CAPÍTULO 24

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[Revisado por: VitoriaCrazy]

— Puta que pariu, Valentina! — Jonathan surta putinho

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— Puta que pariu, Valentina! — Jonathan surta putinho. — Eu nunca mais cometerei o erro absurdo de acreditar em você. — declarou ele, protagonizando um clássico chilique, após, eu forçá-lo a comer um sushi de wasabi. — Oh, my God! Preciso urgentemente comparecer em uma merda de hospital, minha boca está dormente para caralho, porra. — a pirralho mimado reclama insistentemente, enquanto eu só consigo rir do espetáculo que desnecessariamente produz para meu único e exclusivo entretenimento.

Sorry, — desculpei-me falsa. — eu precisava assistir esta hilária cena cômica, relaxe, muito em breve passará, você não morrerá, garotinho. — o tranquilizei, cessando a longa descarada crise debochada de gargalhadas despudoradas.

— Felizmente, eu não, mas, você sim. — avisa encarando-me zombeteiro, infantilmente planejando sua retaliação maléfica. — Iremos a montanha-russa. — notificou.

Que saco, se eu soubesse que seria assim, não teria vindo, odeio papo-furado infantil.

— Iremos é o caralho, nem fodendo irei naquela desgraça. — imediatamente contesto, interrompendo a risada. — Se quiser me matar, faça logo, cacete. — ordenei debochada.

Honey, você obrigou-me a comer esta porcaria terrível, para compensar o enorme estrago provocado em meu paladar, é justo que vá naquele inofensivo divertido brinquedinho. — o chato ironiza convencido. — Não me diga que a grande, poderosa e destemida Valentina Medeiros ainda tem um ridículo medo irracional de montanhas-russas? — provocou demonstrando o quão perfeitamente bem me conhece.

Quase ninguém sabe dessa minha fobia maluca, Jonathan sabe e gosta de me zoar, suas palhaçadas idiotas me distraem a cabeça e fazem sorrir, ele ainda não tentou nenhuma gracinha comigo, e é bom que continue respeitando os limites, se comportando como um melhor amigo leal, mofando na zona de amizade clichê.

— Não funcionará, querido, não subirei nesta merda! — decretei irredutível, sentando em um banco.

— Pare de drama, você irá sim. — comunicou e, de repente, pegou-me no colo, me arrastando em direção ao meu pior pesadelo.

— Eu faço tudo o que você quiser, — iniciei as negociações. Ah, não. Estou flertando, sorrio, afinal, Nikolai, o corno, está fora de cena e eu posso fazer o que eu quiser. Sempre. — mas, não irei nesta porra. — digo e Jonathan redirecionou seus olhos para mim, erguendo a sobrancelha em interrogação.

— O que eu quiser, gatinha? — questionou sorrindo malicioso, ele não perde um segundo.

— Depende... — não consigo concluir a frase clichê.

Minha explicação fora bruscamente interrompida quando Jonathan mw surpreende com um beijo romântico de língua, intenso e profundo, é legalzinho, mas, ainda prefiro quando Nikolai me beija, é diferente, mais gostoso e perfeito, ninguém ganha dele.

Killer - Assassina De Aluguel (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora