Luna
Estava me arrumado já fazia algum tempo, decidir ir de mulher gato, mas que grande arrependimento não consigo me mexer com essa bosta de fantasia, agora não dá mais pra voltar atrás, pelo que eu sei a Catarina vai de pirata e a Helena se não me engano vai de bruxa ou algo do tipo!
A horas a Eveline não para de me ligar, tem sido assim desde de que mandei ela embora, ela fica ligando até eu atender.
I.D.L
Eveline: Até que em fim você atendeu essa merda de telefone.- ela claramente estava bebendo.
Luna: Eu já te falei que eu não quero mais conversar com você, para de me ligar caramba.
Eveline: Dá pra você me explicar, porquê me mandou embora assim do nada?
Luna: Não que eu te deva satisfações da minha vida, mas ao meu ver, eu já deveria ter feito isso a muito tempo, eu só não tinha caído na real ainda.
Eveline: Eu tenho certeza que foi essa cachorra da sua prima colocando coisa na sua cabeça.
Luna: A Helena não fez nada, para de criancice Eveline, tudo em acesso vira um veneno, seja uma remédio, uma dor ou um amor, você virou refém do seu próprio ego.
Eveline: Não vem com essa agora.
Luna: Eu me permiti mudar, a persistência no erro as vezes doi mais que a mudança.
Deixar ir é se libertar, é se permitir, e eu quero me permitir viver um amor avassalador, que irar me proporcionar, risadas, sentimentos verdadeiros.Eveline: Mas eu te amava
Luna: Você me amava uma ova, você me usava como tapa buraco, se você realmente me amasse, todas as vezes que nós brigamos, você não ia atrás de outra mulher, todo esse tempo eu não queria me permiti viver a separação, a despedida, pra mas uma vez não me ver sozinha. Eu tinha uma dependência fudida em você, mas tudo é questão de recomeço, e eu não quero mas você na minha vida desse jeito, não dá mais.
F.D.L
Desligue o celular antes dela responder qualquer coisa não estava com saco algum pra brigar com a a Eveline.
Olhei a hora e corri lá pra baixo a essa altura a Helena já estaria me xingando pelo meu atraso.Helena: Eu juro que na próxima, eu deixo você e vou embora.- ela falava com os braços cruzados e batendo o pé no chão.
Luna: Vamos logo Helena.- eu vinha caminhando e não pude deixar de reparar a Catarina do lado dela, a fantasia se voltava perfeitamente pelo corpo dela, cada centímetro, a Helena realmente tinha sorte. Ela nem deu atenção, deu a volta e entrou no carro.
Catarina: Você podia ao menos disfarçar, e não ficar me comendo com os olhos por aí.- ela falou quando eu passei do lado dela no carro.
Luna: É impossível não reparar em você, você é extremamente gostosa.- falei rindo e segui para abrir a porta do carro, ela apenas deu risada negando com a cabeça.
Quando entramos dentro do carro Helena logo começou a falar.
Helena: Agora que o chaveirinho particular da Luna foi pro inferno, eu vou curtir a minha vida e deixar as duas se acertarem.- ela disse colocando as mãos nós bancos e vindo pra frete.- E olha que vai ser uma sacrifício não ter mais esse corpinho da Catarina, mas se serve de consolo pra você, ela transa super bem.
Eu já estava vermelha e me encolhendo no banco e a Catarina só rindo da minha cara.
Catarina: Helena para, ela tá com vergonha.- ela falava e ria mais ainda.
Helena: Ok ok, parei, não falo mais nada.- ela levantou a mão em rendição.
A Catarina foi parando de rir, mas de vez enquanto ela soltava umas risadinhas que eram impossíveis de não notar. Depois de mais ou menos meia hora chegamos, era uma casa enorme de três andares com uma área de piscina extremamente necessária pra ocupar o espaço vazio que tinha ali, conforme íamos entrando lembrei perfeitamente de onde a gente estava.
Luna: É sério que você me trouxe na casa da Karen?- olhei pra Helena querendo voar no pescoço dela.
Helena: Eu não sabia que ia ser na casa dela, a festa nem é dela, é de uma amiga que temos em comum e ela me disse que a Karen nem vai tá aí, relaxa.- ela dizia dando de ombros.
Luna: Eu te juro que se ela estiver ai eu te afogo naquela piscina.- fiquei quieta e ela também não disse mais nada.
Fomos entrando e a Catarina foi chamando a atenção de cada pessoa daquele lugar, o que me incomodou, apesar de nunca termos tido algo sério, eu sentia um certo ciúmes dela, mas tentei disfarçar ão máximo. Uma amiga da Helena veio falar com ela, e a todo momento dava em cima da Catarina na cara de pau mesmo, estava faltando tirar a roupa na frente dela.
Catarina: Foi um prazer conhecer você, qual é o seu nome mesmo?- ela falava simpática.
Isabela: É Isabela, mas pode me chama do que preferir, tenho que ir, mas podem ficar a vontade.- ela saiu e a Helena me olhou.
Helena: Eu vou indo porquê eu tô sobrando.
Luna: " Mas pode me chamar do que preferir".- imitei a garota com uma voz fina, e a Catarina já veio pro meu lado.
Catarina: Para Luna, ela só foi educada!- ela tentava segurar a risada.
Luna: A gente nem começou e já começou errado.- tava tentando não chorar.
Catarina: Vem cá, senta aqui.- ela me puxou pra sentar no colo dela e ficou me olhando. Deite minha cabeça no ombro dela e ela começou a falar.- Não tem como dar errado, porquê a gente nem tentou ainda, eu tô aqui e não vou sair do seu lado.
Apenas concordei e continuei do jeito que estava. Depois de um tempo comecei a me soltar depois de uns drink's que a Helena me deu. Ainda estava sentada no colo da Catarina.
Catarina: Você ficar bêbada junto com ela, eu largo as duas no meio da rua.- ela encostou as costas na cadeira e me olhou com a cara feia.
Luna: Te prometo que não vou ficar bêbada, preciso estar sóbria até o fim da noite.- olhei pra ela com um sorriso de canto que ela retribuiu.
Algumas vezes a Catarina passava a mão levemente na minha bunda, começou a tocar uma música meio que sensual, perfeita pra fazer um lap dance, comecei a rebolar devagar no ritmo da música é conforme o toque e a batida. Por estarmos em um local mais escuro, era perfeito pra fazer o que eu queria. Ela colocou uma mão na minha cintura e apertou com forçar, e a outra formou um rabo de cavalo no meu cabelo e puxou, ela ditava os movimentos do meu quadril com a mão que estava na minha cintura de acordo como ela queria, quando a música terminou virei o rosto pra ela, que me encarava como se quisesse me comer viva.
Catarina: Você não presta.- ela falou e me beijou, um beijo desesperado com tesão e desejo de ambas.
Luna: Eu quero ir pra casa transar com você, na sua cama, na casa inteira, a noite inteira.- ela nem pensou muito, levantou da cadeira e me levou até o carro, foi procurar pela Helena e voltou dizendo que ela não ia voltar com a gente, então logo estávamos voltando pra casa.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Entrelaços
ФанфикO que acontece quando armam pra você ir presa por estar investigando um mafioso milionário e influente, que é capaz de tudo para as coisas saírem do jeito dele? E quando você encontra o amor da sua vida na garota problema namorada da sua amiga e col...