CAP 37-Guilherme

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Olá olá meus queridos leitores, espero que estejam todos bem apesar das circunstâncias atuais em que nos encontramos 🙏🏻🙏🏻🙏🏻

Antes de começarem a leitura deste novo capítulo, queria pedir para que no final da vossa leitura pudessem deixar o vosso comentário para que eu consiga perceber o vosso feedback, do que gostam ou não gostam, o que eu deveria melhorar ou acrescentar à história.

Quero que todos vocês façam parte de cada pedacinho desta nossa aventura 💞

Muito obrigada meus queridos.

Kiss kiss

Boa Leitura a todos 🍀🍀

🔸🔸🔸🔸🔸


-MERDA...-gritei levantando-me apressadamente da minha mesa assim que desliguei o telefone após falar com aquele cabrão-EU MATO-O.

Matt acabou de me ligar para me dizer bem na minha cara que tinha os meus filhos e mulher reféns.

Eu juro que não irei medir esforços quando colocar as minhas mãos em cima daquele porco.

Muito rapidamente peguei no meu casaco e saí disparado da empresa enquanto ligava para os meus pais para que eles estivessem em alerta e de seguida liguei para alguns membros da proteção da alcateia para que fechassem todas as fronteiras da alcateia para que ninguém entrasse ou saísse. Liguei também para o Delegado Protetor para que convocasse todos os seus membros Protetores dos Lobos da nossa alcateia.

Desliguei a última chamada já eu estava a uns metros do local que aquele cabrão me havia indicado por celular.

Avistei o carro da Carolina e parei o meu ao lado do dela, saindo muito rapidamente e fui até lá. As portas estavam abertas e nada dela.

-Eu mato-o-bati a porta do carro.

Corri até aquele grande pavilhão abandonado à minha frente e arrebentei com a porta e corri por alguns corredores.

Eu até podia morrer ali, naquela noite, mas eu prometo que vou tirar a minha família salva daquele sítio.

Comecei a ouvir vozes ao longe e pude perceber que uma delas era de Carolina que chorava frenética e descontroladamente.

O meu coração parou e voltou a uma velocidade desenfreada em segundos. Apressei-me ainda mais quando ao longe vi uma pequena luz que a cada passo mais perto maior ela ficava. Assim que cheguei mais perto entrei disparado e vi o que eu não queria.

Um dos meus filhos, Lourenço, estava preso a correntes de prata, enquanto Salvador estava no chão com Carolina a chorar ao seu lado, ambos estavam ensanguentados, mas pelo cheiro era o sangue do meu filho.

Fechei os punhos ao lado do meu corpo e por mais que eu me tentasse controlar, eu não conseguia. Eu já estava totalmente descontrolado.

Vi Matt ao alto atrás de Carolina e antes que ele tocasse nela eu entrei disparado e empurrei-o para longe da minha mulher e agarrei no seu pescoço.

-Vais arrepender-te tanto por te teres metido com a minha família-os olhos de ambos eram pretos, mas naquela cara estúpida apareceu um sorriso malicioso.

-Se eu fosse a ti não faria nada-ele revirou os olhos rindo-não estamos sozinhos-os seus olhos direcionaram-se para trás de mim, por cima do meu ombro.

Olhei naquela direção e vi alguns homens, que reconheci serem os lobos exilados que andavam a invadir a minha alcateia, com armas direccionadas a mim.

-Gui...-ouvi a voz chorosa da minha mulher-por favor larga-o.

Olhei na sua direção e vê-la daquela maneira destruiu o resto de mim. Lentamente larguei aquele monstro à minha frente e dei um passo atrás.

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