Catarina
Não conseguia entender o que se passava na cabeça da Luna, voltei para o quarto, contei pra Helena o que tinha acontecido e logo depois ela saiu do quarto, pouco tempo depois escutei a porta do quarto da Luna bater, uma hora mais ou menos depois a Helena entrou no quarto.
Catarina: Achei que tinham te matado lá em baixo.- falei olhando pra ela.
Helena: Olha, não foi isso, mas foi quase, a minha vontade de matar a Eveline aumenta a cada dia que passa.
Catarina: Não é só você, tive essa vontade a minha vida toda.- falei pra ela rindo.
Não deu nem tempo dela responder, saiu correndo pro banheiro.- Precisa de ajuda, ou quer mais uma garrafa de vodka.- falei rindo e ela levantou o dedo do meio.- toma banho, tá com cheiro de cachaça, vai dormir aqui?- falei esperando ela levantar.Helena: Vou, bom que se eu morrer, a culpa vai pra você.
Catarina: Sai, vai embora do meu quarto. -falei rindo.
Helena: Fica com medo não bobinha.- ela falou rindo mais alto.
Catarina: Olha medo de matar alguém é a última coisa que eu tenho, pra falar a verdade já fiz muito isso.- falei olhando pra ela que parou de rir na hora.
Helena: Olha só, nossa Catarina é uma mulher perigosa.- ela falou me olhando com um olhar de malícia e desejo.
Catarina: Perigosa é uma palavra muito forte.- falei vendo ela se aproximar.
Helena: Mas me conta, matou quem e porquê? - ela disse se sentando ao meu lado na cama.
Catarina: Vai ai uma curiosidade, sou agente do FBI. -disse e ela começou a rir.
Helena: Não espera, você é agente do FBI e está hospedada na casa de um cara que é chefe da mafia?- ela perguntou parecendo não acreditar.
Catarina: Pra você ver, mas é ai que está o problema.- falei ficando séria.
Helena: Porquê?- ela perguntou curiosa.
Catarina: Eu acho que o cara que me colocou na cadeia é o seu tio.
Helena: Tá falando sério? - ela disse e eu assenti.
Catarina: A Eveline disse que iria me ajudar com a investigação, mas acho que agora isso é impossível.
Helena: Vou ajudar você. - ela disse me olhando.
Catarina: Mas e se for mesmo o Santiago, eu não quero colocar o cara que me ajudou na cadeia. - falei meio desesperada.
Helena: Ei relaxa, a gente precisa ter certeza antes.
Catarina: Então tudo bem.
Helena: vamos fazer assim, semana que vem, meu apartamento fica pronto, você vai comigo e fica lá até achar um lugar, ai eu te ajudo com a investigação, e a gente vai ter até mais privacidade e de quebra ganho uma hóspede gostosa.- ela falou rindo quando chegou na última parte.
Catarina: Realmente não é uma má ideia.- falei me aproximando dela.
Helena: Está vendo.- ela disse tentando manter a postura, mas parecia nervosa.
Helena: Posso te perguntar uma coisa?- ela assentiu e me aproximei do ouvido dela.
Catarina: Cadê àquela mulher segura de si que você me mostrava ser agora?.- senti ela se arrepiar por inteira.- Como você mesma falou, àquela mulher perigosa.- queria provoca-lá e parece que consegui.
Ela logo subiu no meu colo e começou a me beijar, uma beijo com pressa e desejo.
Puxei ela pela cintura, colando seu corpo mais no meu, ela desceu a boca pro meu pescoço dando leves mordidas e deixando chupões até o decote do meu vestido, que com certeza ficariam marcas. Puxei o vestido dela por cima da cabeça e joguei em qualquer canto do quarto. O corpo daquela mulher era perfeito, ela tinha um corpo definido, mas nada exagerado, seios fartos e uma cintura que se moldava perfeitamente no seu corpo, possuía uma quadril de dar inveja em qualquer um. O rosto dela que realmente era algo incrível, ela tinha longos cabelos ruivos, um rosto redondinho, cheio de sardas, olhos castanhos profundos de pareciam carregar muita história o que deixa ela mais sexy, e uma pele branquinha, àquela mulher era um monumento."Era domingo em um fim de noite.
Você dizia que me queria essa noite.
Que em quatro paredes quer me fazer gritar me ver gozar."Ela puxava meu cabelo, beijava me pescoço e me dizia que queria fazer isso desde o momento que me viu pela primeira vez.
Ajudei ela a tirar meu vestido, que com presa começou a chupar meu peito direito segurando e apertando o esquerdo, colocou até onde cabia dentro da boca e deu uma chupada forte. Vez o mesmo com o outro e foi descendo os beijos e chupões, quando ela chegou onde eu mais esperava, ela me chupou com uma certa força e rapidez, deslizava a língua pra cima e pra baixo e depois fazia movimentos circulares. Ela colocou dois dedos de uma vez, o que me fez arquear as costas da cama.
Helena: Não grita, vão pensa que estou te matando aqui dentro. Fica quietinha.- ela disse passando a língua na minha buceta e me olhando.
Catarina: Coloca mais um.- falei abrindo a boca em um perfeito "O" enquanto ela movimentava os dedos dentro de mim.
Helena: Pede.- ela parou o que estava fazendo e me olhou.
Catarina: Helena não para, continua.- pedi meio que em uma suplica pra ela.
Helena: Pede, me diz o que você quer.- ela disse com um sorrisinho de canto no rosto.
Catarina: Me fode
Dizer aquilo pra ela foi como ativar um gatilho interno nela, ela colocou mais um dedo e voltou a me chupar, ela fazia tudo com tanta maestria que já estava sentindo meu corpo tremer, vendo o meu estado ela começou a me chupar mais rápido, logo senti meu gozo escorrer pelas minhas pernas e ela lamber até a última gota.
"Na minha vez de te dar prazer e me perder em você, faço sem contestar o negar.
séria até pecado não deseja essa mulher do meu lado.
Te ver nua poderia até se comparar com luxúria.
O meu pecado da gula, e te comer sem nenhuma conduta.
O nosso fogo poderia ser comparado com o calor do inferno que não chegaria nem perto.
Você grita, você geme, você me chama.
Diz no meu ouvido que essa noite você é minha.
Você me implorava, e chego onde você mas ansiava.
Provo o seu gosto doce, com seu cheiro agridoce."Catarina: Você é doce, mulheres não deveriam ter esse gosto.- disse e ela soltou uma risada.
Ela até iria responder algo, mas antes dela falar, a penetrei com três dedos de uma vez.
Helena: Filha da puta!!!!!- ela disse gritando.
Catarina:Fala baixo caralho.- tapei a boca dela e enfiei mais os dedos.
Helena: Com você fazendo isso comigo é impossível.- ela disse arfando e jogando o corpo pra cima.
"Eu te chamo de vagabunda, e você me diz que eu sou sua."
Catarina: Então eu sou sua?
Helena: Nesse momento é sim.
Ela me virou na cama ficando por cima de mim e subindo pro meu rosto.
Dei um tapa forte na bunda dela, que rebolou em cima de mim."Na cama não mantém boa conduta o que me leva a loucura.
A cada tapa que eu te dou, você me pede pra ter menos pudor.
Você é meu maior pecado em um corpo ainda encarnado."
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Entrelaços
FanficO que acontece quando armam pra você ir presa por estar investigando um mafioso milionário e influente, que é capaz de tudo para as coisas saírem do jeito dele? E quando você encontra o amor da sua vida na garota problema namorada da sua amiga e col...