Bebês a bordo!

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Boa noite seus lindos, surpresa
Voltei com um capítulo avulso pra vcs, não acostumem porque a inspiração acabou. Quando eu voltar, se eu voltar com ela, vai ser pra fazer.....

Me digam o que acharam depois, boa leituraaaaa!

Ps: os relatos são fictícios aqui, mas são reais aqui fora. Experiências minhas dentro e fora de hospitais. Espero que gostem, vai laaaaa, pode ler agora. Bom sábado.










. Nikohl Boosheri.

A pedidos insistentes eu voltei pra compartilhar com vocês dois momentos muito especiais em nossas vidas, o nascimento dos nossos filhos.
A nossa decisão em tentar engravidar juntas foi recebida com um certo espanto porque todas estavam prevendo o que aconteceu, nós duas fomos abençoadas juntas e na primeira tentativa de ambas, bum, bebês a bordo! Não a toa que no momento do resultado a gente teve uma baita crise de riso, sem surtos.

Minha esposa Dinah não teve nenhum sintoma inicial da gravidez. Allysson ficou um tanto decepcionada porque quis muito que ela tivesse um daqueles desejos loucos que alguém teria de sair no meio da noite atrás...
Mas ela se realizou comigo. Enquanto minha esposa não sentiu nenhuma pontinha de nada eu senti tudo!! TUDO MESMO! Meus primeiros três meses foram tentando encontrar o equilíbrio entre não enjoar com o cheiro do desinfetante usado na casa a anos e não morrer com o cheiro do hospital... Sim, eu enjoei com o cheiro do meu local de trabalho até eu parir. Usava máscara o tempo todo, com folhinhas de lavanda, erva doce, grão de café pra não sentir o cheiro e vomitar a alma por lá. Mas assim que criei resistência aos cheiros eu comecei a realizar os desejos de uma baby ansiosa, acordei numa noite doida pra comer tâmaras... numa outra noite foi sorvete de milho verde e por aí foi, até então sem desejos estranhos. E ela feliz por poder realizar cada um deles.
Ela começou a contar os dias para o nascimento dos bebês, estava mais que realizada com tudo isso. Sophie estava com algum ciúme por não ser mais a caçula da família, mas quando a irmã mais velha conseguiu envolve-la nessa atmosfera, ela só dormia depois de conversar com os irmãozinhos.

Eu tinha acabado de chegar em casa do hospital, depois de quase 8h trabalhando quando ouvi a voz da minha esposa vinda do nosso quarto. Olhei rapidamente o relógio e ainda tinha algum tempo antes da Ally voltar junto da Sophie; Normani estava dando aula...

--- Eu já estava a um toque de ligar pra vc... eu acho que começou amor...

Entrei no quarto a encontrando sentada na beirada da cama e apoiada numa cadeira que a gente passou a deixar ali pra ajudar a levantar. Dinah esteve linda em todos os momentos das nossas vidas mas gravidissima assim ela conseguiu superar toda a beleza existente; ela cortou os cabelos bem curtos, colocou um senhor barrigão e o nosso elo era maior a cada dia.
Sem infartar eu fui até o nosso banheiro e lavei as mãos, tirei a roupa da rua e só com um vestido fui até ela. Minha barriga é mais contida perto da dela, virei a cadeira pra que eu pudesse sentar de frente pra ela, ergui seu rosto e beijei com todo o amor e carinho existente em mim nesse momento, pedi desculpas pelo que iria fazer e com o seu sim pude confirmar o que ela disse: sua bolsa havia sim se rompido e logo iríamos conhecer nossa filha.
Por uma decisão nossa a gente só iria pro hospital se algo desse errado em casa, até o último momento a gente quer um parto normal e em casa. Com todo o cuidado do mundo nos levei pra debaixo do chuveiro e após um banho quente pra relaxar a deixei o mais confortável possível deitada na cama e cuidei de avisar primeiro nossa médica e logo depois nossa filha e amiga;

--- Não precisa vir correndo que ela está bem meu amor, as contrações estão bem fraquinhas e num espaço de tempo longo ainda.

Ally estava quase histérica ainda no hospital, ela não sabia o que fazer primeiro. Eu tentei acalma-la mas só a Dinah conseguiu.

Minha pequena gigante ---- Concluída. Onde histórias criam vida. Descubra agora