O Regresso Do Duque

Pequena Parte

Liz entrou no quarto e andando apressadamente em minha direção joga os braços ao redor de meu pescoço.

-Day, que bom que acordou. - Eu solto um leve gemido desconfortável e ela me solta. - Desculpe.

-Tudo bem. - Respondi. - O que o duque te falou?

Liz olhou para o lado é para baixo, era o sinal claro de desconforto da irmã, Desirée se preocupou de que o homem houvesse tratado a moça de maneira grosseira.

-Mas foi das, apenas me disse que você estava precisando de mim.

Bem, aquilo era verdade.

-E realmente preciso, mas antes me conte o que aconteceu? - Ela pediu, quando a irmã lhe perguntou se o cunhado mangaba disto, Desirée se contentou em dizer que ele falou só o básico, sem detalhes, mas a verdade é que outras palavras de Joshua pensavam sua mente. - Conta-me, vamos.

-Você desmaiou de novo, Day, vivo falando sobre sua falta de alimentação, mas não me escuta.

Sempre que a duquesa passava por sua doença, respingos sobravam para seus hábitos alimentares, mas isso não sendo surpresa pediu que Liz continuasse.

- Quando o duque trouxe você, eu não estava em casa, mas tanto Sophie quanto eu, quando cheguei, achávamos que você ia acordar em breve.
Era o que devia ter acontecido, mas como Joshua havia dito, ela não acordou, e depois de algumas horas desacordado e de ter sua situação agravada pela frente alta é de surgimento precoce, o marido dela havia optado por chamar um médico.

- Quando Augustus não quis fazer uma sangria, a única opção foi tirar o sangue do local machucado.

Nossa.

- Por isso a dor na minha cabeça...

- Sim. - Liz a interrompeu. -Você não deve fazer esforços, Day, não até que esteja recuperada.

Ela se recuperaria, mas fora daquele quarto, aquilo já era demais, não invadiram a privacidade de alguém daquela maneira.

- Por que pediu que ele ficasse comigo enquanto eu estava desacordada?

- Não pedi, e ele não deixaria que ficássemos mesmo que implorassemos, Sophie e eu.

Desirée ainda estava confusa, uma hora ele a tratava com desenho e irá, em outra ele era caridoso e a cuidava.

- Não é tão ruim, Day.

- Não me importo se ele ou não ruim. - Ela mentiu, pois se importava. E muito. - Agora me ajude e ir no lavabo, preciso muito.

Com um pouco de esforço Los levou a irmã onde ela pediu, mas logo a trouxe de volta, não tinha bravos o suficiente para levar a irmã de um lado a outro, Desirée teria que, por ora, se contentar com a cama do marido. Liz se sentia ruim sempre que lembrava que em um momento de fragilidade havia aberto sua bocona sobre o casamento do duque, para o próprio duque... Mas se ele pediu que ela comentasse com a irmã sobre ele saber, por certo ele mesmo não diria.

Assim ela esperava.

-Se crianças já acordaram?

-Ainda não, sabe que sempre que dormem no seu quarto acordam tarde.

Aquilo pegou Desirée desprevinidade.

- Como assim, dormiram no meu quarto?

- Não sei, Elem foi nonquerto deles é não os achou, como eles costumam ir para os seus aposentos, era os procurou lá e os achou.

Os filhos deviam ter tido pesadelos, e ela nem.mesmo estava lá para eles.

Deviam ter ficando com tanto medo que dormiram sem ela. Tadinhos. E com o agravante de não terem-na visto durante todo o dia depois de indique a ter carregado em seus braços.