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Hal:

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Hal:

Sempre para uma pessoa ansiosa, com depressão e timidez e uma ação muito difícil dormir, nunca estamos prontos para o que nosso pensamento possa nos trazer ao momento que colocamos nossa cabeça ao travesseiro

diria que as vezes relaxa nosso corpo e pesa nossa cabeça.

Estou sentado na minha cama encostado na parede, olhando intensamente para a parede ou teto não me decido, o Jonh me ajudava a dormir ele contava piadas muito sem graça digamos que me fazia rir até adomecer sem perceber, eterno Jonh Falstaff.

Oh, minha querida e amada mãe, ela sentava ao lado da cama e me contava da sua feliz infância e juventude na época mesmo com tão pouco.

Ouço leve batidas na porta, me levanto e sigo abrindo a porta vendo a Sn seu cabelo longo estava preso e suas mãos escondidas agora em um tipo de roupão.

─ oi ─ digo, e dou espaço para ela entrar no quarto e ela caminha para o lado da minha cama e senta ─ sem sono? ─ pergunto

─ sim ─ me sento ao lado dela, e ficamos em silêncio por um tempo de três longo minutos, ela toma a iniciativa e diz: ─ cápsula do tempo. Você estaria preparado para abrir o passado?

uau, essa foi fundo, definitivamente irei chorar tanto que poderia fundar um rio.

─ seria adequado abrir agora. Estou, estou pronto para abrir o passado. Você está, Sn?

─ Não, a Sn do passado vai está decepcionada comigo ─ ela olha para meu rosto.

─ eu acho que ela vai adorar saber que você vai ler as coisas que ela escreveu em um dia de alegria intensa.

─ Você perdeu o pôr do sol naquele dia, estava lindo ─ ela diz, eu me lembro estava em conflito comigo mesmo que depois do banho de rio acabei dormindo.

─ Não me importa ─ ela faz uma expressão surpresa ─ você é o meu sol, está linda todos os dias.

Ela fica calada assim como eu por um longo tempo depois ela se levanta

─ poderíamos ir amanhã? ─ ela me pergunta

─ claro, não tenho nehum compromisso. ─ ela confirma com a cabeça e vai saindo lentamente do quarto, a chamo antes dela abrir a porta ─ Sn ─ ela se vira ─ obrigado por salvar minha noite, eu não estava bem.

─ eu... sempre que precisar.

─ aliás obrigado por me salvar todos os dias.

Ela não me respondeu apenas sorriu para mim e saiu do quarto, deixando seu cheiro e sua calmaria, o que me fez dormir como um anjo.

Na manhã seguinte, eu não estaria a frente de uma conflito, mas sim uma guerra interna o que seria mil vezes pior, acontece coisas na sua cabeça que uma guerra duvidaria, posso imaginar.

Estava arrumado, muito bem vestido para me reencontrar com o passado, isso vai ser destruidor, estou pronto a caminho da Sn.

─ Pronta?

─ Pronta.

Seguimos como se fosse para uma guerra, exatamente, muito bem vestidos para isso, ela estava impecável dos pés a cabeça, linda, absurdamente linda.

Algumas horas se passaram em silêncio, e chegamos ao rio, estava tudo como se alguém limpasse, posso imaginar dias e dias que poderia vim aqui com a sn, deita- la, nadamos, fazer piquinique...

─ Hal? ─ ela me puxa para a vida real ─ É por ali ─ ela aponta para uma árvore grande.

─ claro. ─ coloco as mãos no bolso e percebo que involuntariamente travei a mandíbula. Não quero isso, não por mim, por ele. Ele.

Eu sei exatamente o que eu escrevi, nada mal, mas não estou pronto para ler a mente do Falstaff.

O dia está ensolarado, belo e fresco.

Quando me dou por conta a sn, desenterrou a garrafa com os papeis não tão velhos mas sujos e comidos nas pontas, ela se sentou no chão ao lado da abertura e olhou pra mim.

Eu ainda estava de pé do mesmo jeito, sou um covarde.

─ sente- se, Hal. ─ ela diz e me aproximo e me sento ao lado dela. ─ Começa pela dele, exato? ─ ela me pergunta, e confimo com a cabeça. ─ certo.

─ Sn? ─ a chamo, fazendo ela não abrir a carta. ─ se você for fruto da minha imaginação? Eu estava sozinho por anos, e se eu criei você, você e até o Jonh? ─ ela me observa surpresa, suponho ─ desde criança sou muito imaginário e solitário, eu lia, imaginava, imaginava até cansar, e se... ─ olho para ela.

─ meu querido, Hal ─ ela puxa meu rosto forte com as duas mãos ─ eu sou real! ─ ela se vira totalmente para mim ─ mesmo que eu não seja real estarei com você.

[...]


oi, estamos quase no final mas eu não sei como me despedi deles, amo escrever eles, amo o Hal como poderia amar uma pessoa real.

desculpa os erros de ortografia e digitação
espero que gostem

the king - timothee chalamet   Onde histórias criam vida. Descubra agora