treze

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Abro os olhos lentamente e olho para o teto branco

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Abro os olhos lentamente e olho para o teto branco. Eu não lembro o que aconteceu antes de eu desmaiar, mas eu sabia que eu estava viva, acho que era isso que importava.

Minha visão ainda estava embaçada e provavelmente eu estava no hospital. Eu não sei como isso aconteceu.

— Oi, Sabi — olho para ele — , como você está?

Ele segurou minha mão. Apertei confirmando que eu estava bem.

— Hm, olha, tiveram que colocar o respirador em você porque você desmaiou por conta da falta de ar. Mas assim que o médico vier, provavelmente eles vão tirar.

Assenti.

Enquanto eu esperava o médico, minha mãe ficou conversando comigo, o que me deixou aliviada. Eu estava com muita saudade dela.

— Bom dia, Sabina — me viro — , está pronta para tirar o respirador?

Confirmei com a cabeça.

Fiz um sinal com a mão para May. Eu queria que ele segurasse minha mão, eu estava nervosa e queria o apoio dele agora.

— Você quer que segure sua mão, é isso?

Isso.

Ele segura minha mão.

— Tudo bem, isso vai ser rápido.

O médico se aproxima para poder tirar o respirador. Fecho os olhos porque eu achei que ia diminuir a dor, mas eu apertava a mão dele cada vez mais.

— Pronto. Já passou.

Suspirei fundo.

— Bom, Sabina, eu só queria falar com você sobre sua recuperação.

— Tudo bem.

— Assim que seu braço tiver recuperado, você vai direto para a fisioterapia por conta dos seus machucados nas costas. Então, enquanto você recupera seu braço, você vai usar uma cadeira de rodas.

— Fisioterapia?

Merda.

— É. E eu recomendo você usar uma bombinha de asma para suas faltas de ar.

— Tudo bem. Obrigada.

— Quando ela recebe alta? — minha mãe pergunta.

— No fim de semana — responde — , inclusive, Sra. Hidalgo, preciso conversar com você. Vamos?

Ela assentiu saindo da sala.

— Desculpa ter quebrado o seu braço.

Olho para ele.

— Não tem problema. Eu esqueci que você era forte. — digo — E além disso, se você não tivesse quebrado, provavelmente a gente nem estaria aqui. Eu vou ficar bem.

— Você tem certeza?

— Claro que não. Mas a gente se vira. — ri — Eu queria te agradecer por ter cuidado de mim naquele lugar.

— De nada. E bom, você tirou uma bala de mim, eu também quero agradecer.

— De nada.

continua

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continua...

𝗺𝘆 𝗯𝗿𝗼𝘁𝗵𝗲𝗿Onde histórias criam vida. Descubra agora