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Hal:

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Hal:

─ Já disse que não, de maneira alguma irei começar outra guerra! ─ digo, um pouco alterado, sentado no trono.

─ Majestade, alguém o traiu ─ ele sussura a última parte ─ Se não atacar novamente a França, a vossa majestade precisa descobrir quem está falando suas estratégias para o adversário.

─ Irei descobrir em breve, pode se retirar. ─ digo, e ele sair da minha frente, me deixando sozinho, mas volta logo em seguinda.

─ Talvez... ─ olho para ele ─ desculpe me majestade, mas a senhorita sn pode nos ajudar a descobrir quem está fazendo isso!

─ Como? ─ questiono ele.

─ Ela sempre está na sala de reuniões a própria aconselhando, até o nosso próprio comandante do exército escuta seus conselhos ─ comandante do exército era o local do Falstaff ─ talvez... ela possa interrogá-los de uma maneira gentil, eu meio que o vi com um dos informantes. ─ diz cauteloso.

─ Você não está... ─ antes que eu terminasse a frase ele negou com a cabeça. ─ ok, vamos falar com ela.

─ Eu aceito ─ disse Sn, caminhando até nós. ─ Odeio aquele babaca, no fundo ele não gosta de mim desde do momento que o Hal anunciou que eu seria conselheira, sempre desconfiei.

─ Oh, eu pensei que você iria colocar uma flecha na boca dele.

─ Iria mesmo. ─ ela diz.

─ Devo me preocupar com algo? ─ o guarda pergunta.

─ De modo algum ─ Sn ri ─ eu mesma quebro a cara dele.

─ Qual seu nome? ─ pergunto ao guarda.

─ Charlie. Sim, sou bem novo para ser um guarda.

─ Ok, Charlie. Te vejo na sala de reunião, você também Hal.

─ Sim, senhorita ─ digo.

Isso não é uma história de romance, eu disse que era sobre mim, mas me apaixonei, perdi pessoas importantes, participei de uma guerra, chorei, e vivi dias repetidos, aliás, virei rei!

Não é como se fosse o pior, é o pior, meu subconsciente grita por un bom vinho, eu estou em baixo da mesa de reuniões, na sala de reuniões, ela é grande estou na ponta, e o Charlie na porta com o seu dever de guarda, Sn está com a parte mais difícil fazer um imbecil confessar que a odeia já seria o bastante para que eu cortasse uma de suas mãos.

Já tem uns dez minutos que estão conversando minha curiosidade aparece a cada vez que a Sn fala que poderia facilmente matar quem está traindo o reino, como seria fácil e divertido para ela.

─ Digno até de uma segunda chance quem confessar a traição ─ escuto a voz da Sn, e percebo que ela cruza as pernas, não falamos sobre gestos mas diria que isso é um, mas não sei qual. ─ diga me, o rei não está aqui, é você?

─ oh, mesmo que fosse não poderia dizer ─ ele diz ─ mas uma coisa posso dizer eu a odeio, não sei a merda que ele enxerga em você.

─ A merda que vai ficar sem enxergar é você ─ suas pernas não estão mais cruzadas, estão em pé, e um dos seus joelhos perto da cadeira.

─ Calma, não faça nada.

─ Por qual motivo não faria? ─ questiona ─ Eu deveria cortar seus olhos, mas apenas irei contar um do seus dedos. ─ ela diz isso, logo depois ele começa a gritar desesperadamente ─ Sorte sua que estou de bom humor, e só foi uma pontinha, não pense em se aproximar de mim, eu corto seus nove dedos e meio, imbecil.

Ele se levanta e caminha até a porta, ele para ao lado de Charlie mas nem o olha, e se vira para a Sn.

─ Sabe de uma coisa, fui eu que causei a guerra contra França, eu quem enviei uma ameaça no nome da majestade, ele é um tolo, eu quem estou o traindo, isso poderia ser evitado se ele fosse um rei de verdade.

─ Não diga nada do Hal ─ ela grita ─ Ele é um rei perfeito, e uma pessoa maravilhosa, um ser humano digno, diferente de você, Wala.

olá, desculpa os erros de ortografia e digitação.

me desculpem pela demora :(
estamos quase no final

the king - timothee chalamet   Onde histórias criam vida. Descubra agora