CAPÍTULO 03

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[Revisado por: VitoriaCrazy]

Estou na maldita boate russa de merda, ridiculamente nomeada em russo "Demon Sveta", dinheiro realmente compra tudo, com um pouco de suborno consegui obter total livre acesso a espelunca facilmente, tudo aqui neste circo é exageradamente grandioso...

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Estou na maldita boate russa de merda, ridiculamente nomeada em russo "Demon Sveta", dinheiro realmente compra tudo, com um pouco de suborno consegui obter total livre acesso a espelunca facilmente, tudo aqui neste circo é exageradamente grandioso demais.

Detesto isso aqui. Todo mundo é um erro. Há milhões de pessoas pertencentes a elite, a alta e baixa sociedade enchem o local, detectei as ilustres presenças de inúmeros políticos corruptos casados, desperdiçando alguns insignificantes milhares de rublos russos com prostitutas, os filhos da puta não merecem as esposas chifrudas que possuem abandonadas deprimidas em suas mansões solitárias.

Prossigo vagando pelos arredores, analisando discretamente o território inimigo, é mais fácil executar o crime quando se possui conhecimento exato sobre a cena, o alvo entrará em cena a qualquer momento, e estou pronta para matá-lo a sangue frio, emocionalmente fria, não sinto absolutamente nada.

Nem medo, nem piedade, nem compaixão, nem hesitação. Para matar com as próprias mãos, são necessários três elementos básicos: desejo, coragem e força física. Eu possuo todos.

Através do ponto eletrônico de ouvido oculto e invisível, que permite comunicar-me com minha equipe de forma secreta sem ser notada, identifico meu precioso alvo presente na área VIP, se esbaldando, sem apresentar qualquer indício de preocupação e receio, se fodendo para o perigo, este desgraçado pau no cu claramente não possui medo de morrer.

Encaminhei-me ao bar e solicitei uma luxuosíssima água com gás, Aurum 79, bebo sempre com moderação em serviço, aguardei pacientemente, conheço perfeitamente o gênero deste canalha, sou experiente o suficiente para saber que não preciso arriscar uma abordagem, o bastardo virá sozinho, por conta própria ao meu encontro.

Posteriormente, assisto disfarçadamente o verme escroto se aproximar, acomodando-se no assento vago ao meu lado, comemoro internamente vitoriosa, que puta sorte a minha.

— Privet, kotenok, ty odin (Olá, gatinha, você está sozinha)? — gatinha?

Caralho, que merda mais brochante, quanta cafonice totalmente nauseante, pura escassez de criatividade, contenho a insana vontade de gargalhar desta abordagem clichê, ridiculamente estúpida.

Embarco neste entediante joguinho de bosta, início a brilhante atuação, fingindo um interesse inexistente. Lá vamos nós, a verdadeira diversão começa agora.

— Da. — confirmo, mecanicamente jogando um charme infalível que sempre funciona.

O otário automaticamente esboça uma reação robótica, fornece um gigantesco sorriso asqueroso mal-intencionado, transbordando malícia, equivocadamente convicto de que conseguirá me comer.

Killer - Assassina De Aluguel (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora