Perdendo o autocontrole

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Sabaku No Gaara

Tê-la nua em minha cama era um sonho bom, mas não tão bom quanto ouvi-la dizer:

- Eu preciso de você agora!

Ah sim, eu daria a ela tudo que pedisse. Renunciaria ao título de Kage e abriria mão de minha família se fosse seu desejo. Compraria todas as flores, livros e roupas do mundo se isso fosse deixá-la feliz.

Ela é minha namorada!

Faço minha areia apertar seus seios e a vejo contorcer em resposta. Concluo um Bunshin no Jutsu e vejo faço-o se posicionar do outro lado da cama. Tiro todas as minhas peças de roupas com meus olhos cravados aos dela.

Parece que está aproveitando o show mordendo o lábio inferior tão sedutoramente.

Minha!

Me aproximo devagar assim como meu clone subindo na cama.

Beijo sua barriga, seus seios e sua boca. O coração de Sakura estava batendo muito rápido contra o meu peito e tomei isso como uma deixa para beijá-la mais profundamente. Ela segurou minha nuca, puxando-me para mais perto. De repente, tive vontade de pegá-la no colo. Então o fiz. A cada lambida da minha língua na dela, eu queria mais.

Minha mão subiu por sua coxa, ela arfou em minha boca quando minha ereção pressionou seu abdome. Seus seios macios e sem sutiã estavam pressionados no meu peito, meu pau estava duro como uma rocha conforme eu provava aquela boquinha de maneira fervorosa.

Meu clone se posiciona em suas costas e passa as mãos por toda sua extensão, estávamos fazendo um sanduiche de Sakura. Onde ela seria a carne deliciosa no meio, ele contorna seu corpo com os braços e acaricia seus seios.

Ela berrava de tanto prazer. Ah que delícia de visão.

Ela envolveu as pernas em mim conforme continuei a beijá-la com mais avidez do que provavelmente já tinha beijado alguém. Ela se esfregou de propósito em mim, me fazendo ficar mais duro. Começo a massagear seu clitóris com muita calma, mas quando ela geme meu nome acabo perdendo a compostura. Fechei os olhos em euforia ao enfiar e tirar o dedo indicador e o médio em sua boceta molhada. Estava tudo fácil demais para imaginar como seria envolver meu pau dolorosamente duro.

Ela passou os dedos por meu cabelo ao me beijar mais forte. Continuei fodendo-a com o dedo enquanto massageava seu clitóris com o polegar e meu clone apertava seus peitos. Quando ela enrijeceu repetidamente em minha mão, eu sabia que estava gozando. Não tinha precisado de muita coisa. Não tinha nada mais sexy do que vê-la gritar enquanto gozava.

Quando ela parou de se mexer, tirei o dedo e o coloquei na boca, saboreando seu gosto. Ela colocou a mão na minha ereção e sussurrou no meu ouvido:

- Sua vez, Kazekage-sama.

Simplesmente me perdi quando ela lambeu a mão para reposicioná-la em volta do meu pau. Ela massageou mais forte e, em segundos, eu quase gozei em suas mãos. Afastei-a e com a ajuda do meu clone a deitamos no colchão novamente.

— É hora da sua boceta se familiarizar com a minha boca. Digo com o sorriso mais cafajeste que tenho em meu arsenal.

O gemido que escapou dela foi toda a confirmação que eu precisava de que ela estava mais do que bem com isso. A cada movimento da minha língua, queria que ela soubesse o quanto eu queria isso, o quanto era bom finalmente prová-la. Meu pau estava mais do que pronto para explodir conforme mergulhei a boca enquanto ela mexia os quadris debaixo de mim.

Meu clone permanecia deitado ao lado dela passando as mãos ásperas pelo seu corpo. Vejo ela agarrar o pau do Bunshin e masturbá-lo. Oh quando ele se desfizesse iria gozar com certeza só com as sensações adquiridas por este.

Puxei suas coxas a fim de trazer seu corpo para mais perto do meu rosto e inspirei. Era tão bom dar prazer a ela que quase me esqueci de que não era para se tratar de mim. Era para ela gozar tão forte no meu rosto que não teria escolha a não ser implorar.

Dar-lhe intenso prazer, ver as sensações do seu corpo tomarem conta dos seus pensamentos, era realmente excitante e fascinante. Além de uma faixa fininha de pelos rosas, ela era quase toda depilada. Subi para respirar por tempo suficiente apenas de lamber os dedos e deslizá-los para dentro dela enquanto continuava a comê-la. Adorava a sensação de suas mãos segurando firme meu cabelo.

Se isso não significava que ela estava curtindo, eu não sabia o que era. Quando senti que ela estava perto, diminuí o ritmo, só para fazê-la empurrar mais minha cabeça nela e lembrá-la de quem está no comando. Aplicando mais pressão, senti sua linda boceta pulsando durante o clímax na minha língua. Continuei constante até seus quadris pararem de se mover.

Boto Sakura em quatro apoios enquanto meu clone se deitava embaixo dela, já eu me posicionei atrás. Sem aviso meto fundo.

- Gaaaaraa! Por favor! Por favor!

- Isso meu amor, grita meu nome vai!

Começo a estocar forte e rápido, meu outro eu massageia o ponto de prazer dela ao mesmo tempo que chupava os bicos dos seios. Queria levá-la á loucura, queria que soubesse que apenas eu posso proporcionar esse tipo de prazer a ela.

- Você é minha! Goza para mim mais uma vez vai meu amor!

- Ah Gaara-sama.

Sinto suas paredes me apertarem e sei que essa é a hora certa, desfaço meu clone e todas as memorias deles são absorvidas imediatamente por mim. Não aguento e soco uma última vez o pau nela. Nunca gozei tão gostoso como com ela, puta merda que delícia.

Exausta, ela despenca no colchão e no monte de areia que ali havia. Faço todos os grãos se recolherem até meu recipiente e me deito ao seu lado.

- Desculpe-me, perdi um pouco o controle.

- Gaara, isso foi a melhor sensação da vida, você pode perder o controle mais vezes se isso ignifica gozar intensamente.

Dou um sorriso safado, me sentindo satisfeito por ela estar se soltando comigo e digo:

- Aé? Isso significa que vai ter uma segunda rodada?

- Ai meu Kami você é um pervertido! Sabe que eu quero ser capaz de andar amanhã?

- Então deixaremos para quando acordarmos. Digo em tom de ordem, nem fudendo ela me escapa amanhã de manhã... depois do almoço e a noite....

Ela se aproxima e encaixa seu corpo em mim, repousando a cabeça em meu peito. Ficamos tão absortos no prazer que nem fomos nos despedir da equipe de Konoha. Por mais que seja um de meus deveres, estou pouco me fudendo para isso. Estar com ela era um presente e iria desfrutar cada segundo que ainda nos restava.

Até porque a guerra estava vindo...

E tudo poderia acontecer.

Amar se aprende amando- GaasakuOnde histórias criam vida. Descubra agora