Capítulo 24

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Luna

A tensão sexual instalada dentro daquele carro era inexplicável, ela dirigia o carro com compressa, sem tirar os olhos da rua. Nem chegamos a sair da garagem, ela me pegou no colo me prensou contra a parede fria e começou a me beijar, era um beijo desesperado e com pressa, o beijo era com pressa, mas as nossas línguas tinha uma sincronia perfeita, ela abriu a porta da garagem comigo ainda no colo, esbarramos em alguns móveis da casa antes de chegar no sofá, ela sentou comigo no colo e puxou o meu cabelo, comecei a tirar a fantasia dela e ela começou a fazer a mesma coisa com a minha, como a minha fantasia era só uma macacão preto com um zíper no centro, eu estava a mais a mercê dela, que logo abriu o zíper e colocou meus seios pra fora,ela apertou meu peito, o que me fez rebolar em cima dela, ela começou a chupar meu peito esquerdo, e apertar o outro, ela colocou na boca até onde dava e chupou com força, fez a mesma coisa com o outro, a essa altura eu já estava completamente molhada e excitada, meu coração batia acelerando e descompassado, o suor escorria no meu rosto. levantei e tirei minha roupa e voltei a sentar no colo dela que me deu dois tapas fortes em cada lado da minha bunda.

Catarina: Você não sabe o quanto eu esperei por isso.- ela falava intercalado enquanto chupava meu peito mais ainda.

Luna: Eu posso imaginar, mas não tanto quanto eu.-  quando terminei de falar ela colocou três dedos de uma vez dentro de mim. O que me fez arquear as costas.- Filha da puta.

Catarina: Eu nunca tinha me apaixonado tão rápido, isso é raro.- ela dizia, colocava fundo em mim é não tirava os olhos dos meus, o contato visual que ela tinha era incrível, em nenhum momento ela parou de me olhar.- Meu maior pecado, foi cobiçar tanto um corpo ainda encarnado.

Luna: O que séria considero mesmo pecado, é não deseja essa mulher do meu lado. -falei enquanto movimentava o quadril pra frete é pra trás.

Catarina: Te ver nua poderia até se comparar com luxúria, você é perfeita por inteiro.- ela falou e eu tremi, e ela sorriu ao perceber o efeito que causava em mim.

O nosso fogo poderia ser comparado com o calor do inferno que não chegaria nem perto. A cada segundo que passava eu pedia para ela ter menos pudor. Por um momento ela parou o que estava fazendo e ficou me olhando.

Luna: Você só pode está de sacanagem com a minha cara.- disse ofegante olhando pra ela.

Catarina: Fica de quatro.- ela sorriu e deu um tapinha leve na minha bunda.

Ela fez um rabo de cavalo no meu cabelo e puxou, ela passava a mão de leve no meu clitóris.

Luna: Catarina por favor.

Catarina: Eu quero que você me diga exatamente o que você quer, ou a gente vai ficar nisso.- era evidente o tom de deboche na voz dela.

Luna: Eu quero me você me foda, sem o menor pudor, eu realmente espero que você não tenha nenhum pra falar a verdade, eu quero que você  me prove que você é mulher suficiente.- àquilo atingiu uma gatilho que transformou aquela mulher em uma sádica, ela puxou meu cabelo e colocou 4 dedos em mim, ela masturbava meu clitóris com o dedão e fazia movimentos circulares e de vai e vem dentro de mim, minha perna começou a tremer, vendo o meu estado ela aumentou a velocidade dos movimentos, em pouco tempo eu gozei e ela lamber até a última gota. Em seguida ela me deitou no sofá e começou a descer até minha buceta distribuindo beijos no meu corpo, ela fazia movimentos circulares com a língua, ela colocou dois dedos e começou a acompanhar os movimentos que a língua dela fazia. Não demorou muito e eu gozei mais uma vez, ficamos nisso até o dia amanhecer, realmente transando pela casa inteira, no sofá da sala, no balcão da cozinha, no quarto dela, no meu, no banheiro, no jardim e onde mais conseguimos.

...

Luna: Já dormiu?- perguntei depois dela ter parado de fazer carinho nas minhas costas.

Catarina: Não, tava pensando no que acabou de acontecer.- a ficha dela ainda não tinha caído e a minha também não.- Queria a sorte de uma amor tranquilo, que arde sem ver, uma amor para crê, é tão intenso esse sentimento que eu tenho aqui dentro, você é bonita e isso me deixa quente, afinal mulher bonita meche com o coração da gente.
O teu jeito singelo meche meu mundo por completo.
A cor dos teus olhos me lembra um belo caramelo. Esse sentimento me lembra o mar, mas aquilo tudo e pouco perto de te amar. A cor do teu cabelo me lembra a singela roseira de baixo da minha janela, a cor é semelhante à ela. Me permitir está vivendo isso novamente e algo que eu não esperava que ia acontecer.

Luna: Por quê você achava isso?

Catarina: Por conta de um antigo relacionamento meu, eu achei que depois do aconteceu eu nunca ia consegui me entregar por completo pra alguém novo, mas olha aqui nos duas.

Luna: Eu sempre vou está aqui, mesmo se isso aqui um dia acabar.- falei aprontando pra nós duas.

Catarina: Eu quero me dar uma chace pra tentar ser feliz, e nesse momento isso parece certo, lá na frete pode dar ou não errado, mas pelo menos eu me permiti viver esse sentimento de imensidão que só cresce dentro de mim.

Luna: Promete que sempre vai estar aqui?

Catarina: Prometo!- Amanhã eu e a Helena, se ela estiver viva, vamos conversar com uma amiga  minha que vai ajudar a gente, ela vai me ajudar coma as cópias dos documentos da investigação.- eu nem estava prestando atenção nos que ela estava falando, a um bom tempo estava tentando me manter acordada, mas o sono foi mais forte do que eu.

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