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Filé: Caralho, que susto Catarina. -Falo quando ela chega na sala me jogando um ursinho do Thiago.
Catarina: É isso mesmo Philipe você vai embora eu já entendi, pega suas coisas e vai. -Ela fala gritando e de braços cruzados, apontando pra porta.
Filé: Volta a dormi Catarina seu mal é sono. -Falo ignorando ela e pego o ursinho abraçando ele.
Catarina: Não era sonho Philipe, você foi embora de verdade, não brinca assim com a minha cara. -Ela fala em um tom mais baixo.
Chorando? Catarina tava em lágrimas parada olhando pra mim, bagulho é sério.
Filé: Vem cá amor calma pô, era um pesadelo. -Falo abrindo os braços e ela senta no meu colo me abraçando.
Ela precisa dos minutos dela pra conseguir falar e foi difícil, já que ela chorava baixinho enquanto fungava.
Catarina: Você me deixou sozinha Philipe, porque? -Ela falava enquanto batia no meu peito, parecia que ela ainda tava dormindo pô, nunca vi ela assim.
Filé: Olha pra mim Catarina. -Ela para de me bater enquanto soluçava. Eu não fui embora e nem vou, minha vida é você e o nosso moleque, tá maluca? -Falo limpando as lágrimas do rosto dela.
Catarina: Eu não conseguia chegar perto de você. -Ela falava tentando se acalmar.
Filé: Vou cuidar de você minha pequena, respira cara. -Falo e levanto com ela no meu colo mesmo.
Fui com ela pro quarto e fiquei deitado fazendo carinho nela que aos poucos foi se acalmando, ela voltou a dormi de tanto que chorou.
Liguei pro Xamã e expliquei o que tinha acontecido, ele veio aqui e pegou o Thiago que dormia na maior paz.
Arrumei uns bagulho na cozinha e depois fui tomar um banho.
Quando sai ela já tava acordada mais não falou nada, ficou me olhando quando fui pro guarda roupa. Coloquei só uma cueca branca e me joguei encima dela.
Catarina: Eu não sei o que aconteceu, acho que nunca passei por isso, era tudo tão real. -Ela fala passando as mãos na minhas costas.
Filé: Tô ligado minha vida, fiquei desesperado papo reto. -Falo e beijo o pescoço dela.
Catarina: Sei que relacionamentos acabam. -Ela fala e eu olho com a sombrancelha erguida pra ela. Mais o que me assustou foi a forma que você foi embora. -Ela fala olhando pra mim.
Filé: Te falar uma parada dona Catarina, se você terminar comigo vai ser sozinha pô, porque eu não me separo de você mulher. -Falo e dou um selinho nela, que sorri me abraçando.
Mordi a boca dela fazendo ela gemer de dor.
Ela saiu de baixo de mim e ficou de joelhos na cama por um tempo enquanto me olhava com cara de safada, já gostei.
Ela levantou ficou de pé e começou a tirar a roupa, joguei a cabeça pra trás e dei risada quando ela me chamou com o dedinho.
Fiz um charme pra ela porque eu não sou fácil.
Minha postura não durou nem cinco minutos e eu levantei indo na direção dela, coloquei minha mão no meio do cabelo dela e ela se apoiou na cama ficando com a bunda pra cima.
Filé: Gostosa e minha. -Falo enquanto batia na bunda dela.
Ela sentou na cama e tirou minha cueca de uma vez, olhou pra mim enquanto mordia a boca e eu logo enrolei o cabelo dela todinho na minha mão.
Filé: Chupa logo amor. Minha voz quase não saía com ela me maltratando enquanto passava só a língua.
Depois de muita tortura ela sorriu quando colocou tudo na boca enquanto fazia tudo olhando pra mim. Ela se jogou na cama e eu fui pra cima dela, coloquei a mão na intimidade dela mais ela fechou as pernas, fui com as mãos até o pescoço dela e apertei bem devagar enquanto ela sorria pra mim, depois disso foi aquele amorzinho bolado e violento.
Meu corpo tava todo arranhando tinha lugar que saía sangue pô. Levantei indo pra janela enquanto enrolava um cigarro, e ela levantou indo no banheiro.
Catarina: Olha isso amor. -Ela fala me chamando atenção.
As marcas das minhas mãos no pescoço e na bunda dela dava pra se ver de longe como as outras de chupões em todo lugar.
Filé: Não chega nem perto do que você fez comigo pô. -Falo e ela se aproxima de mim, achando que vou deixar ela chega na janela desse jeito, fechei a janela atrás de mim e ela deu risada.
Catarina: Te amo filézinho. -Ela fala enquanto passava a mão nas minhas tatuagens molhadas de suor.
Filé: Te amo minha minha pequena. -Falo e pego ela no colo, ela passa as pernas envolta da minha cintura e a gente se beija.
Ela arrumou a cama e eu fui buscar água pra ela, quando voltei deitei na cama esperando ela deitar também.
Coloquei minha mão na barriga dela enquanto ela fazia carinho no meu rosto. Me ajeitei e fiquei com a cara no tete pô, tava doido pra colocar na boca e sentir aquele gostinho de novo.
Quando vi sair leite a primeira vez me bateu uma vontade logo quando eu vi, más eu acabei deixando pra lá. Porém depois que senti o gostinho a primeira vez essa vontade só aumentou, não tenho coragem de pedir pra ela. Mais na real eu tenho vontade sim, de dormi sentindo aquele gostinho de novo.
Tenho vergonha de trocar essa ideia com ela pô, porém é um bagulho que eu tô sentindo a um tempão.
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