↪️⭐ Votem e comentem pessoinhas!
As coisas acontecem como tem que ser e na maioria das vezes não vai ser como a gente imagina.
Hoje é dia de curtir um pagodinho, tô na intenção de curtir de encher a cara e a mente tudo da melhor forma.
A mandada tá aqui e a gente já se esbarrou algumas vezes, não troquei ideia com ela aínda mais mandei descer uns bagulho pra ela que me agradeceu com aquele sorriso dela.
Ela tava dançando com uns mano e eu preferi não ficar olhando.
Sei que não posso interferir então eu prefiro ficar longe, é desnecessário ficar vendo um bagulho que pesa minha mente.
Tinha uma garota me olhando desde quando eu cheguei, pedi um dos moleques pra chamar ela e a gente até dançou uns dois pagodinho, mais nada além disso, garota bonita dança bem mais eu tô tranquilo.
Não consigo mentir e nem disfarçar pô, ela meche comigo e me tira toda a postura, mas na nossa última conversa prometi que não iria ficar arrumando confusão e nem deixando ela bolada nós lugar, e a gente precisa ficar de boa em respeito a toda a história que a gente já viveu.
Parece que era de propósito porém mais uma vez a gente se encontrando.
Catarina: E ai Filézinho. -Ela fala quando a gente se esbarra sem querer.
Filé: Filha do Índio né? satisfação dona. -Falo e estico a mão pra ela.
Catarina: Satisfação é toda minha, eu tô com um pouquinho de pressa más a gente se esbarra por ai.
Filé: Tranquilo dona, vai lá. -Falo e pisco o olho pra ela que me olha sem graça enquanto se afasta sorrindo.
Ela entrou na brincadeira mais parecia real, toda linda e posturada.
Sigo ela com os olhos e vejo ela entrando no banheiro.
Pode ser o álcool falando mais alto, o beck de mais cedo ou é só a saudade que eu tô dessa mulher que tá me deixando maluco.
Catarina: Caramba que susto. -Ela fala colocando a mão no peito.
Passei meus braços prendendo ela na parede.
Filé: Sem perder a amizade bora ali comigo. -Falo no ouvido dela.
Catarina: Não quero ir embora agora Philipe. -Ela fala segurando na minha corrente.
Filé: Quem falou em ir embora pô, vamo ali no carro resolver uma treta.
Passo meu nariz pelo pescoço dela, que se arrepia encostando na parede.
Catarina: Tenho treta pra resolver com você não filézinho.
Não dava nem pra ver ela, meu corpo cobriu ela na parede como se ela estivesse camuflada.
Filé: Mais eu tenho com você dona, tô doidinho pra te ter de novo. -Falo e vou distribuindo beijos pelo rosto dela.
Catarina: Tem nada. -Ela fala e eu passo os braços dela envolta do meu pescoço.
Filé: Que não pô, olha minha situação aqui em baixo. -Ela olha pra baixo e da risada.
Me afastei dela e estiquei a mão. Ela pareceu pensar mais não demorou pra segurar minha mão, guiei ela pra fora do pagode e fui até o carro.
Catarina: Qual é a treta mesmo? -Ela fala quando bate a porta do carro.
Puxo ela pro meu colo e desço um pouco o banco, coloco minhas mãos no meio do cabelo dela e faço ela olhar pra mim. Dou um beijo no decote dela e com a outra mão abaixo a alça do vestido, tendo a visão que eu tanto queria, mordi a boca cheio de vontade. Coloquei na boca já sentindo o gostinho do leite, quando eu me ajeitei ela se afastou arrumando o vestido e guardando o meu tete.
Filé: Qual foi tsunami não maltrata seu neném assim não.
Ela balançou a cabeça em sinal de negação e eu fechei os olhos deitando no banco, depois de alguns minutos ela colocou as duas mãos na minha barriga e se apoiou enquanto rebolava no meu colo.
Passei minhas mãos pelo corpo dela e parei dando um tapa na bunda dela. Ela jogou o cabelo pro lado e deixou o pescoço todo exposto, comecei a passar a língua até chegar no rosto dela, mordi a bochecha dela até chegar na boca. Ela mordeu minha boca e sorriu quando eu tentei beijar ela.
Puxei ela pela cintura e comecei a beijar aquela boca que eu tava com tanta saudade. Ela colocou as mãos por debaixo da minha blusa e começou a arranhar minha barriga. Fui com as mãos até a cintura dela na intenção de subir o vestido.
Ela parou de me beijar e sorriu segurando minha mão.
Catarina: Vamo voltar pro pagode filézinho. -Ela fala prendendo o cabelo.
Filé: Faz isso comigo não preta, ultimamente é o poder da imaginação e a punheta que tá me salvando. -Falo segurando ela no meu colo, que jogou a cabeça pra trás dando risada, garota otária.
Catarina: Você não existe cara. -Ela fala enquanto saia de cima de mim.
Filé: Então depois daqui você vai lá pro barraco pô. -Falo e ela não me responde, beijou meu rosto e saiu do carro.
Devo ter atingindo o limite da humilhação por causa dessa mulher, me deixou de coração partido e de pau duro que poha viu.
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Sᴏʙʀᴇ ɴᴏ́s
Hayran KurguPercebi que eu não queria estar em outro lugar, sinto a todo instante que você é o meu lar...