Valentina Medeiros, mais conhecida por seu alter ego Killer, é a deusa da morte, uma perfeita executora profissional implacável, sedutora, impiedosa e perversa, a mais procurada no mundo, todos a querem para o mal e bem, quase ninguém conhece seu ro...
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No outro dia Nikolai saiu cedo para trabalhar de madrugada antes mesmo de eu acordar e depois de tomar o café da manhã decidi ver minha princesinha, hoje ela passou do horário e já adivinho o porquê, já que Emiliya estava cuspindo fogo, reclamando que Katya faltou no evento de damas.
— Kat, estou entrando, é bom que você e seu 'amiguinho' estejam vestidos decentemente. — alerto zombeteira, adentrando seu quarto gótico.
— Hey, caralho, um minuto! — ela grita toda animada do banheiro e ouço sua risadinha sacana misturada a de Konstantin, estão tomando banho juntos. — Você é um saco, Valentina, sempre atrapalhando. — resmunga azeda, o quarto está uma zona e os dois demoram entre brincadeiras, saindo minutos mais tarde, enrolados em roupões e implicando um com o outro no maior clima leve.
— Bom dia, crianças. — exalo deboche mascarado. — Dormiram bem? — o casalzinho se entreolha cúmplice e explode em risos de escárnio.
— Maravilhosamente, impossível não, obrigado. — suspira Konstantin em deleite, indo para o closet e Katya admira a beleza de sua propriedade.
— Foderam? — corro para fofocar, aproveitando a saída temporária de Romanov. — Camisinha participou da farra também, certo?
— E depois a fuxiqueira sou eu, mamãe. — ironiza me censurando, se instalando em sua penteadeira para arrumar os cabelos e abaixar o rubor do rosto por ter gozado tanto. — Eu uso a porra de um DIU, satisfeita? Vá se incomodar com a sua cadelinha problemática e me deixe curtir o meu gostoso em paz. — expulsa áspera.
— Que mal-humor da peste, depois do que suponho que tenham feito a noite toda, deveria estar mais alegrinha. — especulo maldosa, me pondo por trás de sua cadeira e consertando sua franja delicada com os dedos, reparando na imensa quantidade de chupões colorindo seu pescoço, ela parece ter levado uma surra e gostou muito. — Espero que tenha uma base muito forte para apagar essas marcas, estão bem feias. — implico venenosa.
— Vaca invejosa, apagar o quê? Quero mais é que vejam mesmo. — devolve sorridente, escolhendo o produto necessário.
— Amor, estou indo encontrar seu irmão no trabalho, agora aquela promoção vem com força. — Konstantin ressurge vestido, beijando os lábios de Katya.
— Ok, bom trabalho, vida. — desejou doce, toda derretida e ele saiu.
— Vocês não pretendem oficializar? — indago suave.
