeito no chão já que estava vazia, e arrancando o strappon — famoso cintaralho — do meu corpo. — Agora eu quero te chupar. - se virou, ficando de costas na cama, me encarando de um jeito que mexeu pra caralho comigo.

— Vai me deixar sentar no seu rosto? - sorrio, indo pra cima dele de novo.

— Sempre que quiser princesa, minha cara é seu trono. - rio, me abaixando e capturando os lábios dele nos meus.

Estava pronta pra abaixar minha calcinha, quando alguém bate na porta. Resmungo, separando do beijo com Denki irritada. O loiro nada faz, mordendo meu lábio inferior e puxando quando eu fico parada, esperando para que a pessoa se tocasse e se mandasse sem eu precisar gritar.

A playlist sugestiva que tocava quando começamos a transar já era aviso. Só um idiota pra resolver bater no meu quarto agora.

— Acho que foram embora. - murmuro, me abaixando e voltando a beijar a boca dele. Até que batem de novo. — Argh! Mas que merda! - exclamo irritada, saindo de cima de Denki e indo até a porta. Ele só teve tempo de se cobrir com a manta antes de eu abrir a porta, só de calcinha mesmo porque eu pretendia voltar ao que eu fazia antes. — Por que me incomoda cara pálida? - perguntei impaciente para Mina, que me mediu de cima a baixo.

— A gente marcou de assistir um filme mais tarde lá embaixo. - demorou bastante o olhar nas minhas pernas, antes de subir os olhos pro meu rosto. — Quer assistir também?

— Pra isso precisava vir aqui atrapalhar a minha foda?

— Você tava fodendo?!

— É claro criatura! Não tá ouvindo a playlist? Tá tocando The Weeknd, Summer Walker e Jhené Aiko em loop, como que você não se tocou?!

— Bom, a culpa não é minha! A gente manda mensagem pra você e tu não responde. - cruzou os braços, e eu a imitei.

— Eu não respondi justamente porque estava ocupada com o coito, obrigada. - justifico. — Quando eu pegasse meu celular daqui uns minutos eu responderia vocês, benzinho, como eu sempre faço.

— Ok, já vou indo então. - resolveu encerrar o assunto. Mas enquanto ia pro quarto dela, a ouvir dizer: — Eu faria durar bem mais que alguns minutos.

Meu queixo caiu depois dessa.

— Ei amor, ela já foi embora? Vem cá, vem. - ainda chocada, eu fecho a porta.

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jhené aiko >>>>>>

𝐊𝐀𝐌𝐈𝐍𝐀𝐑𝐈 𝐃𝐄𝐍𝐊𝐈, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora