**CAPÍTULO 37**

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•JL•

Acordei cedão hoje porque já estava tudo certo pra minha fuga. Tava só esperando os cara darem o toque pra eu meter o pé!

Já tinha marcado com os menor onde eles iriam me esperar com o carro, pedi pra eles não contarem nem pra minha mãe e nem pra Lorena, porque tô ligado que elas iriam ficar cheias de noia na cabeça.

Deu a hora e eu já estava ansioso pra caralho. O carcereiro deu o toque e eu já vi aquela porra pegando fogo, assim que ele abriu minha sela, eu já fui metendo o pé que nem raio me pegava.

Dei risada pra caralho quando vi o restante do povo que estava na mesma cela que eu, correndo também.
As outras também foram abertas e eu não tava mem aí. O importante sou eu sair daqui!

O vigia abriu o portão dos fundos e os polícias já estavam imobilizando os que ficaram pra trás. Corri até uma mata desgraçada, quando sai dela, consegui vê o carro preto.

Entrei no carro e a gente partiu a mil.

JL: liberdade cantou, desgraça!- gritei enquanto o carro corria.

Me trouxeram pra uma casa que eu tinha a uns tempos já, mas nunca cheguei a usar. Queria ter voltado pra minha favela, mas tô ligado que eles mandaram uma guarda lá, pra vê se eu volto pro morro.

Sou besta nem nada!

JL: trouxei tudo que eu te pedi?- perguntei ao vapor que me ajudou a fugir.

- tá tudo aí, chefe.

Abri a sacola e tinha vários celulares, Chips, armas, munição e dinheiro.

JL: valeu, já pode voltar.- ele assentiu e foi saindo.

Tomei um banho e relaxei, essa casa era luxuosa pra caralho, e pensar que eu nunca tinha usufruído dela.
Fiz logo quatro hamburguês com coca cola, saudade de comida de verdade.
Terminei de comer e fui dormir pensando na Lorena.

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