Capítulo 24

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Jade

Eu dei o primeiro soco em Azriel.

— Uhul! Briga! -gritou Cassian.

— Todos FORA! -rugi.

Todos correram, até mesmo Amren.

Um escudo se instalou a nossa volta e eu encarei os machos com uma fúria incalculável.

Rhysand abriu a boca e eu lhe acertei um soco na boca. O mesmo foi ao chão.

E eu dei um surra nos dois machos que tentavam me imobilizar mas não conseguiam.

— Seus desgraçados miseráveis, vou matá-los! -rosnei.

— Pelo o que? Amor...

— Azriel, se você me chamar de amor, eu arranco o seu coração fora. -grunhi.

— Pode arrancá-lo, ele é seu. -ele disse.

Eu lhe acertei outro soco, os dois já com os narizes sangrando e os olhos roxos.

— Isso foi por você não ter me dito que somos parceiros. -acertei outrosoco em Azriel.

Eu chutei o saco de Rhysand, o mesmo urrou de dor.

— E isso, você já sabe o motivo, e eu descobri o fato da sua "NATUREZA" seu filho da puta. -rugi.

Eles se encolheram e eu me ergui, bufando uma mecha de cabelo.

O escudo caiu.

— Não quero ver você. —apontei para Azriel— nunca mais!

Eu apontei para Rhysand.

— E se eu te vir, eu te mato.

Eu saí dali, cuspindo fogo pelas narinas.

— O que aconteceu? Jade. -Nestha me encarou.

— Acontece que eu ODEIO OS HOMEMS! -rugi.

— Eu disse, eu disse, não se preocupe, princesa, nada de homens, só o seu irmãozão lindo aqui. -disse Aron.

— Quero beber. -resmunguei.

— Vamos beber! Vamos lá! Vamos rachar um litro juntos e você me conta o que eles fizeram para eu matá-los com as minhas garras e presas. -ele passou seu braço por meus ombros.

Eu nós atravessei para o meu quarto, pegando um litro de vinho e duas taças.

— Vamos lá, bolinha de pelos, me conta. —disse ele enchendo dia taça, depois a minha— o que eles fizeram?

— Azriel me escondeu que é meu parceiro, e Rhysand... Você sabe, ele está sempre me tirando do sério. -bufei.

Contar a merda que Rhysand fez só vai deixar Aron ou, e de puto aqui já basta eu que estou furiosa.

— Ah, então o espião é seu parceiro? Que interessante. -suas garras surgiram.

— Se for bater nele, na depois de beber comigo. -falei.

Suas garras sumiram.

— Se esse é o teu desejo, querida irmã. —ele disse brindando sua taça com a minha— garrafa abaixo.

E começamos a beber.

Eu estava podre de bêbada, tropeçando nos corredores, Aron estava desmaiado em minha cama, roncando feito um urso.

Eu queria um café, algo forte, o que fosse.

Eu prendi meus cabelos em um rabo de cavalo, quando cheguei no meio do corredor, vejo um ser virar o mesmo.

Corte De Névoa E VidroOnde histórias criam vida. Descubra agora