CAPÍTULO 05

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[Revisado por: VitoriaCrazy]

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Os seguranças avisaram através do rádio comunicador que a menina estava impaciente com a demora e desejava me ver logo na sala principal, toda exigente ela, fiquei horrorizada ao saber que a criatura nojenta apagou a metade da guarda com sua invas...

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Os seguranças avisaram através do rádio comunicador que a menina estava impaciente com a demora e desejava me ver logo na sala principal, toda exigente ela, fiquei horrorizada ao saber que a criatura nojenta apagou a metade da guarda com sua invasão, a estúpida tem 1,79, tecnicamente não é impossível, isso não é nada para quem passou dois anos sendo testada, encarcerada em uma "prisão" em Limburgo enfrentando as piores torturas do mundo. Para consertar a injustiça insuportável ordenei que lhe oferecessem alimento e novas vestes secas, já que a peste se molhou durante sua travessura, certamente há alguma peça minha que se encaixe em seu estilo nada infantil, ela é uma mulher grande e crescida, nada foi por acaso.

Realizo uma rápida pesquisa em minha memória e recordo-me vagamente que seu nome ridículo é Katya. Desço as escadas e deparo-me diretamente com a coisa estranha de prontidão em seu posto a espera de minha digníssima presença ao lado do amigo, o homicida se põe em frente Katya, a protegendo.

— Deixe-a se aproximar, Konny, viemos para uma conversinha amigável. — amenizou apática, passando confiança para seu animal de estimação.

— Eu tenho granadas suficientes para detonar tudo, se tentar alguma gracinha contra a minha chefe. — mostrou seu sobretudo cheio das granadas e abriu um sorriso cruel.

— Que gado mais fofo. — devolvi seca. — Sossegue, garoto, você não é louco, estão em desvantagem e antes de puxar sua arminha secreta, você estará fodido. — aviso glacial.

— Vamos apostar então. — retruca desafiador, gostei do verme.

— Finalmente, majestade, achei que cometeria o ato deselegante de recusar minha visita. — sorriu fria. — Aliás, bela decoração, combina perfeitamente. — elogiou falsa, passando os dedos pelos móveis caros.

— Como descobriu onde resido, caralho? — é uma puta pergunta ridícula, considerando quem Katya é e os recursos infinitos que dispõe.

— Creio que o meu sobrenome é o bastante para explicar. Moscou é praticamente minha e não sei porque tanta surpresa, te avisei que viria, amiguinha. — debochou ácida. — Meus homens te seguiram. — a falsa cínica dos infernos mente descaradamente, confiante e segura, não engulo este papo-furado. Katya que vá à merda, se equivocadamente acha que pode me enganar. — Vim falar sobre seu ato heróico em minha boate, toda a sua coragem para "salvar" uma qualquer me emocionou. — zomba rindo.

Killer - Assassina De Aluguel (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora